Esta investigación tiene por objetivo discutir los conceptos de letramento digital, haciendo puente con los conceptos de alfabetización digital e interacción alumno/interface. Se cuestiona qué es ser letrado digital, cuáles las habilidades necesarias para que un individuo pueda ser considerado un letrado digital, como también, dónde y cómo él puede adquirir ese letramento. Se cuestiona también hasta qué punto la alfabetización digital y la interacción alumno/interface pueden influir en el desarrollo del letramento digital. En el intento de contestar a esas cuestiones, además de la investigación bibliográfica, utilizamos como fuente de datos dos cuestionarios, entrevista, y el trabajo desarrollado en el blog Nos Gusta Español; todos aplicados con alumnos de los cursos de Letras/Espanhol y Letras Português/Espanhol, de Universidade Federal de Sergipe. Para aclarar esta investigación, entre los principales referenciales teóricos, utilizamos los conceptos de Araújo (2009), Araújo; Silva (2012), Braga (2010), Belloni (2012), Buzato (2001), Coscarelli (2011), Frade (2011), Goulart (2011), Mattar (2012), Nascimento (2014), Palfrey (2011), Paiva (2010), Prensky (2001), Primo (2011), Ribeiro (2008), Rojo (2004), Silva (2012), Soares (2001-2013), Tori (2010), Xavier (2005), Zacchi (2014), entre otros. Notamos que tenemos un abanico de posibilidades cuando intentamos conceptuar letramento digital o aún cuáles requisitos necesarios para que un individuo pueda ser considerado un letrado digital. Además de la propia divergencia en la conceptuación teórica, es necesario llevar en consideración que existen distintos tipos de usuarios y, dependiendo del contexto, ni todas las habilidades serán necesarias. / Esta pesquisa tem por intuito discutir os conceitos de letramento digital, fazendo ponte com os conceitos de alfabetização digital e interação aluno/interface. Questiona-se o que é ser letrado digital, quais as habilidades necessárias para que um indivíduo possa ser considerado um letrado digital, bem como, onde e como ele pode adquirir esse letramento. Questiona-se também até que ponto a alfabetização digital e a interação aluno/interface podem influenciar no desenvolvimento do letramento digital. Na tentativa de responder a essas questões, além da pesquisa bibliográfica, utilizamos como fonte de dados dois questionários, entrevista, e o trabalho desenvolvido no blog Nos Gusta Español; todos aplicados com alunos dos cursos de Letras/Espanhol e Letras Português/Espanhol, da Universidade Federal de Sergipe. Para elucidar esta pesquisa, dentre os principais referenciais teóricos, utilizamos os conceitos de Araújo (2009), Araújo; Silva (2012), Braga (2010), Belloni (2012), Buzato (2001), Coscarelli (2011), Frade (2011), Goulart (2011), Mattar (2012), Nascimento (2014), Palfrey (2011), Paiva (2010), Prensky (2001), Primo (2011), Ribeiro (2008), Rojo (2004), Silva (2012), Soares (2001-2013), Tori (2010), Xavier (2005), Zacchi (2014), entre outros. Observamos que temos um leque de possibilidades quando tentamos conceituar letramento digital ou mesmo quais requisitos necessários para que um indivíduo possa ser considerado um letrado digital. Além da própria divergência na conceituação teórica, é preciso levar em conta que existem diferentes tipos de usuários e, a depender do contexto, nem todas as habilidades serão necessárias.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/5847 |
Date | 28 February 2015 |
Creators | Lima, Erida Souza |
Contributors | Zacchi, Vanderlei José |
Publisher | Universidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Letras, UFS, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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