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A ?tica aristot?lica como caminho para a realiza??o m?xima do humano / The aristotelian ethics as the way for the maximum realization of the human

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Previous issue date: 2017-06-23 / The aim of this dissertation is to investigate eudaimony from the work Nicomachean Ethics, searching to investigate what would have led Aristotle to identify the greatest good attainable by man with happiness. We try to demonstrate that happiness represents, for Aristotle, a self-sufficient good, sought by itself and not by any other thing. It is a dominant good, that is, the good for excellence, not the openness to the covering of other goods. Otherwise, the search for a happy life would be endless and never fully realized. We also find that happiness shouldn?t be understood as permanently secured possession, because even a considered happy man to be happy will have no guarantee that he will have his happiness permanently secured, because eudaimony should be understood as an activity that requires an active life. In Book X of the Nicomachean Ethics, Aristotle presents two types of eudaimony, one that occurs in the contemplative plane and the other one that is realized through the ethical virtues. Happiness on the contemplative plane is considered the most perfect and the most self-sufficient, allowing man to realize that which is most divine in himself, which is reason, whereas happiness provided by the ethical virtues can only enable man human happiness, hence the Aristotelian assertion that it is a kind of secondary happiness. / O objetivo desta disserta??o ? fazer uma investiga??o sobre a eudaimonia a partir da obra ?tica a Nic?maco, procurando investigar o que teria levado Arist?teles a identificar o maior bem ating?vel pelo homem com a felicidade. Procuramos demonstrar que a felicidade representa, para Arist?teles, um bem autossuficiente, buscado por si mesmo e n?o em fun??o de outra coisa. Ela ? um bem dominante, isto ?, o bem por excel?ncia e n?o a abertura para o abarcamento de outros bens. De outro modo, a busca por uma vida feliz seria algo intermin?vel e jamais se daria plenamente. Verificamos ainda que a felicidade n?o deve ser entendida como uma posse permanentemente assegurada, isso porque mesmo um homem considerado feliz n?o possuir? nenhuma garantia de que ter? sua felicidade segura de maneira permanente, porque a eudaimonia dever? ser compreendida como uma atividade que requer uma vida ativa. No livro X da ?tica a Nic?maco, Arist?teles apresenta dois tipos de eudaimonia, uma que se d? no plano contemplativo e a outra que se realiza atrav?s das virtudes ?ticas. A felicidade que se d? no plano contemplativo ? considerada a mais perfeita e a mais autossuficiente, permitindo ao homem realizar o que existe de mais divino em si, que ? a raz?o, enquanto que a felicidade proporcionada pelas virtudes ?ticas s? pode possibilitar ao homem uma felicidade tipicamente humana, da? a afirma??o aristot?lica de ser ela um tipo de felicidade secund?ria.

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Date23 June 2017
CreatorsSILVA, Everton de Jesus
ContributorsMoraes, Francisco Jos? Dias de, Moraes, Francisco Jos? Dias de, Haddad, Alice Bitencourt, Bocayuva, Izabela Aquino
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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