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Associa??o dos polimorfismos g?nicos para interleucina 17 (IL-17) e Foxp3 em mucosa gengival e vaginal de mulheres adultas

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Previous issue date: 2015-06-12 / Introdu??o: As membranas mucosas s?o respons?veis para a interface com o mundo exterior, respondendo especificamente ?s amea?as externas dos agentes patog?nicos. Tomados em conjunto, a flora normal exerce efeitos profundos no sistema imune das mucosas, e provavelmente desempenha um papel importante na fisiologia e patologia humana. Recentemente identificou-se que o papel de duas subpopula??es de c?lulas T auxiliares [Treg; forkhead caixa P3 positivo (Foxp3)] e c?lulas Th17 [interleucina-17-positivo (IL-17)] mant?m forte rela??o com a doen?a periodontal (DP), mas a sua rela??o com gengivite, assim como com outras patologias de mucosas precisa ser esclarecida. Objetivo: O objetivo deste estudo foi o de identificar variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene de Foxp3 e IL-17A e sua poss?vel correla??o com a gravidade da gengivite, assim como, a associar flora microbiana e ecossistema vaginal e o papel das variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene Foxp3 e IL-17A em citologia cervical (papanicolau), al?m da associa??o com grau de esfrega?os inflamat?rios, dados cl?nicos e laboratoriais da popula??o do nordeste do Brasil. M?todos: Estudo anal?tico e transversal com a pesquisa cl?nica, realizada atrav?s dos dados cl?nicos e laboratoriais de condi??es gengivais e cervicais de um grupo de mulheres adultas. OS par?metros periodontais cl?nicos avaliados foram: ?ndice de placa (IP), ?ndice gengival (IG) e Periodontal Screening e grava??o (PSR). Com base nos valores ?ndice Gengival (IG), os indiv?duos foram classificados de acordo com a gravidade da inflama??o gengival. Citopatol?gico de colo uterino foram realizados e determinou-se a correla??o entre o relat?rio citol?gico usando o sistema de Bethesda. Esfrega?os inflamat?rios tiveram suas intensidades classificadas como leve, moderada e grave. Os polimorfismos de Foxp3 e IL-17 genes foram analisados pelo m?todo de restri??o do fragmento Lenght Polymorphism (RFLP). As amostras de DNA foram obtidas a partir de sangue perif?rico. Os dados foram organizados em um banco de dados no programa estat?stico SPSS ? e submetidos a testes estat?sticos. Para avaliar o grau de associa??o entre gengivite e aspectos qualitativos foi avaliada pela aplica??o do teste Qui-quadrado. Teste de Fisher e Odds Ratio (OR) foi calculado com intervalo de confian?a de 95% (IC 95%). A an?lise do grau de associa??o do n?vel de inflama??o do colo do ?tero com vari?veis qualitativas foi utilizado o teste qui-quadrado. Para an?lises quantitativas foram aplicados Kruscal-Wallis e teste de Jonckheere-Terpstra. Foi utilizado o teste t de Student para comparar as m?dias de GI entre os grupos, assim como o One-way ANOVA para comparar as m?dias entre mais de dois grupos. O equil?brio de Hardy-Weinberg foi avaliada pelo teste do qui-quadrado Goodness-of-Fit. Resultado: O estudo confirma a alta preval?ncia de gengivite, com 74 (52,9%) com gengivite leve e 67 (47,1%) com gengivite moderada. Houve associa??o entre o grau de gengivite leve, com mais jovens do que 38 anos (OR = 2,618), escovando freq??ncia (p = 0,012), e triagem periodontal e grava??o (PSR) categoriza??o de acordo com a classe (p <0,0001), com diferen?as significativas em a idade (p = 0,028), soma dos valores obtidos PSR examinou a seis locais (p <0,0001) analisado o n?mero de dentes (p = 0,027) e PI (p <0,001); Os esfrega?os foram negativos para les?o intraepitelial escamosa ou malignidade (NILM) em todas as examinadas. Com base teste de Papanicolau, as amostras apresentaram microbiota vaginal com lactobacilos em 40 pacientes (23%) e com outros pat?genos microbianos em 131 pacientes (77%). Os Polimorfismo IL-17A e Foxp3 foram investigados ap?s genotipagem e c?lculo do Equil?brio de Hardy-Weinberg (HWE) em ambos os SNPs. FoxP3 e IL-17 de acordo com HWE nos pacientes estudados. N?o houve associa??o com os polimorfismos Foxp3 entre pacientes e controles, bem como entre a microbiota vaginal na an?lise de rela??o em grupos. No entanto, o polimorfismo IL-17, na an?lise de associa??o de pacientes e controles, houve associa??o (p = 0,02), com predomin?ncia do alelo G em pacientes, bem como a distribui??o de gen?tipos foi associado entre GA frente GG (p = 0,04) em compara??o com GG e GA + GG (p = 0,02), com predom?nio do gen?tipo GG em pacientes. No grupo de pacientes, a an?lise de associa??o mostrou predomin?ncia do alelo G em pacientes com micr?bios patog?nica em detrimento das pessoas com microbiota normal (Lactobacillus) (p = 0,04). N?o houve diferen?as significativas entre os grupos com diferentes graus de gengivite encontrados atrav?s da compara??o das distribui??es de gen?tipos e alelos de rs3761549 e rs2275913. Al?m disso, h? diferen?as significativas entre os rs3761549 e rs2275913 polimorfismo e os par?metros cl?nicos de GI e PI encontrados. Para os IL-17 e FOXP3 polimorfismos, nenhuma associa??o foi encontrada no GI e nas distribui??es de gen?tipos ou alelos diferentes. Conclus?o: As influ?ncias mais fortes sobre o grau de inflama??o gengival foram a quantidade de biofilme, a freq??ncia de escova??o, e idade. Al?m disso, os escores PSR foram bons indicadores para avaliar os resultados. Nenhuma evid?ncia foi encontrada em rela??o ? doen?a periodontal com par?metros sist?micos investigados. Os polimorfismos do FOXP3 n?o mostraram diferen?as entre os grupos em rela??o ? composi??o do ecossistema vaginal. Por sua vez, o polimorfismo de IL-17 mostrou uma associa??o entre os pacientes em compara??o com os controles, bem como entre os grupos de pacientes. O papel da IL-17 e seu polimorfismo no ecossistema vaginal ainda necessita ser investigado, mas este estudo mostra que o polimorfismo IL-17A, especialmente o alelo G e GG gen?tipo foi associado com piores condi??es de sa?de relacionamento ecossistema vaginal. Os polimorfismos de FOXP3 e IL17 n?o apresentaram diferen?as no diagn?stico da inflama??o gengival ou susceptibilidade e progn?stico na patog?nese. Mais estudos s?o necess?rios para caracterizar estes gens mais precisamente e entend?-los em mais detalhes, revelando o seu papel na fisiopatologia da gengivite e outras altera??es de mucosas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/22207
Date12 June 2015
CreatorsGomes, Jos? Giovani Nobre
Contributors05614082468, http://lattes.cnpq.br/3872552451523411, Oliveira, Ana Katherine da Silveira Goncalves de, 42252725400, Luchessi, Andr? Ducati, 30489740839, http://lattes.cnpq.br/4420863418928278, Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim, 91430364491, http://lattes.cnpq.br/2644540835478572, Lucena, Eudes Euler de Souza, 01360681469, http://lattes.cnpq.br/6969519171915250, Fernandes, Thales Allyrio Ara?jo de Medeiros, 02751517439, http://lattes.cnpq.br/5229478510326510, Rego, Delane Maria, Ara?jo, Ivonete Batista de
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM CI?NCIAS DA SA?DE, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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