Return to search

Teste de marcha estacionária de seis minutos com uso de dispositivo de realidade virtual : uma alternativa ao teste de caminhada de seis minutos? / Virtual reality assisted 6- minute stationary march test : a new alternative to the 6-minute walk test?

Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-16T11:48:54Z
No. of bitstreams: 1
DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-23T20:36:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-23T20:37:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-31T13:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5)
Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: The 6-minute walk test (6MWT) is one of the most frequently employed among the submaximal exercise capacity tests, with a limited use in clinical practice due to its requirement for a large physical space. Therefore, a virtual reality-assisted 6- Minute Stationary March Test (6MSMT-VR) is proposed as a modern and alternative tool for exercise capacity assessment in small-sized environments. Objectives: To compare and correlate physiological variables, energy expenditure (EE) and number of steps (NS) between the 6MWT and the 6MSMT-VR, using the first one as the standard. Methods: Apparently healthy subjects, aged 18 to 60 years old, were assessed by physical examination, spirometry, tested for physical activity level and later grouped as active (A) or non-active (NA). They, then, performed each test twice and answered a self-tailored satisfaction survey. Each result obtained was later compared and correlated. Results: In spite of the significant difference in NS between tests (p<0.001), a positive correlation (r=0.50) was found between them. A positive correlation was also found between the NS in the 6MSMT-VR and the total distance (TD) in the 6MWT (r=0.48) and for every other correlation value in the NA group. The EE, nevertheless, had a positive correlation value only for A group (r=0.40). No significant differences were obtained for hemodynamic variables and dyspnea, albeit the majority of patients (55%) reported greater Lower Limb Fatigue in the 6MSMT-VR. Conclusion: The 6MSMT-VR was well tolerated by the study’s population and may, thus, be considered an alternative to the 6MWT. / O objetivo deste estudo foi propor uma nova ferramenta de avaliação da
capacidade ao exercício segura, atual, incentivadora e otimizadora de espaços, através da
comparação e correlação entre as variáveis de Número de Passos (NP), Gasto Energético
(GE), Frequência Cardíaca (FC), Saturação periférica de Oxigênio (SpO2), Pressão Arterial
Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD), sensação de dispneia e fadiga de Membros Inferiores
(MMII) de um Teste de Marcha Estacionária de Seis minutos com o incentivo de um
dispositivo de Realidade Virtual (TME6-RV) com as de um Teste de Caminhada de seis
minutos (TC6), e ainda, com a sua distância percorrida. Métodos: Sessenta indivíduos
aparentemente saudáveis com idade média de 36,8 ± 12 anos, foram divididos em dois grupos:
Ativos (A) e Não Ativos (NA). Foram realizadas avaliações antropométricas e espirometria, e então
executados por duas vezes o TC6 e o TME6-RV em dias diferentes. Ao final, responderam à um
questionário de Preferência e Satisfação nos testes. Resultados: Apesar da diferença significativa
no NP nos dois testes (p=0,00), houve correlação entre eles (r=0,496), do NP no TME6-RV
com a Distância Percorrida no TC6 (DTC6) (r= 0,485) e nas demais correlações no grupo
dos Não Ativos (NA). Houve diferença no GE (p=0,00) e a correlação ocorreu no grupo dos
Ativos (A) (r= 0,396). Não houve diferenças clinicamente relevantes nas alterações
fisiológicas, porém, a maior parte dos voluntários (55%) relatou mais fadiga nas pernas no
TME6-RV e a maioria não diferiu quanto à dispneia. 88% dos voluntários classificaram o
TME6-RV como um teste “descontraído e interessante”. Conclusão: O TME6 com o uso da
Realidade Virtual é um recurso atual e incentivador apresentando correlação com o TC6 em
grande parte das variáveis, podendo ser utilizado como alternativa para avaliação da
capacidade ao exercício para a população do estudo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/8790
Date26 February 2016
CreatorsSakaguchi, Camila Akemi
ContributorsJamami, Maurício
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0016 seconds