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O sentido da viagem na escritura das Galáxias: o espaço em palimpsesto e a escrita da tradição poética

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Previous issue date: 2008-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Galáxias (1984), Haroldo de Campos prepares a record critic of the poetic tradition in providing epifanias, to raise their cosmos space in the sensitivity of the reader, and the intent of the subject-writer. From its conception as a livro-mar, open to travel by the most different genres and poetic spaces emerge a proposal for research around the writing and space.The galactic space breaks with the design of a study of literature diachronic. In this area, the different styles of composition stage poetic, while the prospect of becoming one of poetic creation. The utopia of a universal language is satiates in building a metaphor palpable, experiencing a written calligraphic, influenced by how empty the Zen Buddhist cult to create a language suspended.The trip is proposed by writing this reading of galactic space, based on the design of deed of Roland Barthes. The methodology of reflection on the galactic space includes a discussion of the literary genres and the book-trip. Besides it talk about the difference between the text and writing in this space and the significance of the journey by the text. From these thoughts and notes on the area of Haroldo s Galáxias, it was possible to see that this space is understood as a spirally structure. The subject writer-critic proposes to write the protection of a cross poetic tradition. The dream of writing the incommunicado differentiates this from the genre of travel literature and travel / Galáxias (1984) de Haroldo de Campos elabora um registro crítico da tradição poética fornecendo constantes epifanias, para suscitar em seu cosmos espacial a sensibilidade do leitor e a intencionalidade do sujeito-escritor. De sua concepção como um livro-mar, aberto a viagens pelos mais diferentes gêneros e espaços poéticos emerge uma proposta de investigação em torno da escritura e do espaço. O espaço galáctico rompe com a concepção de um estudo diacrônico da literatura. Neste espaço, os diferentes estilos de composição poética encenam, simultaneamente, a perspectiva de um devir da criação poética. A utopia de uma língua universal se sacia na construção de uma metáfora palpável, que experimenta uma escrita caligráfica, influenciada pela forma vazia do culto budista Zen para criar uma linguagem suspensa. A viagem pela escritura é proposta desta leitura do espaço galáctico, baseada na concepção de escritura de Roland Barthes. A metodologia de reflexão sobre o espaço galáctico compreende uma discussão sobre os gêneros literários e o livro-viagem, além da diferença entre a escritura e a escrita nesse espaço e a significância da viagem pelo texto. A partir destas reflexões e apontamentos sobre o espaço das Galáxias haroldianas, foi possível observar que é um lócus compreendido como uma estrutura espiralada. O sujeito-escritor crítico propõe ao escrever a defesa de uma tradição poética transcultural. O sonho de escrever o incomunicável diferencia esta viagem do gênero de literatura de viagem

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/14879
Date26 September 2008
CreatorsSilva, Viviani Bernardes da
ContributorsOliveira, Maria Rosa Duarte de
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, PUC-SP, BR, Literatura
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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