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Previous issue date: 2002 / O trabalho está distribuído em 12 partes, além das aberturas. Traçamos um itinerário talvez excêntrico, motivado pelas dificuldades de se obter de antemão algo mais concreto que a mera suspeita: um itinerário que não se liga a fatos ou objetos, que apenas supõe um caminho e hesita passo-a-passo, tateando os obstáculos.Iniciamos explicitando nossa crença de que a reforma psiquiátrica não se confunde necessariamente com o movimento da luta antimanicomial. Que é possível se estar visceralmente contra os manicômios sem destruí-los enquanto tais, ou apenas em aspectos dramáticos e óbvios, como o representado por sua estrutura arquitetônica. E que é na noção de poder onde reside a diferença que pode transformar uma simples reforma em uma revolução. A caracterização desses poderes é esboçada a seguir, evidentemente sem a pretensão de ser exaustiva. Logo após, ligeiro histórico da reforma psiquiátrica e da luta antimanicomial é exposto como uma tentativa de se contextualizar as diferenças práticas contidas nas distinções teóricas abordadas anteriormente. Um pequeno estudo de campo é apresentado por fim, no intuito de demonstrar as dificuldades e contradições a que estamos sujeitos no empreendimento de lutas heterotópicas .
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4694 |
Date | January 2002 |
Creators | Alarcon, Sérgio |
Contributors | Labra, Maria Eliana |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, instname:Fundação Oswaldo Cruz, instacron:FIOCRUZ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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