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Instinto e asfalto : os contos impuros de Feliz ano novo, de Rubem Fonseca

Coronel, Luciana Paiva January 1998 (has links)
Esta dissertação pretende comprovar a existência de uma relação profunda entre o texto ficcional dos contos de Feliz Ano Novo, publicado em 1975, e o contexto histórico da época. Partindo de um panorama da produção artística e cultural dos anos 60 e 70, o trabalho insere as opções temático-formais desta obra no referido contexto histórico e artístico e busca evidenciar a maneira pela qual tal contexto se faz presente na linguagem da obra, que recria artisticamente a tensão e a violência do período. A linguagem configura um discurso metaficcional que contém, em sua forma banal e calculada, uma profunda reflexão sobre o papel da literatura no mundo mercantilizado que a cerca. Assim, através da metalinguagem, a narrativa dos contos problematiza a História e realiza uma das poucas formas de subversão ainda ao alcance de um produto artístico: escapar ao destino de ser um mero bem de consumo e converterse em instrumento de problematização da própria lógica dos bens culturais de consumo.
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Instinto e asfalto : os contos impuros de Feliz ano novo, de Rubem Fonseca

Coronel, Luciana Paiva January 1998 (has links)
Esta dissertação pretende comprovar a existência de uma relação profunda entre o texto ficcional dos contos de Feliz Ano Novo, publicado em 1975, e o contexto histórico da época. Partindo de um panorama da produção artística e cultural dos anos 60 e 70, o trabalho insere as opções temático-formais desta obra no referido contexto histórico e artístico e busca evidenciar a maneira pela qual tal contexto se faz presente na linguagem da obra, que recria artisticamente a tensão e a violência do período. A linguagem configura um discurso metaficcional que contém, em sua forma banal e calculada, uma profunda reflexão sobre o papel da literatura no mundo mercantilizado que a cerca. Assim, através da metalinguagem, a narrativa dos contos problematiza a História e realiza uma das poucas formas de subversão ainda ao alcance de um produto artístico: escapar ao destino de ser um mero bem de consumo e converterse em instrumento de problematização da própria lógica dos bens culturais de consumo.
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Instinto e asfalto : os contos impuros de Feliz ano novo, de Rubem Fonseca

Coronel, Luciana Paiva January 1998 (has links)
Esta dissertação pretende comprovar a existência de uma relação profunda entre o texto ficcional dos contos de Feliz Ano Novo, publicado em 1975, e o contexto histórico da época. Partindo de um panorama da produção artística e cultural dos anos 60 e 70, o trabalho insere as opções temático-formais desta obra no referido contexto histórico e artístico e busca evidenciar a maneira pela qual tal contexto se faz presente na linguagem da obra, que recria artisticamente a tensão e a violência do período. A linguagem configura um discurso metaficcional que contém, em sua forma banal e calculada, uma profunda reflexão sobre o papel da literatura no mundo mercantilizado que a cerca. Assim, através da metalinguagem, a narrativa dos contos problematiza a História e realiza uma das poucas formas de subversão ainda ao alcance de um produto artístico: escapar ao destino de ser um mero bem de consumo e converterse em instrumento de problematização da própria lógica dos bens culturais de consumo.
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A produção do paradoxo entre homem e real: ressentimento e rebeldia em Feliz Ano Novo / The paradox between man and reality: ressentment and rebellion in Feliz Ano Novo

Gisele Batista da Silva 18 March 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação pretendeu, num primeiro momento, discutir as linhas demarcadoras dos saberes com as quais a literatura dialoga constantemente, especialmente com a filosofia. No exercício de tornar visível a permeabilidade dos saberes, confrontando fronteiras e rompendo com limites epistemológicos, analisamos o livro de contos Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, a partir da idéia central de que a relação estabelecida entre homem e real, presente nos personagens dos contos mencionados, aparece como uma produção oblíqua de paradoxo que tangencia a obra, isto é, como uma supervalorização quer do racional quer do sensível, e nunca a tensão entre eles característica basilar da obra de Rubem Fonseca. Essa aparente falta de lógica o absurdo , maneira oblíqua como o mundo aparece para os homens e personagens narrativos, baseia-se na conflituosa relação que eles estabelecem com a sua realização de real, visto que a vida passa a denotar angústia, desespero, dor e inconformidade, por não assegurar felicidade, tranqüilidade e utilidade, princípios norteadores da vida para os homens ressentidos. A conseqüente atividade, nascida de tal ressentimento e de uma existência considerada sem sentido, é a ação niilista, analisada a partir das considerações de Friedrich Nietzsche e Albert Camus, necessariamente reativa à vida e aos homens, que objetiva reivindicar o bem-estar e a estabilidade prometidos, desoprimir a dor que consome esse homem, ou mesmo, desfazer o passado, baseado num pseudo-direito de readquirir uma condição primeira, natural, de constante contentamento e êxito / This present dissertation had intended, in the first moment, to discuss the marking lines of the knowledges with which literature dialogues constantly, specially with philosophy. In the attempt of making visible the permeability of these knowledges, confronting borders and breaking the epistemological limits, we have analysed the book of short-histories Feliz Ano Novo, of Rubem Fonseca, from the central idea that the relation established between man and reality, relation presents in the characters of the mentioned short-histories, seems as an oblique production of paradox that cross the book, that is, as an overrate either of rational or sensitive, and never the tension between them basic characteristic of Rubem Fonsecas work. This apparent lack of logic the absurd oblique way how the world seems to men and narrative characters, is based on a tense relation established by them with the realization of reality, since life starts to mean anxiety, despair, pain and insatisfaction, because it does not assure happiness, tranquillity and utility, guiding principles of life for resented men. The following activity, origined from such resentment and from an existence considered meaningless, is the nihilistic action, analysed from the considerations of Friedrich Nietzsche and Albert Camus, which necessarily reacts to life and men, and purposes to claim the welfare and the promised estability, to relieve the pain that consumes this man, or still, undo the past, based on a self-made right of acquiring once more a first condition, natural, of constant joy and success
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A produção do paradoxo entre homem e real: ressentimento e rebeldia em Feliz Ano Novo / The paradox between man and reality: ressentment and rebellion in Feliz Ano Novo

Gisele Batista da Silva 18 March 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação pretendeu, num primeiro momento, discutir as linhas demarcadoras dos saberes com as quais a literatura dialoga constantemente, especialmente com a filosofia. No exercício de tornar visível a permeabilidade dos saberes, confrontando fronteiras e rompendo com limites epistemológicos, analisamos o livro de contos Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, a partir da idéia central de que a relação estabelecida entre homem e real, presente nos personagens dos contos mencionados, aparece como uma produção oblíqua de paradoxo que tangencia a obra, isto é, como uma supervalorização quer do racional quer do sensível, e nunca a tensão entre eles característica basilar da obra de Rubem Fonseca. Essa aparente falta de lógica o absurdo , maneira oblíqua como o mundo aparece para os homens e personagens narrativos, baseia-se na conflituosa relação que eles estabelecem com a sua realização de real, visto que a vida passa a denotar angústia, desespero, dor e inconformidade, por não assegurar felicidade, tranqüilidade e utilidade, princípios norteadores da vida para os homens ressentidos. A conseqüente atividade, nascida de tal ressentimento e de uma existência considerada sem sentido, é a ação niilista, analisada a partir das considerações de Friedrich Nietzsche e Albert Camus, necessariamente reativa à vida e aos homens, que objetiva reivindicar o bem-estar e a estabilidade prometidos, desoprimir a dor que consome esse homem, ou mesmo, desfazer o passado, baseado num pseudo-direito de readquirir uma condição primeira, natural, de constante contentamento e êxito / This present dissertation had intended, in the first moment, to discuss the marking lines of the knowledges with which literature dialogues constantly, specially with philosophy. In the attempt of making visible the permeability of these knowledges, confronting borders and breaking the epistemological limits, we have analysed the book of short-histories Feliz Ano Novo, of Rubem Fonseca, from the central idea that the relation established between man and reality, relation presents in the characters of the mentioned short-histories, seems as an oblique production of paradox that cross the book, that is, as an overrate either of rational or sensitive, and never the tension between them basic characteristic of Rubem Fonsecas work. This apparent lack of logic the absurd oblique way how the world seems to men and narrative characters, is based on a tense relation established by them with the realization of reality, since life starts to mean anxiety, despair, pain and insatisfaction, because it does not assure happiness, tranquillity and utility, guiding principles of life for resented men. The following activity, origined from such resentment and from an existence considered meaningless, is the nihilistic action, analysed from the considerations of Friedrich Nietzsche and Albert Camus, which necessarily reacts to life and men, and purposes to claim the welfare and the promised estability, to relieve the pain that consumes this man, or still, undo the past, based on a self-made right of acquiring once more a first condition, natural, of constant joy and success
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Metalinguagem e paródia em contos de Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca

Melo, Reinaldo Oliveira de 28 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reinaldo Oliveira de Melo.pdf: 305073 bytes, checksum: 10345c1e0fac35ea02d5ca8b336d4832 (MD5) Previous issue date: 2009-09-28 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This work aims at discussing conections between some short stories from the work Feliz Ano Novo, by Rubem Fonseca, published in 1975, and the literary tradition. The short stories that were selected are: O Campeonato, Nau Catrineta, Corações Solitários, Agruras de um Jovem Escritor and Intestino Grosso, which reveal themselves as key points to the discussion of the relevant aspects of Fonseca s work. To guide our reflexion, we ve selected the following problem-question: util what point do the short stories from Feliz Ano Novo, by Rubem Fonseca, meet the traditions at one moment, and a distance at the next? The hypothesis that oriented our discussion was the following: when the development of the short stories from Feliz Ano Novo creates a confrontation with the literary tradition, it stabilishes two ways of dialogue: one through metalanguage and the other through parody. To develop this proposal, we were based on theoretical-critical propositions from scholars, such as: Anthony Giddens, John B. Thompson, Marshall McLuhan, Linda Hutcheon, Michael Bakhtin, Vera L. Follain de Figueiredo. Among other conclusions, we ve learnt that the short stories from Rubem Fonseca that were analyzed reconstruct reality itself and consist on metalinguistic parodic expressions, as well as they turn back to the language reality / Este trabalho tem como objetivo discutir relações entre alguns contos da obra Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, publicada em 1975, e a tradição literária. Os contos selecionados foram: O Campeonato, Nau Catrineta, Corações Solitários, Agruras de um Jovem Escritor e Intestino Grosso, que se apresentam como pontos-chaves para a discussão de aspectos relevantes da obra fonsequiana. Para guiar nossa reflexão, selecionamos a seguinte questão-problema: até que ponto contos de Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, revelam ora um encontro com a tradição, ora um distanciamento? A hipótese que orientou a nossa discussão foi a seguinte: a composição dos contos de Feliz Ano Novo, ao criar um confronto com a tradição literária, estabelece duas vias de diálogo: um por meio da metalinguagem e outra por meio da paródia. Para desenvolver esta proposta, fundamentamo-nos em proposições teórico-críticas de estudiosos como por exemplo: Anthony Giddens, John B. Thompson, Marshall McLuhan, Linda Hutcheon, Mikhail Bakhtin, Vera L. Follain de Figueiredo. Entre outras conclusões, apreendemos que os contos analisados de Rubem Fonseca, além de voltarem-se para a realidade da linguagem, reconstroem também a própria realidade, constituindo-se em manifestos paródicos metalingüísticos

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