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Plataforma instrumentada para alinhamento de prótese de membro inferior /

Chagas, Maurício Pereira. January 2018 (has links)
Orientador: Marcelo Augusto Assunção Sanches / Resumo: Neste trabalho é apresentado o desenvolvimento de um sistema de alinhamento referenciado de prótese de membro inferior, denominado PASyLL (Prosthesis Alignment System of Lower Limbs). A qualidade do alinhamento e ajuste de próteses de membros inferiores é fundamental no processo de reabilitação, principalmente porque contribui para que não ocorra o abandono do uso da prótese. Atualmente, muitos alinhamentos de próteses ainda são realizados de forma subjetiva, sem auxílio de equipamentos, ou seja, apenas com base na experiência e conhecimento do profissional de saúde. Diante disso, desenvolveu-se o PASyLL, um sistema para auxiliar o profissional da saúde no alinhamento de prótese. Este equipamento mede parâmetros importantes para um alinhamento adequado, fornece ao terapeuta dados objetivos, auxiliando-o na tomada de decisão. Com este sistema é possível medir e realizar ajustes no comprimento, medir a distribuição do peso no membro protetizado e não protetizado, verificar a posição do centro de pressão do paciente (COP), desta forma auxiliar no ajuste médio lateral e anteroposterior. O sistema possui fachos laser na horizontal e vertical, permitindo assim um alinhamento referenciado. O erro percentual na medição do peso foi inferior a 1% e na medida do COP, inferior a 5%. / Abstract: In this work the development of a referenced alignment system of lower limb prosthesis, called PASyLL (Prosthesis Alignment System of Lower Limbs), is presented. The quality of the alignment and adjustment of lower limb prostheies is fundamental in the rehabilitation process, mainly because it contributes to the abandonment of prosthesis use. Currently, many prosthesis alignments are still performed subjectively, without the aid of equipment, that is, only based on the experience and knowledge of the health professional. Therefore, the PASyLL, a system to assist the health professional in the prosthesis alignment, was developed. This equipment measures important parameters for proper alignment, provides the therapist with objective data, assisting him in decision making. With this system it is possible to measure and adjust the length, measure the weight distribution in the amputated and not amputated limb, verify the position of the patient pressure center (COP) in this way assist in the lateral lateral and anteroposterior adjustment. The system has horizontal and vertical laser beams, allowing a referenced alignment. The percentage error in weight measurement was less than 1% and in the COP, less than 5%. / Mestre
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Análise biomecânica do arabesque realizado por piqué e por relevé e os efeitos das sapatilhas de ponta e meia ponta / Biomechanical analysis of the arabesque performed by piqué and by relevé and the effects of the pointe and slipper shoes

Ghilardi, Michele 27 September 2017 (has links)
O primeiro arabesque é uma pose elementar do ballet clássico e para realiza-la, a bailarina precisa dominar quesitos técnicos que incluem: a manutenção do turnout, o posicionamento do pé de apoio (em meia-ponta ou em ponta), a utlização de sapatilhas específicas e as estratégias de inicação do movimento (arabesque relevé ou arabesque piqué). Assim, o proposito deste estudo foi descrever, avaliar e comparar os padrões cinéticos e cinemáticos do membro inferior da bailarina durante a execução do primeiro arabesque realizado com os quesitos técnicos acima descritos a fim de entender as diferenças e similaridades entre os quesitos avaliados. A amostra foi composta por 26 bailarinas com 13,5±5.02 anos de ballet clássico, as quais realizaram o arabesque piqué e relevé, com sapatilhas de ponta e meiaponta de forma aleatorizada, acompanhados por uma cadência musical adequada. Foram adquiridos: a componente vertical da força reação do solo (FRS) e do centro de pressão (COP), a variação angular das articulações do joelho e tornozelo nos planos sagital, frontal e transversal, além dos momentos articulares sagitais de joelho e tornozelo calculados por dinâmica inversa. As comparações inter-condições foram realizadas por ANOVAs dois fatores [estratégia de iniciação (2) x sapatilha(2)]. A avaliação da componente vertical da FRS mostrou efeito de interação entre sapatilhas e estratégias de iniciação, além de efeitos isolados no aumento da FRS vertical para o arabesque relevé. A avaliação do comportamento do COP mostrou efeito de interação entre todas as variáveis, novamente apontando maiores oscilações em relação ao arabesque relevé. As diferentes sapatilhas não modificaram o comportamento angular e nem o momento articular resultante de joelho e tornozelo, revelando que a estratégia de iniciação é fator determinante no resultado biomecânico final do arabesque / The first arabesque is an elementary pose of classical ballet. To perform it, the dancer needs to lead with technical questions that include: the maintenance of the turnout, the positioning of the support foot (pointe or half-pointe), the iniciation movement strategies (piqué or relevé arabesque). Thus, the purpose of this study was to describe, evaluate and compare the kinetic and kinematic patterns of the lower limb of the dancer during the execution of the first arabesque performed with the technical questions described above in order to understand the differences and similarities between the evaluated items. The sample consisted of 26 dancers with 13.5 ± 5.02 years of classical ballet, who performed the piqué and relevé arabesque, with slippers or pointe shoes, in randomized trails, accompanied by a suitable musical cadence. Were evaluated: the vertical component of the ground reaction force (FRS), the center of pressure distribution (COP), the angular variation of the knee and ankle joints in the sagittal, frontal and transverse planes, and the sagittal knee and ankle joint loads (inverse dynamics). The inter-condition comparisons were performed by ANOVAs two factors [initiation strategy (2) x ballet shoes (2)]. The evaluation of the vertical component of FRS showed an interaction effect between shoes and initiation strategies, as well as isolated effects in the increase of vertical FRS for arabesque relevé. The evaluation of the behavior of the COP showed an interaction effect among all variables, again pointing to greater oscillations in relation to the arabesque relevé. The different ballet shoes (pointe shoe or slipper) did not modify the angular behavior nor the knee and ankle joint loads, revealing that the initiation strategy is a determining factor in the final arabesque biomechanical result
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Análise biomecânica do arabesque realizado por piqué e por relevé e os efeitos das sapatilhas de ponta e meia ponta / Biomechanical analysis of the arabesque performed by piqué and by relevé and the effects of the pointe and slipper shoes

Michele Ghilardi 27 September 2017 (has links)
O primeiro arabesque é uma pose elementar do ballet clássico e para realiza-la, a bailarina precisa dominar quesitos técnicos que incluem: a manutenção do turnout, o posicionamento do pé de apoio (em meia-ponta ou em ponta), a utlização de sapatilhas específicas e as estratégias de inicação do movimento (arabesque relevé ou arabesque piqué). Assim, o proposito deste estudo foi descrever, avaliar e comparar os padrões cinéticos e cinemáticos do membro inferior da bailarina durante a execução do primeiro arabesque realizado com os quesitos técnicos acima descritos a fim de entender as diferenças e similaridades entre os quesitos avaliados. A amostra foi composta por 26 bailarinas com 13,5±5.02 anos de ballet clássico, as quais realizaram o arabesque piqué e relevé, com sapatilhas de ponta e meiaponta de forma aleatorizada, acompanhados por uma cadência musical adequada. Foram adquiridos: a componente vertical da força reação do solo (FRS) e do centro de pressão (COP), a variação angular das articulações do joelho e tornozelo nos planos sagital, frontal e transversal, além dos momentos articulares sagitais de joelho e tornozelo calculados por dinâmica inversa. As comparações inter-condições foram realizadas por ANOVAs dois fatores [estratégia de iniciação (2) x sapatilha(2)]. A avaliação da componente vertical da FRS mostrou efeito de interação entre sapatilhas e estratégias de iniciação, além de efeitos isolados no aumento da FRS vertical para o arabesque relevé. A avaliação do comportamento do COP mostrou efeito de interação entre todas as variáveis, novamente apontando maiores oscilações em relação ao arabesque relevé. As diferentes sapatilhas não modificaram o comportamento angular e nem o momento articular resultante de joelho e tornozelo, revelando que a estratégia de iniciação é fator determinante no resultado biomecânico final do arabesque / The first arabesque is an elementary pose of classical ballet. To perform it, the dancer needs to lead with technical questions that include: the maintenance of the turnout, the positioning of the support foot (pointe or half-pointe), the iniciation movement strategies (piqué or relevé arabesque). Thus, the purpose of this study was to describe, evaluate and compare the kinetic and kinematic patterns of the lower limb of the dancer during the execution of the first arabesque performed with the technical questions described above in order to understand the differences and similarities between the evaluated items. The sample consisted of 26 dancers with 13.5 ± 5.02 years of classical ballet, who performed the piqué and relevé arabesque, with slippers or pointe shoes, in randomized trails, accompanied by a suitable musical cadence. Were evaluated: the vertical component of the ground reaction force (FRS), the center of pressure distribution (COP), the angular variation of the knee and ankle joints in the sagittal, frontal and transverse planes, and the sagittal knee and ankle joint loads (inverse dynamics). The inter-condition comparisons were performed by ANOVAs two factors [initiation strategy (2) x ballet shoes (2)]. The evaluation of the vertical component of FRS showed an interaction effect between shoes and initiation strategies, as well as isolated effects in the increase of vertical FRS for arabesque relevé. The evaluation of the behavior of the COP showed an interaction effect among all variables, again pointing to greater oscillations in relation to the arabesque relevé. The different ballet shoes (pointe shoe or slipper) did not modify the angular behavior nor the knee and ankle joint loads, revealing that the initiation strategy is a determining factor in the final arabesque biomechanical result
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Teste de marcha estacionária de seis minutos com uso de dispositivo de realidade virtual : uma alternativa ao teste de caminhada de seis minutos? / Virtual reality assisted 6- minute stationary march test : a new alternative to the 6-minute walk test?

Sakaguchi, Camila Akemi 26 February 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-16T11:48:54Z No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-23T20:36:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-23T20:37:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-31T13:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: The 6-minute walk test (6MWT) is one of the most frequently employed among the submaximal exercise capacity tests, with a limited use in clinical practice due to its requirement for a large physical space. Therefore, a virtual reality-assisted 6- Minute Stationary March Test (6MSMT-VR) is proposed as a modern and alternative tool for exercise capacity assessment in small-sized environments. Objectives: To compare and correlate physiological variables, energy expenditure (EE) and number of steps (NS) between the 6MWT and the 6MSMT-VR, using the first one as the standard. Methods: Apparently healthy subjects, aged 18 to 60 years old, were assessed by physical examination, spirometry, tested for physical activity level and later grouped as active (A) or non-active (NA). They, then, performed each test twice and answered a self-tailored satisfaction survey. Each result obtained was later compared and correlated. Results: In spite of the significant difference in NS between tests (p<0.001), a positive correlation (r=0.50) was found between them. A positive correlation was also found between the NS in the 6MSMT-VR and the total distance (TD) in the 6MWT (r=0.48) and for every other correlation value in the NA group. The EE, nevertheless, had a positive correlation value only for A group (r=0.40). No significant differences were obtained for hemodynamic variables and dyspnea, albeit the majority of patients (55%) reported greater Lower Limb Fatigue in the 6MSMT-VR. Conclusion: The 6MSMT-VR was well tolerated by the study’s population and may, thus, be considered an alternative to the 6MWT. / O objetivo deste estudo foi propor uma nova ferramenta de avaliação da capacidade ao exercício segura, atual, incentivadora e otimizadora de espaços, através da comparação e correlação entre as variáveis de Número de Passos (NP), Gasto Energético (GE), Frequência Cardíaca (FC), Saturação periférica de Oxigênio (SpO2), Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD), sensação de dispneia e fadiga de Membros Inferiores (MMII) de um Teste de Marcha Estacionária de Seis minutos com o incentivo de um dispositivo de Realidade Virtual (TME6-RV) com as de um Teste de Caminhada de seis minutos (TC6), e ainda, com a sua distância percorrida. Métodos: Sessenta indivíduos aparentemente saudáveis com idade média de 36,8 ± 12 anos, foram divididos em dois grupos: Ativos (A) e Não Ativos (NA). Foram realizadas avaliações antropométricas e espirometria, e então executados por duas vezes o TC6 e o TME6-RV em dias diferentes. Ao final, responderam à um questionário de Preferência e Satisfação nos testes. Resultados: Apesar da diferença significativa no NP nos dois testes (p=0,00), houve correlação entre eles (r=0,496), do NP no TME6-RV com a Distância Percorrida no TC6 (DTC6) (r= 0,485) e nas demais correlações no grupo dos Não Ativos (NA). Houve diferença no GE (p=0,00) e a correlação ocorreu no grupo dos Ativos (A) (r= 0,396). Não houve diferenças clinicamente relevantes nas alterações fisiológicas, porém, a maior parte dos voluntários (55%) relatou mais fadiga nas pernas no TME6-RV e a maioria não diferiu quanto à dispneia. 88% dos voluntários classificaram o TME6-RV como um teste “descontraído e interessante”. Conclusão: O TME6 com o uso da Realidade Virtual é um recurso atual e incentivador apresentando correlação com o TC6 em grande parte das variáveis, podendo ser utilizado como alternativa para avaliação da capacidade ao exercício para a população do estudo.
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Avaliação dos parâmetros funcionais, biomecânicos e eletromiográficos em portadores da síndrome da dor femoropatelar / Evalutaion of functional, biomechanics and eletromyografic parameters in individuals with Patellofemoral Pain Syndrome

Barboza, Saulo Delfino 26 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Patellofemoral pain syndrome (PFPS) is a condition that affects young women and it can contribute to lower limb functionality reduction. However, while some studies demonstrate functional alterations related to this syndrome, others do not find this difference between individuals with and without this condition. Objectives: To evaluate and compare the level of pain and functionality, muscular recruitment, joint position sense and dynamic postural control between young women with and without PFPS. Metodologia: 12 women with PFPS (21.67 ± 2.49 of age) and 12 controls (21.25 ± 2.01) participated in this study. Self-perceived knee functionality was assessed by Lysholm Knee Scoring Scale and the level of pain by Visual Analogue Scale (VAS). Electromyography (EMG) evaluated lateral gastrocnemius, soleus (SO), tibialis anterior, vastus medialis oblique (VMO), vastus medialis longus, vastus lateralis (VL) and bíceps femoris muscles during stair ascent and descent of different heights (5 e 15cm), the results was analyzed in 3 phases. Joint position sense was assessed by electrogoniometer and dynamic postural control was assessed by the Star Excursion Balance Test (SEBT).. Statistic analyzes compared the two groups by student t for independent samples and Mann-Whitney tests. The results are expressed as mean ± standard deviation. Results: There was difference (p<0,001) between groups in VAS (SDFP: 5,08 ± 1,98, GC: 0 ± 0,0;) and Lysholm Scale (GC: 99,62 ± 1,38, SDFP: 68,33 ± 16,08). Just the phase 1 (p=0,041) and 3 (p=0,035) of soleus muscle showed difference during descent of 5cm step. Phase 2 of VL (p=0,020), 3 of VMO (p=0,005) and VL (p=0,016) also showed difference during ascent of 15 cm step. There was no difference (p>0,05) between groups in joint position sense and SEBT. Conclusion: Women with PFPS report higher pain and lower knee functionality than controls. However, they do not demonstrate altered joint position sense and dynamic postural control, and could need of higher quadriceps recruitment during stair ascent. / Introdução: A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP) é uma condição que afeta mulheres jovens e pode contribuir para a redução da funcionalidade do membro inferior. Entretanto, enquanto alguns estudos demonstram alterações funcionais relacionadas à SDFP, outros não encontram diferenças entre portadores e não portadores. Objetivos: Avaliar e comparar o nível de dor, funcionalidade, o recrutamento muscular, o senso de posição articular e o controle postural dinâmico entre mulheres jovens portadoras e não portadoras da SDFP. Metodologia: 12 mulheres com SDFP (21,67 ± 2,49 anos de idade) e 12 controles (21,25 ± 2,01) participaram do estudo. A autopercepção da funcionalidade do joelho foi acessada pelo questionário de Lysholm e o nível de dor por meio da Escala Visual Analógica (EVA). Foi realizada a eletromiografia (EMG) dos músculos gastrocnêmico lateral, sóleo (SO), tibial anterior, vasto medial oblíquo (VMO), vasto medial longo, vasto lateral (VL) e bíceps femoral durante a subida e descida de dois degraus de alturas diferentes (5 e 15cm), os resultados foram analisados em 3 fases dinstintas. A avaliação do senso de posição articular foi realizada por meio do eletrogoniômetro e o controle postural dinâmico por meio do Star Excursion Balance Test (SEBT). A análise estatítisca comparou os dois grupos por meio dos testes t de student para amostras independentes e Mann-Whitney. Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão. Resultados: Houve diferença (p<0,001) entre os grupos na EVA (SDFP: 5,08 ± 1,98, GC: 0 ± 0,0;) e no questionário de Lysholm (GC: 99,62 ± 1,38, SDFP: 68,33 ± 16,08). Apenas a fase 1 (p=0,041) e fase 3 (p=0,035) do músculo SO apresentou diferença na decida do degrau de 5cm, e a fase 2 do VL (p=0,020), fase 3 do VMO (p=0,005) e VL (p=0,016) na subida do degrau de 15 cm. Não houve diferença significativa (p>0,05) no senso de posição articular e SEBT. Conclusão: Mulheres com SDFP relatam maior dor e menor funcionalidade na articulação do joelho. Entretanto, as mesmas não possuem senso de posição articular e controle postural dinâmico alterado, mas podem necessitar de maior recrutamento do quadríceps durante a subida de degraus. / Mestre em Ciências da Saúde
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Cinemática e ação da musculatura do tornozelo em indivíduos com hemiparesia durante o andar para trás / Kinematics and muscle ankle action in individuals with hemiparesis during backwards walking

Azevedo, Alexandre Kretzer e Castro de 09 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Azevedo.pdf: 1554836 bytes, checksum: 44119494437e2ee610d59d403183e1da (MD5) Previous issue date: 2015-11-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / One of the possible mechanisms that explain the increased speed forward walking (FW) after the training backward walking (BW) in people with hemiplegia could be an increased recruitment of ankle muscles during task BW. The goal of this study is compare the muscle activation (dorsi-flexors and plantarflexors) and the range of motion of the ankle during the tasks of FW and BW in subjects with hemiparesis after stroke and healthy control subjects. The study included 12 subjects (65 ± 9 years) with chronic hemiparesis (60 ± 40 months post-stroke) and mild to moderate impairment of lower limb (LL) (FMLL 25.0 ± 4.7 points). For the control group participated in 6 healthy subjects (62.2 ± 4.6 years). The range of motion (ROM) passive isokinetic torque of the ankle at 30º / sec and corresponding EMG activity in plantarflexor muscles (PF) - Medial gastrocnemius (MG) and soleus (SOL) and dorsiflexion (DF) - Tibialis anterior (TA ) and peroneus longus (PL) was compared between the legs with ANOVA oneway. They assessed the EMG activity of the muscles and the kinematics of the ankle during the AF and AT separately in each gait sub-phase: first double support (1DS), simple support (SS), second double support (2DS) and balance sheet (BL). Data were analyzed by ANOVA, taking as factors the direction (FW and BW) and LL paretic (LLP), non-paretic (LLNP) and control (CTL). The CTL group presented DF ROM greater than the LLNP and the LLP. The PF was greater torque in relation to LLNP and LLP and LLNP was greater than in the LLP. The DF torque was lower in the LLP compared to CTL and LLNP. The spatiotemporal variables stride length, stride length and walking speed were higher in AF and higher in CTL compared to LLNP and LLP. 1DS in stages, SS and 2DS ankle ROM was higher in CTL that LLNP and LLP. In 2DS and BL CTL showed higher ROM in the BW that in FW, and 2DS in the LLNP and LLP ROM in FW was higher. The CTL group showed higher EMG activity of DF (TA and PL) and PF (MG and SOL) for all sub-phases, and only in the BL RMS of all analyzed muscles was higher in FW compared to BW. In general the CTL group had higher amplitudes and higher EMG activity that the LLP and LLNP at all stages of the march. In 2DS and BL ankle ROM was higher in the BW in the CTL group, but not in LLNP and LLP. The swing phase the EMG activity of DF and PF was higher in FW compared to FL. Future studies should evaluate whether the lower ROM identified in kinematics is related to an ankle muscle co-activation in this population. / Um dos possíveis mecanismos que explicaria o aumento da velocidade do andar para frente (AF) após o treinamento do andar para trás (AT) em pessoas com hemiparesia poderia ser um maior recrutamento da musculatura do tornozelo durante a tarefa de AT. Pretendeu-se com esta pesquisa comparar a ativação muscular de dorsi e plantiflexores e a amplitude de movimento do tornozelo durante as tarefas de AF e AT entre sujeitos com hemiparesia pós-AVE e indivíduos controle saudáveis. Participaram do estudo 12 indivíduos (65±9 anos) com hemiparesia crônica (60±40 meses pós-AVE) e comprometimento leve a moderado de membro inferior (MI) (FMMI 25,0±4,7 pontos). Para o grupo controle participaram 6 indivíduos saudáveis (62,2±4,6 anos). A amplitude de movimento (ADM) passiva, o torque isocinético do tornozelo a 30º/s e a atividade EMG correspondente na musculatura plantiflexora (PF) (Gastrocnêmio Medial (GM) e Solear (SOL)) e dorsiflexora (DF) (Tibial Anterior (TA) e Fibular Longo (FL)) foram comparados entre os MI com a ANOVA de uma via. Foram avaliadas a atividade EMG da musculatura e a cinemática do tornozelo durante o AF e o AT separadamente em cada subfase da marcha: primeiro duplo apoio (1DA), apoio simples (AS), segundo duplo apoio (2DA) e balanço (BL). Os dados foram analisados através da ANOVA de duas vias, tendo como fatores a direção (AF e AT) e o MI (parético (MIP), não parético (MINP) e controle (CTL)). O grupo CTL apresentou ADM de DF maior que o MINP e que o MIP. O torque de PF foi maior no CTL em relação ao MINP e ao MIP e no MINP foi maior que no MIP. O torque de DF foi menor no MIP em relação ao CTL e MINP. As variáveis espaço-temporais comprimento da passada, comprimento do passo e velocidade de marcha foram maiores no AF em relação ao AT e maiores no CTL comparativamente ao MINP e MIP. Nas fases 1DA, AS e 2DA a ADM do tornozelo foi maior nos CTL que MINP e MIP. No 2DA e BL os CTL apresentaram maior ADM no AT que no AF, sendo que no 2DA o MINP e MIP a ADM no AF foi maior. O grupo CTL apresentou maior atividade EMG dos DF (TA e FL) e PF (GM e SOL) durante todas as subfases, sendo que apenas no BL a RMS de todos os músculos analisados foi maior no AF comparativamente ao AT. No 2DA e no BL a ADM do tornozelo foi maior no AT no grupo CTL, mas não nos MINP e MIP. O grupo CTL apresentou maiores amplitudes e maior atividade EMG que o MIP e MINP em todas as fases da marcha. Na fase de balanço a atividade EMG dos DF e PF foi maior no AF comparativamente ao AT.

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