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FunÃÃo do assoalho pÃlvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunÃÃo do assoalho pÃlvico / Pelvic floor function and quality of life in women in post menopause and pelvic floor dysfunction

Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a funÃÃo dos mÃsculos do assoalho pÃlvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunÃÃo do assoalho pÃlvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relaÃÃo entre a funÃÃo dos MAP e a qualidade de vida (QV). MÃtodo: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). AvaliaÃÃo da funÃÃo MAP foi realizada pela palpaÃÃo digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contraÃÃo voluntÃria, a forÃa (Escala Oxford 0-5), resistÃncia e repetiÃÃo dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV especÃfica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com forÃa ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significÃncia). Resultados: As mulheres tinham 58,0  9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinÃncia urinÃria (IU), n: 44; prolapso de ÃrgÃos pÃlvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor mÃdio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferenÃa estatÃstica entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha forÃa insuficiente, resistÃncia (p = 0,428) e repetiÃÃo reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. AlÃm disso, foi analisada a consciÃncia perineal de acordo com a ausÃncia (Power = 0) ou na presenÃa (Power > 1) de contraÃÃo perceptÃvel. Mais uma vez, nÃo foram observadas diferenÃas entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domÃnios em comparaÃÃo a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferenÃa estatisticamente significativa apenas para domÃnio percepÃÃo de estado geral de saÃde do KHQ (p = 0,007). NÃo foi encontrada associaÃÃo entre a funÃÃo do assoalho pÃlvico e domÃnios PQoL. ConclusÃes: A forÃa dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que hà outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral à pior em mulheres com DAP. Contudo, a funÃÃo MAP nÃo foi relacionada com a QV especÃfica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente. / Objective: this study aims to compare pelvic floor muscle (PFM) function in post-menopause women with pelvic floor dysfunction (PFD) versus women without PFD and the relationship between PFM function and quality of life (QoL). Design: a case-control study. Methods: Two hundred sixteen post-menopause women with (n: 126) and without PFD (n: 90) were enrolled. Measurement of PFM function was performed by digital vaginal palpation (PERFECT scale) included: voluntary PFM contraction, PFM strength (Modified Oxford Grading Scale 0-5), PFM endurance and repetition. Oxford scale were compared on specific QoL using Kingâ Health Questionnaire (KHQ) for women with UI and prolapse quality-of-life (PQoL) for women with POP. We analyzed women with PFD into two categories according to the value obtained for the Power (from PERFECT scale): women with Power ≤2 or ≥ 3 using a Qui Square test. A general QoL using SF- 36 was used to compare women with and without PFD with a T-test, (p value ≤ 0. 05 was considered for significance). Results: The subjects were 58.0  9.0 years of age, parity 3.7+3.5. Women with PFD had urinary stress incontinence (UI), n: 44; pelvic organ prolapse (POP), n: 21; UI+POP, n: 61. Modified Oxford Grading Scale had a median value 2 (0-5) in all women studied without statistical difference between groups with or without PFD. Most of the women studied had insufficient strength, reduced endurance (p=0.428) and repetition (p= 0.721) in both groups. Further, we analyzed the perineal awareness according to the absence (Power =0) or presence (Power> 1) of perceptible contraction. Again, no differences were observed between the case and control groups. When we analyzed the general QoL in all women using SF-36, we found statistically significant difference between women with and without PFD in all domains (p≤0.05). We found statistically significant difference only for perception of general health domain of KHQ (p= 0.007). No association was found between pelvic floor function and P-QoL domains. Conclusions: PFM strength was similar in women with and without PFD which suggests that there are other factors related to PFD development. General QoL is worse in women with PFD. However PFM function was not related to specific QoL as assessed by KHQ and P-QoL in women with UI and POP, respectively.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:10755
Date19 January 2016
CreatorsIsabella Parente Ribeiro Frota
ContributorsLEONARDO ROBSON PINHEIRO SOBREIRA BEZERRA, MÃnica Oliveira Batista OriÃ, Jorge Milhem Haddad
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Cirurgia, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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