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Associa??o dos polimorfismos g?nicos para interleucina 17 (IL-17) e Foxp3 em mucosa gengival e vaginal de mulheres adultas

Gomes, Jos? Giovani Nobre 12 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-09T18:44:19Z No. of bitstreams: 1 JoseGiovaniNobreGomes_TESE.pdf: 1830724 bytes, checksum: 254c9ca900f6310a56f5de505bd2b0e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-10T18:16:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseGiovaniNobreGomes_TESE.pdf: 1830724 bytes, checksum: 254c9ca900f6310a56f5de505bd2b0e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T18:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseGiovaniNobreGomes_TESE.pdf: 1830724 bytes, checksum: 254c9ca900f6310a56f5de505bd2b0e3 (MD5) Previous issue date: 2015-06-12 / Introdu??o: As membranas mucosas s?o respons?veis para a interface com o mundo exterior, respondendo especificamente ?s amea?as externas dos agentes patog?nicos. Tomados em conjunto, a flora normal exerce efeitos profundos no sistema imune das mucosas, e provavelmente desempenha um papel importante na fisiologia e patologia humana. Recentemente identificou-se que o papel de duas subpopula??es de c?lulas T auxiliares [Treg; forkhead caixa P3 positivo (Foxp3)] e c?lulas Th17 [interleucina-17-positivo (IL-17)] mant?m forte rela??o com a doen?a periodontal (DP), mas a sua rela??o com gengivite, assim como com outras patologias de mucosas precisa ser esclarecida. Objetivo: O objetivo deste estudo foi o de identificar variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene de Foxp3 e IL-17A e sua poss?vel correla??o com a gravidade da gengivite, assim como, a associar flora microbiana e ecossistema vaginal e o papel das variantes polim?rficas na regi?o promotora do gene Foxp3 e IL-17A em citologia cervical (papanicolau), al?m da associa??o com grau de esfrega?os inflamat?rios, dados cl?nicos e laboratoriais da popula??o do nordeste do Brasil. M?todos: Estudo anal?tico e transversal com a pesquisa cl?nica, realizada atrav?s dos dados cl?nicos e laboratoriais de condi??es gengivais e cervicais de um grupo de mulheres adultas. OS par?metros periodontais cl?nicos avaliados foram: ?ndice de placa (IP), ?ndice gengival (IG) e Periodontal Screening e grava??o (PSR). Com base nos valores ?ndice Gengival (IG), os indiv?duos foram classificados de acordo com a gravidade da inflama??o gengival. Citopatol?gico de colo uterino foram realizados e determinou-se a correla??o entre o relat?rio citol?gico usando o sistema de Bethesda. Esfrega?os inflamat?rios tiveram suas intensidades classificadas como leve, moderada e grave. Os polimorfismos de Foxp3 e IL-17 genes foram analisados pelo m?todo de restri??o do fragmento Lenght Polymorphism (RFLP). As amostras de DNA foram obtidas a partir de sangue perif?rico. Os dados foram organizados em um banco de dados no programa estat?stico SPSS ? e submetidos a testes estat?sticos. Para avaliar o grau de associa??o entre gengivite e aspectos qualitativos foi avaliada pela aplica??o do teste Qui-quadrado. Teste de Fisher e Odds Ratio (OR) foi calculado com intervalo de confian?a de 95% (IC 95%). A an?lise do grau de associa??o do n?vel de inflama??o do colo do ?tero com vari?veis qualitativas foi utilizado o teste qui-quadrado. Para an?lises quantitativas foram aplicados Kruscal-Wallis e teste de Jonckheere-Terpstra. Foi utilizado o teste t de Student para comparar as m?dias de GI entre os grupos, assim como o One-way ANOVA para comparar as m?dias entre mais de dois grupos. O equil?brio de Hardy-Weinberg foi avaliada pelo teste do qui-quadrado Goodness-of-Fit. Resultado: O estudo confirma a alta preval?ncia de gengivite, com 74 (52,9%) com gengivite leve e 67 (47,1%) com gengivite moderada. Houve associa??o entre o grau de gengivite leve, com mais jovens do que 38 anos (OR = 2,618), escovando freq??ncia (p = 0,012), e triagem periodontal e grava??o (PSR) categoriza??o de acordo com a classe (p <0,0001), com diferen?as significativas em a idade (p = 0,028), soma dos valores obtidos PSR examinou a seis locais (p <0,0001) analisado o n?mero de dentes (p = 0,027) e PI (p <0,001); Os esfrega?os foram negativos para les?o intraepitelial escamosa ou malignidade (NILM) em todas as examinadas. Com base teste de Papanicolau, as amostras apresentaram microbiota vaginal com lactobacilos em 40 pacientes (23%) e com outros pat?genos microbianos em 131 pacientes (77%). Os Polimorfismo IL-17A e Foxp3 foram investigados ap?s genotipagem e c?lculo do Equil?brio de Hardy-Weinberg (HWE) em ambos os SNPs. FoxP3 e IL-17 de acordo com HWE nos pacientes estudados. N?o houve associa??o com os polimorfismos Foxp3 entre pacientes e controles, bem como entre a microbiota vaginal na an?lise de rela??o em grupos. No entanto, o polimorfismo IL-17, na an?lise de associa??o de pacientes e controles, houve associa??o (p = 0,02), com predomin?ncia do alelo G em pacientes, bem como a distribui??o de gen?tipos foi associado entre GA frente GG (p = 0,04) em compara??o com GG e GA + GG (p = 0,02), com predom?nio do gen?tipo GG em pacientes. No grupo de pacientes, a an?lise de associa??o mostrou predomin?ncia do alelo G em pacientes com micr?bios patog?nica em detrimento das pessoas com microbiota normal (Lactobacillus) (p = 0,04). N?o houve diferen?as significativas entre os grupos com diferentes graus de gengivite encontrados atrav?s da compara??o das distribui??es de gen?tipos e alelos de rs3761549 e rs2275913. Al?m disso, h? diferen?as significativas entre os rs3761549 e rs2275913 polimorfismo e os par?metros cl?nicos de GI e PI encontrados. Para os IL-17 e FOXP3 polimorfismos, nenhuma associa??o foi encontrada no GI e nas distribui??es de gen?tipos ou alelos diferentes. Conclus?o: As influ?ncias mais fortes sobre o grau de inflama??o gengival foram a quantidade de biofilme, a freq??ncia de escova??o, e idade. Al?m disso, os escores PSR foram bons indicadores para avaliar os resultados. Nenhuma evid?ncia foi encontrada em rela??o ? doen?a periodontal com par?metros sist?micos investigados. Os polimorfismos do FOXP3 n?o mostraram diferen?as entre os grupos em rela??o ? composi??o do ecossistema vaginal. Por sua vez, o polimorfismo de IL-17 mostrou uma associa??o entre os pacientes em compara??o com os controles, bem como entre os grupos de pacientes. O papel da IL-17 e seu polimorfismo no ecossistema vaginal ainda necessita ser investigado, mas este estudo mostra que o polimorfismo IL-17A, especialmente o alelo G e GG gen?tipo foi associado com piores condi??es de sa?de relacionamento ecossistema vaginal. Os polimorfismos de FOXP3 e IL17 n?o apresentaram diferen?as no diagn?stico da inflama??o gengival ou susceptibilidade e progn?stico na patog?nese. Mais estudos s?o necess?rios para caracterizar estes gens mais precisamente e entend?-los em mais detalhes, revelando o seu papel na fisiopatologia da gengivite e outras altera??es de mucosas.
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A influ?ncia do polimorfismo do super?xido dismutase dependente de mangan?s 2 na morbi-mortalidade p?s-operat?ria de pacientes submetidos a cirurgias oncol?gicas

Piant?, Christina Duarte 19 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444737.pdf: 628352 bytes, checksum: c24f3ccf9b1b08feecb9e9c2a2e72134 (MD5) Previous issue date: 2005-12-19 / Cancer is one of the leading causes of morbidity and mortality in Brazil and worldwide, and surgery is very often its primary treatment. Manganese-dependent superoxide dismutase (SOD 2) is one of the main intracellular antioxidant enzymes, participating directly in the protection of the cell against oxidative reactions, which are thought to be pivotal in carcinogenesis. Diminished expression of SOD 2 is found in a number of different neoplasms, and in some of them is correlated to an adverse prognosis. The present study was designed to correlate SOD 2 genetic polymorphism with postoperative morbidity and mortality in patients submitted to oncologic surgery at a university hospital, and to characterize the postoperative complications observed. We performed a prospective, observational study of 88 adult patients submitted to oncologic surgeries. Mean + SD age was 61 + 7.4 years; 59% of patients were male. Some co-morbidity was present in 76% of patients in the preoperative evaluation, of which the most common was arterial hypertension (47.7%). Most surgeries were performed in the gastrointestinal tract (85.2%), in most cases approaching the stomach or colon. Adenocarcinoma of the gastrointestinal tract was the most commonly found histological tumor type (80.7%). In 30.7 of patients, there was lymph node involvement. Postoperative complications occurred in 57% of patients, with sepsis (27.3%) and bronchopneumonia (11.4%) being the most frequent. Operative mortality (up to 30 postoperative days) was of 21.6%; the main cause of death was sepsis (63.2%). Allelic frequencies of SOD 2 genetic polymorphisms were: allele A 54% and allele B 45%. Genotypic frequencies observed were: genotype AA 34.1%, genotype BB 25%, and genotype AB 40.9%. There was no statistically significant association between preoperative variables and SOD 2 genetic polymorphism. The only postoperative variable associated to SOD 2 genetic polymorphism was urinary tract infection, which occurred exclusively in AA genotype patients (P = 0.002). When we evaluated the association between the presence of the A allele (genotypes AA and AB) of SOD 2 and preoperative variables, there was a positive correlation with diabetes mellitus (P = 0.04). There was no association between the presence of the A allele (genotypes AA and AB) and postoperative variables. When we evaluated the association of the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 and preoperative variables, there was a positive correlation with cardiovascular disease (P = 0.01). When we evaluated the association of the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 and postoperative variables, there was a positive correlation with urinary tract infections (P = 0.001) and stroke (P = 0.04). There was a borderline association between the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 enterocutaneous fistula (P = 0.1). The present study implies that SOD 2 gene polymorphism does not seem to significantly influence postoperative morbidity and mortality in patients submitted to oncologic surgery. / O c?ncer ? uma das principais causas de morbi-mortalidade nos dias de hoje no Brasil e no mundo, e seu tratamento inicial ? cir?rgico em grande parte das situa??es. A super?xido dismutase dependente de mangan?s (SOD 2) ? a principal enzima antioxidante intracelular, participando ativamente na defesa da c?lula contra rea??es oxidativas, potenciais causadoras do processo de carcinog?nese. A express?o reduzida da SOD 2 ? verificada em diversas neoplasias, sendo correlacionada com progn?stico adverso em alguns tumores. O presente estudo objetivou correlacionar o polimorfismo do gene da SOD 2 e a morbi-mortalidade p?soperat?ria nos pacientes submetidos a cirurgias oncol?gicas em um hospital universit?rio, bem como caracterizar as frequ?ncias das complica??es p?soperat?rias destes pacientes. Foi realizado um estudo prospectivo, observacional, com 88 pacientes adultos submetidos a cirurgias oncol?gicas. A m?dia das idades dos pacientes foi de 61 + 7,4 anos; 59% dos pacientes eram do g?nero masculino. Dos operados, 76% apresentavam alguma co-morbidade no pr?-operat?rio, dentre as quais a hipertens?o arterial sist?mica foi a mais comum (47,7%). A maioria das cirurgias foi realizada no trato gastrintestinal (85,2%), na maior parte dos casos abordando est?mago e c?lon. O adenocarcinoma do trato gastrintestinal foi o tipo histol?gico mais frequentemente encontrado (80,7%). Comprometimento linfonodal pela neoplasia foi verificado em 30,7% dos pacientes. Complica??es p?s-operat?rias ocorreram em 57% dos pacientes, sendo que as mais frequentes foram s?psis (27,3%) e broncopneumonia (11,4%). A mortalidade operat?ria (at? 30 dias) foi de 21,6%; a principal causa de ?bito foi s?psis (63,2%). As frequ?ncias al?licas dos polimorfismos da SOD 2 foram: 54% para o alelo A e 45% para o alelo B. As frequ?ncias genot?picas observadas foram: 34,1% com gen?tipo AA, 25% com gen?tipo BB, e 40,9% com gen?tipo AB. N?o foi observada correla??o estat?stica entre vari?veis pr?-operat?rias e o polimorfismo do gene da SOD 2. Apenas uma das vari?veis p?s-operat?rias avaliadas (infec??o do trato urin?rio, a qual ocorreu somente entre os pacientes com gen?tipo AA) demonstrou associa??o com o polimorfismo do gene da SOD 2 (P = 0,002). Ao analisarmos a associa??o entre a presen?a do alelo A (gen?tipos AA e AB) da SOD 2 e os aspectos pr?-operat?rios observamos uma associa??o entre a mesma e a presen?a de diabete m?lito (P = 0,04). N?o houve associa??o entre a presen?a do alelo A (gen?tipos AA e AB) e vari?veis p?s-operat?rias. Ao avaliarmos a associa??o entre a presen?a do alelo B (gen?tipos AB e BB) da SOD 2 e vari?veis pr?-operat?rias, observamos uma correla??o positiva entre a mesma e doen?as cardiovasculares (P = 0,01). Ao avaliarmos a associa??o entre a presen?a do alelo B (gen?tipos AB e BB) da SOD 2 e vari?veis p?s-operat?rias, verificamos a associa??o entre a mesma e a ocorr?ncia de infec??o do trato urin?rio (P = 0,001) e acidente vascular cerebral (P = 0,04). Apresentou signific?ncia lim?trofe a associa??o entre a presen?a do alelo B (gen?tipos AB e BB) da SOD 2 e a ocorr?ncia de f?stula ?ntero-cut?nea (P = 0,1). O presente estudo permite concluir que o polimorfismo do gene da SOD 2 n?o parece influenciar de maneira significativa a ocorr?ncia de morbi-mortalidade p?soperat?ria em pacientes submetidos a cirurgias oncol?gicas.
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Polimorfismo I/D do gene ECA em pacientes com s?ndrome da Ang?stia respirat?ria aguda (SARA)

Dias, Fernando Suparregui 18 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399228.pdf: 1067053 bytes, checksum: 25702bbc452a7012a85f0e772b8f3567 (MD5) Previous issue date: 2008-01-18 / O presente estudo tem como objetivo estudar a associa??o entre o polimorfismo I/D do gene ECA com a susceptibilidade e mortalidade relacionada ? SARA, em uma popula??o de pacientes cr?ticos no sul do Brasil. Todos os pacientes cr?ticos admitidos na UTI Geral do Hospital S?o Lucas da PUCRS entre janeiro de 2004 e junho de 2006 foram candidatos ? pesquisa, dos quais foram arrolados 400 indiv?duos. O paciente foi considerado como tendo s?ndrome da ang?stia respirat?ria aguda (SARA) ao preencher os crit?rios do Consenso Americano- Europeu em qualquer momento da interna??o na UTI. De cada paciente foram retirados 5mL de sangue para obten??o de DNA e genotipagem do polimorfismo I/D do gene ECA. A incid?ncia de SARA foi de 11,8%. Os pacientes com SARA foram mais jovens do que os sem SARA (p=0,0001). O escore APACHE II da admiss?o foi semelhante nos grupos de pacientes com (19,3?6,85) e sem SARA (19,4?8,14), e o grau de disfun??o org?nica determinado pelo escore SOFA foi maior entre os pacientes sem SARA no primeiro dia (p=0,007) e depois, durante a primeira semana, entre os pacientes com SARA (dia 2 at? dia 7, p=0,009; p=0,003; p=0,003; p=0,001; p=0,004; p=0,04, respectivamente). Este estudo n?o encontrou nenhuma associa??o entre o polimorfismo I/D do gene ECA e a susceptibilidade ? SARA ou ? mortalidade. A mortalidade na UTI e na interna??o hospitalar foi de 42,5% e de 48,9%, respectivamente.
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Estudo associativo entre a esquizofrenia e o polimorfismo G22A no gene da adenosina deaminase (ADA)

Dutra, Gustavo Pimentel 09 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401915.pdf: 528070 bytes, checksum: d3061dc4db639040f254d5c17da71d31 (MD5) Previous issue date: 2008-06-09 / O sistema purin?rgico, especialmente a adenosina, pode desempenhar um papel na patofisiologia da esquizofrenia. A ativa??o dos receptores de adenosina A1 inibe a libera??o de v?rios neurotransmissores como o glutamato, a dopamina, a serotonina e a acetilcolina, e diminui a atividade neuronal pela hiperpolariza??o p?s-sin?ptica. A adenosina (ADA) participa no metabolismo da adenosina convertendo-a em inosina. O polimorfismo funcional mais freq?ente da ADA (22 G - (seta)A) (ADA1 *2) exibe 20-30% menos atividade enzim?tica em indiv?duos com o gen?tipo G/A do que em indiv?duos com o gen?tipo G/G. Esse polimorfismo foi avaliado em 152 pacientes esquizofr?nicos e 111 controles saud?veis. N?s observamos uma diminui??o significativa na freq??ncia do alelo de baixa atividade ADA1 *2 em pacientes esquizofr?nicos (7 4,6%) em rela??o aos controles (13 17%, p= 0,032, OR= 2,6). Esses resultados sugerem que o alelo ADA1 *2 associado ? baixa atividade da ADA, e conseq?entemente a altos n?veis de adenosina, ? menos freq?ente entre os pacientes esquizofr?nicos.
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An?lise do polimorfismo C677T da metilenotetraidrofolato redutase em pacientes com epis?dio de trombose venosa

Lopes, Amanda 04 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385077.pdf: 420922 bytes, checksum: 0e0a5b00bb03f3c41dbc7f262cf35a36 (MD5) Previous issue date: 2006-05-04 / Introdu??o: O tromboembolismo venoso (TEV) tem como manifesta??es cl?nicas a trombose venosa profunda e o tromboembolismo pulmonar. Trata-se de uma doen?a multig?nica e multifatorial. Mais de 60% dos casos est?o relacionados com predisposi??o gen?tica e a hiperhomocisteinemia ? considerada um fator de risco estabelecido. A enzima metilenotetraidrofolato redutase (MTHFR) est? envolvida no metabolismo da homociste?na (Hcy) e do ?cido f?lico. Esta enzima catalisa a redu??o do 5,10-metilenotetraidrofolato em 5-metiltetraidrofolato, derivado do ?cido f?lico que atua como co-fator para remetila??o da homociste?na em metionina. A transi??o de uma citosina para uma timina no nucleot?deo 677 do gene da MTHFR resulta na substitui??o de uma alanina por uma valina, gerando uma variante termol?bil da MTHFR. Esta variante termol?bil apresenta uma atividade enzim?tica diminu?da, o que resulta em um aumento nos n?veis plasm?ticos de Hcy. Materiais e M?todos: Foram avaliados 70 indiv?duos com epis?dio de tromboembolismo venoso (grupo caso) e 74 indiv?duos sem hist?rico de doen?a tromboemb?lica (grupo controle). O gen?tipo da MTHFR foi determinado por rea??o em cadeia da polimerase, seguida de digest?o enzim?tica com a enzima HinfI (PCR-RFLP). Resultados: A freq??ncia do alelo T foi 46,0% entre os pacientes e 38,0% entre os controles (P=0,92; OR 0,72; 95%CI=0,45-1,15). O gen?tipo CC (homozigoto normal) foi encontrado em 40,0% dos pacientes e 41,9% dos controles (P=0,87; OR 0,92; 95%CI=0,47-1,79). O gen?tipo CT estava presente em 28,3% dos casos e 40,5% dos controles (P=0,16; OR 0,58; 95%CI=0,29-1,17). Os homozigotos para a variante termol?bil da enzima (gen?tipo TT) representaram 31,4% dos indiv?duos do grupo caso e 17,6% dos indiv?duos do grupo controle (P=0,08; OR 2,15; 95%CI=0,98-4,70). Discuss?o e Conclus?es: A freq??ncia dos alelos C e T foi semelhante entre os grupos estudados e a presen?a do alelo T n?o representou aumento no risco para TEV. Entre os gen?tipos, n?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os indiv?duos com e sem hist?rico de trombose. No entanto, o gen?tipo TT foi mais freq?ente no grupo caso que no grupo controle, indicando uma tend?ncia de associa??o entre o gen?tipo TT da MTHFR e o desenvolvimento de doen?as tromboemb?licas. Estes resultados representam o primeiro relato indicativo da freq??ncia deste polimorfismo na popula??o da regi?o estudada, uma vez que n?o foram encontrados dados na literatura sobre estas freq??ncias, contribuindo para a pesquisa da rela??o entre este polimorfismo e o TEV.
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A influ?ncia dos polimorfismos do gene MDR1 na resposta virol?gica e imunol?gica no tratamento com Efavirenz durante os seis primeiros meses em pacientes HIV positivos

Renner, Jane Dagmar Pollo 08 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427653.pdf: 2414896 bytes, checksum: d0dff31a4951859f81e62225da52e018 (MD5) Previous issue date: 2010-10-08 / Os transportadores de drogas s?o cada vez mais reconhecidos como importantes na disposi??o das drogas e na resposta terap?utica. A P-glicoprote?na ? um transportador, codificado pelo gene humano MDR1 (ABCB1), de grande relev?ncia cl?nica, pois apresenta ampla especificidade de substrato, incluindo uma variedade de drogas com diferentes estruturas atualmente em uso cl?nico. Efavirenz ? substrato para a glicoprote?na-P e ? metabolizado pelo Citocromo P- 450 (CYP) 2B6. No presente estudo, foi investigada, de forma prospectiva, a influ?ncia do gen?tipo para os diferentes polimorfismos do MDR1 (1236C>T, 2677G>T, 3435C>T) sobre a resposta imunol?gica e virol?gica ao tratamento de pacientes infectados pelo HIV, sem tratamento pr?vio. O gen?tipo MDR1 foi analisado em 81 pacientes do Centro Municipal de Atendimento ? Sorologia (CEMAS), em Santa Cruz do Sul (RS, Brasil), que iniciaram terapia antiretroviral entre 2009 e 2010. Os dados foram obtidos ao in?cio do tratamento e nas semanas 12 e 24 ap?s o in?cio da terapia. Os gen?tipos MDR1 de cada indiv?duo foram determinados com a utiliza??o de rea??o em cadeia da polimerase, seguida de an?lise dos fragmentos de restri??o (PCR-RFLP). Durante as primeiras semanas de terapia antiretroviral, o padr?o de diminui??o da carga viral foi similar para todos os pacientes ap?s 12 e 24 semanas de tratamento com Efavirenz. A redu??o da carga viral em 12 e 24 semanas n?o se mostrou associada aos gen?tipos dos polimorfismos 1236C>T, 2677G>T e 3435C>T do gene MDR1. O padr?o do aumento das c?lulas T CD4+ foi similar para todos os pacientes ap?s 12 e 24 semanas de tratamento com Efavirenz. O aumento no n?mero de c?lulas T CD4+ foi significativamente associado ? presen?a do alelo 3435T, sendo mais elevado nos homozigotos 3435TT, intermedi?rio em 3435CT e menos elevado em 3435CC em contrapartida, n?o se mostrou associado aos gen?tipos dos polimorfismos 1236C>T e 2677G>T do gene MDR1. A resposta individual ao tratamento antiretroviral ? um fen?meno complexo que ? influenciado por um grande n?mero de vari?veis biol?gicas. Novos estudos sobre o papel dos polimorfismos do transportador MDR1 e enzimas envolvidas no metabolismo de drogas s?o necess?rios para elucidar o papel dos efeitos farmacogen?ticos na terap?utica para o HIV.
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An?lise dos polimorfismos do gene HLA-G e do padr?o de citocinas Th1/Th2 em pacientes com periodontite cr?nica e agressiva

Mattuella, Let?cia Grando 28 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447525.pdf: 8523375 bytes, checksum: f1de0a2db10e3435b1a38c1f14c98be9 (MD5) Previous issue date: 2012-11-28 / Periodontitis has a bacterial etiology associated with the presence of a susceptible host. Immunogenetics factors have been studied in an attempt to explain the more aggressive disease, to establish diagnosis and to determine a more reliable prognosis. The present study had as objectives to evaluate the HLA-G polymorphisms (14 bp insertion/deletion and C/G +3142) and the cytokines profile (Th1 and Th2) in patients with chronic periodontitis, aggressive periodontitis and healthy controls. In relation to the 14 bp polymorphism, in chronic periodontitis patients, it was observed a significant increase in homozygous frequency for the deletion allele, when compared to controls. This same group presented a higher frequency of this allele, which was marginally not significant. Furthermore, no significant difference was observed between aggressive periodontitis patients and controls in relationship to the polymorphisms of 14 bp and C/G +3142.When haplotypes were estimated, an increased frequency of the deletion/G and decreased of the insertion/G was observed in chronic periodontitis patients compared to controls, but with no statistical difference. When evaluating serum cytokines concentration (IL-2, IL-4, IL-5, IL-10, TNF-&#945; and IFN-&#947;), although no statistical difference could be seen between groups, a tendency to lower levels of IL-5 and IL-10 in aggressive periodontitis group was observed. Our results suggest that having HLA-G homozygosis for the deletion allele, yields three more times chance to present chronic periodontitis (OR = 3.07, 95% CI: 1.24-7.87), inferring a susceptibility role of this polymorphism in the pathogenesis of this condition. Yet considering the cytokine profiles, the aggressive periodontitis patients presented a tendency towards the Th2 profile, suggesting a contribution to the development of this exacerbated manifestation of the disease / A periodontite apresenta etiologia bacteriana associada ? presen?a de um hospedeiro suscet?vel. Fatores imunogen?ticos t?m sido estudados para tentar explicar as formas mais agressivas da doen?a, estabelecer um diagn?stico precoce e definir um progn?stico mais confi?vel. O presente estudo teve como objetivos avaliar os polimorfismos do gene HLA-G (inser??o e dele??o de 14 pb e C/G +3142) e o perfil de citocinas (Th1 e Th2) em pacientes com periodontites cr?nica, periodontite agressiva e controles saud?veis. Em rela??o ao polimorfismo de 14 pb foi observado, nos pacientes com periodontite cr?nica, um aumento significante na frequ?ncia de homozigotos para o alelo de dele??o, quando comparados aos controles. Este mesmo grupo apresentou a maior frequ?ncia deste alelo, o que foi marginalmente n?o significante. Al?m disso, nenhuma diferen?a significativa foi observada entre os pacientes com periodontite agressiva e os controles em rela??o aos polimorfismos de 14 pb e C/G +3142.Quando os hapl?tipos foram estimados, uma frequ?ncia aumentada do dele??o/G e diminu?da do inser??o/G foi observada nos pacientes com periodontite cr?nica comparados aos controles, mas sem diferen?a estat?stica. Com rela??o ? concentra??o s?rica de citocinas (IL-2, IL-4, IL-5, IL-10, TNF-&#945; e IFN-&#947;), n?o foi verificada diferen?a significativa entre os grupos estudados, embora os achados revelaram uma tend?ncia a menores n?veis de IL-5 e IL-10 no grupo com periodontite agressiva. Nossos resultados sugerem em rela??o ao HLA-G, que os pacientes homozigotos para o alelo de dele??o, t?m 3 vezes mais chance de apresentar periodontite cr?nica (OR = 3.07, 95% CI: 1.24-7.87), inferindo um papel de suscetibilidade deste polimorfismo na patog?nese desta condi??o. J? os pacientes com periodontite agressiva, quando avaliados em rela??o ao perfil de citocinas, apresentaram uma tend?ncia direcionada ao perfil Th2, sugerindo uma contribui??o para o desenvolvimento da manifesta??o exacerbada da doen?a
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Estudo de alelos do l?cus TGFA envolvidos na etiologia das fissuras labiopalatinas em amostra de pacientes n?o-sindr?micos do Rio Grande do Sul

Bertoja, ?ngela Ehlers 05 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381452.pdf: 2032428 bytes, checksum: 03c32727b22736414d713a7c6c63acdf (MD5) Previous issue date: 2006-07-05 / As fissuras labiopalatinas (FLP) s?o as malforma??es craniofaciais mais comuns em seres humanos. Sua etiologia ? complexa, envolvendo tanto fatores gen?ticos quanto ambientais. As fissuras labiopalatinas em pacientes n?o-sindr?micos (FLP-NS) parecem ter uma etiologia distinta das FLP associadas a alguma s?ndrome. Desde o final da d?cada de 1980, s?o realizadas pesquisas com o objetivo de testar genes que atuem na etiologia das FLP-NS, entre eles o TGFA (fator transformador de crescimento epitelial alfa). O objetivo deste trabalho foi testar o polimorfismo TGFA/Taq I em pacientes portadores de FLP-NS, comparando os resultados obtidos com uma amostra controle de indiv?duos sem fissuras para averiguar a aus?ncia ou a presen?a da muta??o g?nica nesse l?cus. Al?m disso, foi feita a compara??o entre as t?cnicas de extra??o de DNA obtidas atrav?s de sangue perif?rico e swab bucal. A extra??o de DNA a partir de swab bucal se mostrou eficaz na determina??o genot?pica do l?cus TGFA e prop?cia para a coleta em popula??es com FLP. Muta??es no gene TGFA n?o est?o associadas ? FLP-NS na amostra da popula??o do Rio Grande do Sul estudada n?o sendo, ent?o, poss?vel concluir qual seria o papel do TGFA na express?o da FLP-NS.
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Associa??o entre o polimorfismo rs2275913 de IL-17 e a gravidade da bronquiolite aguda em lactentes

Mocellin, Mag?li 04 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461948.pdf: 880021 bytes, checksum: ce672d6d727438aab02fda6bd05d22c4 (MD5) Previous issue date: 2014-08-04 / Introduction: acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory infection of high incidence in infants. The mechanisms associated with the severity of the disease are poorly understood. Its severity may be associated with genetic and immunological factors. Some mediators of the immune response appear to influence the response to the virus, especially interleukins (IL). IL-17 is a pro-inflammatory cytokine present in the tracheal aspirates from patients with AVB. This interleukin induces the expression of other pro-inflammatory cytokines, and migration of neutrophils. The objective of the study was to determine if IL-17 gene variations are associated with the severity of AVB. Methods: in the present study we recruited infants admitted in the pediatric emergency in the Hospital S?o Lucas (HSL) PUCRS diagnosed with AVB and younger than 12 months of age, from September 2009 to September 2011; and infants without hospitalization selected at the primary health care center (CSBJ) in Porto Alegre. Capillary blood samples were collected and DNA was extracted for genotyping of single nucleotide polymorphism (SNP rs2275913 of the IL -17 gene). Results: participated in the final analysis of this genetic association study 121 cases and 71 controls. The rare allele of SNP rs2275913 of IL -17 showed a protective effect for severe AVB, with higher frequency of homozygous AA (14.1% vs 5.8%; p = 0.047) in the control group (without hospitalization). The risk of G carriers for severe bronchiolitis was 2.7 times greater. Conclusion: the study suggests that the polymorphism rs2275913 of IL -17 is associated with protection of AVB and can directly influence the severity of AVB these children. This variation may be a marker to identify high risk patients. / Introdu??o: a bronquiolite viral aguda (BVA) ? uma infec??o respirat?ria de elevada incid?ncia em lactentes. Os mecanismos associados ? severidade da doen?a s?o ainda pouco conhecidos. Sua gravidade pode estar associada a fatores gen?ticos e imunol?gicos. Alguns mediadores da reposta imune parecem influenciar a resposta aos v?rus, especialmente as interleucinas (ILs). A IL-17 ? uma citocina pr?-inflamat?ria presente no aspirado traqueal de pacientes com BVA. Esta interleucina induz a express?o de outras citocinas pr?-inflamat?rias e a migra??o de neutr?filos. O objetivo deste estudo foi avaliar se varia??es de IL-17 est?o associadas ? severidade da BVA. M?todos: no estudo foram inclu?dos lactentes internados na emerg?ncia pedi?trica do SUS do Hospital S?o Lucas (HSL) da PUCRS com diagn?stico de BVA, com idade inferior a 12 meses, entre setembro de 2009 a setembro de 2011, e lactentes que n?o apresentaram BVA, recrutados junto ao Centro de Sa?de Bom Jesus (CSBJ). Foram coletadas amostras de sangue capilar e deste material foi extra?do o DNA utilizado para genotipagem do polimorfismo de nucleot?deo ?nico, SNP rs2275913 do gene IL-17. Resultados: participaram da an?lise final deste estudo de associa??o gen?tica 121 casos e 71 controles. O alelo raro do SNP rs2275913 de IL-17 mostrou um efeito de prote??o para BVA grave, apresentando frequ?ncia maior de homozigotos AA (14,1% vs 5,8%, p = 0,047) em pacientes do grupo controle (sem hospitaliza??o por BVA). O risco dos pacientes portadores do alelo G apresentarem bronquiolite com hospitaliza??o foi 2,7 vezes maior. Conclus?o: o estudo sugere que o alelo A do polimorfismo rs2275913, no gene IL-17, est? associado ? prote??o da BVA e pode influenciar diretamente a gravidade da BVA em lactentes. Este polimorfismo pode ser um importante marcador para identifica??o de pacientes de alto risco para bronquiolite grave.
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An?lise do polimorfismo TA6/TA7 na regi?o promotora do gene UGT1A1, em pacientes com anemia e tra?o falciforme de dois hospitais da cidade de Porto Alegre RS

Antunes, Liana 25 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436060.pdf: 699806 bytes, checksum: 11e3fe64364f698b23339aa8943457da (MD5) Previous issue date: 2011-11-25 / Sickle cell disease is a chronic hemolytic anemia, recessive autossomal, caused by a mutation on chromosome 11. This mutation causes a substitution of a valine for a glutamic acid at position six of hemoglobin &#61538;-chain, leading the formation of hemoglobin S inside the red cells. Gilbert's syndrome is caused by the insertion of a dinucleotide "TA" in the UGT1A1 gene promoter region, causing a reduction in the activity of UDP-glucoronosyl-transferase, the enzyme responsible for bilirubin conjugation. Several authors have described a possible relationship between sickle cell anemia and Gilbert's syndrome, however, consistent data to support this hypothesis are not available in the literature. This study evaluated the dinucleotide TA6 and TA7 in the promoter region of the UGT1A1 gene in patients with sickle cell anemia and sickle cell trait. This study included 65 patients. Sixty one patients had sickle cell trait, 14 were homozygous (TA)6/(TA)6 (19.6%), 32 were homozygous (TA)7/(TA)7 (54%), and 16 heterozygote (TA)6/(TA)6 (26.2%). Between the four patients with sickle cell anemia, three were homozygous for (TA)7/(TA)7 and one heterozygous (TA)6/(TA)7. The results obtained with patients with sickle cell anemia are similar to data described in the literature; however, additional studies are needed to verify if this relationship may interfere with bilirubin levels, especially in patients with sickle cell trait. / A doen?a de c?lulas falciformes ? uma anemia hemol?tica cr?nica de car?ter autoss?mico recessivo, causada por uma muta??o pontual no cromossomo 11. Esta muta??o provoca a substitui??o de um ?cido glut?mico por uma valina na posi??o seis da cadeia &#61538; da hemoglobina, fazendo com que ocorra a forma??o da hemoglobina S dentro dos eritr?citos. A s?ndrome de Gilbert ? causada pela inser??o de um dinucleot?deo TA na regi?o promotora do gene UGT1A1, ocasionando uma redu??o na atividade da UDP-glucoronosil transferase, enzima respons?vel pela conjuga??o da bilirrubina. Autores descrevem uma poss?vel rela??o entre a anemia falciforme e a s?ndrome de Gilbert, todavia faltam dados na literatura para confirmar esta hip?tese. O presente estudo avaliou o dinucleot?deo TA6 e TA7 na regi?o promotora do gene UGT1A1 em pacientes com anemia falciforme e tra?o falciforme. Participaram do estudo 65 pacientes, destes, 61 possu?am tra?o falciforme, sendo 14 homozigotos (TA)6/(TA)6 (19,6%), 32 homozigotos (TA)7/(TA)7 (54%) e 16 heterozigotos (TA)6/(TA)6 (26,2%). Dos quatro pacientes com anemia falciforme tr?s eram homozigotos para (TA)7/(TA)7 e um heterozigoto (TA)6/(TA)7. Os resultados encontrados nos pacientes com anemia falciforme s?o semelhantes aos dados descritos na literatura, todavia, estudos adicionais s?o necess?rios para verificar se essa rela??o pode interferir nos n?veis de bilirrubina indireta, principalmente em pacientes com tra?o falciforme.

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