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Metalinguagem e paródia em contos de Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca

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Previous issue date: 2009-09-28 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This work aims at discussing conections between some short stories from the work Feliz Ano Novo, by Rubem Fonseca, published in 1975, and the literary tradition. The short stories that were selected are: O Campeonato, Nau Catrineta, Corações Solitários, Agruras de um Jovem Escritor and Intestino Grosso, which reveal themselves as key points to the discussion of the relevant aspects of Fonseca s work. To guide our reflexion, we ve selected the following problem-question: util what point do the short stories from Feliz Ano Novo, by Rubem Fonseca, meet the traditions at one moment, and a distance at the next? The hypothesis that oriented our discussion was the following: when the development of the short stories from Feliz Ano Novo creates a confrontation with the literary tradition, it stabilishes two ways of dialogue: one through metalanguage and the other through parody. To develop this proposal, we were based on theoretical-critical propositions from scholars, such as: Anthony Giddens, John B. Thompson, Marshall McLuhan, Linda Hutcheon, Michael Bakhtin, Vera L. Follain de Figueiredo. Among other conclusions, we ve learnt that the short stories from Rubem Fonseca that were analyzed reconstruct reality itself and consist on metalinguistic parodic expressions, as well as they turn back to the language reality / Este trabalho tem como objetivo discutir relações entre alguns contos da obra Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, publicada em 1975, e a tradição literária. Os contos selecionados foram: O Campeonato, Nau Catrineta, Corações Solitários, Agruras de um Jovem Escritor e Intestino Grosso, que se apresentam como pontos-chaves para a discussão de aspectos relevantes da obra fonsequiana. Para guiar nossa reflexão, selecionamos a seguinte questão-problema: até que ponto contos de Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, revelam ora um encontro com a tradição, ora um distanciamento? A hipótese que orientou a nossa discussão foi a seguinte: a composição dos contos de Feliz Ano Novo, ao criar um confronto com a tradição literária, estabelece duas vias de diálogo: um por meio da metalinguagem e outra por meio da paródia. Para desenvolver esta proposta, fundamentamo-nos em proposições teórico-críticas de estudiosos como por exemplo: Anthony Giddens, John B. Thompson, Marshall McLuhan, Linda Hutcheon, Mikhail Bakhtin, Vera L. Follain de Figueiredo. Entre outras conclusões, apreendemos que os contos analisados de Rubem Fonseca, além de voltarem-se para a realidade da linguagem, reconstroem também a própria realidade, constituindo-se em manifestos paródicos metalingüísticos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/14913
Date28 September 2009
CreatorsMelo, Reinaldo Oliveira de
ContributorsJunqueira, Maria Aparecida
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, PUC-SP, BR, Literatura
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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