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Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Background: The leisure physical activity has been linked to a number of benefits to health
and the cardiovascular system. On the other hand, a high level of physical activity at work
may be related to higher rates of cardiovascular disease and mortality in general. Thus,
assessment of heart rate variability (HRV) in construction and office workers can provide
information about the role of work in the cardiac autonomic modulation and hence the risk of
cardiovascular disordes.
Objective: To compare the autonomic modulation of heart rate in construction workers and
office in supine and standing during the maneuver of respiratory sinus arrhythmia.
Methods: The study inclued 34 male workers aged between 18 and 59 years. Exclusion
criteria were: hypertension, diabetes mellitus, obesity, drug use and dyslipidemia. Participants
underwent clinical evaluation, quality of life (SF-36), level of habitual physical activity
(Baecke), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI), stress (SRQ-
20), fatigue (Bipolar) and quality of sleep Pittsburgh (IQPS). The RR intervals were obtained
by a heart rate monitor supine, standing and during the operation of respiratory sinus
arrhythmia. Data analysis was done descriptively and through analysis of variance (ANOVA
two way), considering the groups and assessment positions as independent variables and
indices for HRV as dependent variables. Analyses were performed using SPSS software, with
5% significance level.
Results: There were differences between the groups only for 2ULV index, and the group of
construction workers showed greater parasympathetic modulation in relation to office
workers group. There were differences between the positions for most of the indices, except
for SDNN, BF, ES and 2LV.
Conclusion: This study showed that the sedentary group has more sympathetic modulation
in the supine position, which may be related to the lower complexity of HRV in this
population. / Contextualização: A atividade física no lazer tem sido associada a uma série de benefícios à
saúde e ao sistema cardiovascular. Por outro lado, um alto nível de atividade física no trabalho
pode estar relacionado à maior ocorrência de doenças cardiovasculares e mortalidade em
geral. Assim, a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em trabalhadores da
construção civil e de escritório pode fornecer informações sobre o papel do trabalho na
modulação autonômica cardíaca e, consequentemente, no risco de distúrbios
cardiovasculares.
Objetivo: Comparar a modulação autonômica da frequência cardíaca em trabalhadores da
construção civil e de escritório nas posições supina, ortostática e durante a manobra de
arritmia sinusal respiratória.
Métodos: Participaram deste estudo 34 trabalhadores do gênero masculino com idade entre
18 e 59 anos. Os critérios de exclusão foram: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus,
obesidade, uso de medicamentos e dislipidemia. Os participantes foram submetidos à
avaliação clínica, da qualidade de vida (SF-36), nível de atividade física habitual (Baecke),
inventário de depressão de Beck (BDI), inventário de ansiedade de Beck (BAI), estresse
(SRQ-20), fadiga (Bipolar) e qualidade do sono de Pittsburgh (IQPS). Os intervalos RR foram
captados por meio de um cardiofrequencímetro na posição supina, ortostática e durante a
manobra de arritmia sinusal respiratória. A análise dos dados foi realizada de forma
descritiva e por meio da análise de variância (ANOVA two way), considerando os grupos e
as posições de avaliação como variáveis independentes e os índices SDNN, RMSSD, análise
espectral, entropia de shannon, entropia condicional e análise simbólica como variáveis
dependentes. As análises foram realizadas no software SPSS, com nível de significância de
5%.
Resultados: Houve diferença entre os grupos apenas para o índice 2ULV, sendo que o grupo
de trabalhadores da construção civil apresentou maior modulação parassimpática em relação
ao grupo de trabalhadores de escritório. Houve diferença entre as posições para os índices
RMSSD, AF, BF/AF, BFnu, IC, 0V, 1V, 2ULV.
Conclusão: O presente estudo mostrou que o grupo de trabalhadores da construção civil
apresentou menor modulação simpática na posição supina, a qual pode estar relacionada com
a maior complexidade da VFC nessa população.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/8704 |
Date | 29 February 2016 |
Creators | Souza, Letícia Ramos de |
Contributors | Sato, Tatiana de Oliveira, Silva, Ester da |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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