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Previous issue date: 2018-04-29 / Patients with peripheral arterial disease have low levels of physical activity and high cardiovascular risk. Although peripheral arterial disease has a similar prevalence between men and women, studies have shown that the consequences of the disease are extremely different between the sexes. Studies show that women have lower functional capacity and lower levels of physical activity than men. However, the sexes are different from the barriers to the practice of physical activity and cardiovascular health indicators have not yet been studied. Objective: To compare the barriers to the practice of physical activity, cardiovascular function and arterial rigidity among men and women with peripheral arterial disease. Material and Method: this is a descriptive epidemiological study. The study included 267 patients with peripheral arterial disease and symptoms of intermittent claudication divided into two studies, 102 patients in the first study and 167 patients in the second study. The patients were submitted to the evaluation of physical activity level and barriers to the practice of physical activity, as well as cardiovascular health indicators (auscultatory arterial pressure, autonomic cardiovascular modulation, and arterial stiffness). Results: Women had a higher rate of increase by 34% compared to men who presented 29%, women had a rate of increase corrected by 75 beats per minute 31%, men had 25%. Women with peripheral arterial disease had lower levels of physical activity with moderate and vigorous intensity and reported more frequently than the following barriers to physical activity: lack of companionship to practice physical activity, fear of physical activity aggravate the disease, no place to sit when pain is felt and no place to practice physical activity. Conclusion: Regarding the cardiovascular variables, women present higher reflected wave indicators than men, as well as presented more barriers to physical activity compared to men. / Pacientes com doença arterial periférica apresentam baixos níveis de atividade física e elevado risco cardiovascular. Embora a doença arterial periférica tenha prevalência similar entre homens e mulheres, estudos têm mostrado que as consequências da doença são extremamente diferentes entre os sexos. Estudos mostram que as mulheres apresentam menor capacidade funcional e menores níveis de atividade física do que os homens. Porém, o quanto os sexos são diferentes às barreiras para a prática de atividade física e os indicadores de saúde cardiovascular ainda não foram estudados. Objetivo: Comparar as barreiras para a prática de atividade física, função cardiovascular e rigidez arterial entre homens e mulheres com doença arterial periférica. Material e Método: trata-se de um estudo epidemiológico descritivo. Fizeram parte do estudo 267 pacientes com doença arterial periférica e sintomas de claudicação intermitente divididos em dois estudos, no primeiro estudo foram 102 pacientes e no segundo estudo 167 pacientes. Os pacientes foram submetidos à avaliação do nível de atividade física e das barreiras para a prática de atividade física, bem como dos indicadores da saúde cardiovascular (pressão arterial auscultatória, modulação autonômica cardiovascular, e rigidez arterial).Resultados: As mulheres apresentaram maior índice de aumento 34% em comparação aos homens que apresentaram 29%, as mulheres apresentaram um índice de aumento corrigido por 75 batimentos por minuto 31%, os homens apresentaram 25%. As mulheres com doença arterial periférica apresentaram menores níveis de atividade física com intensidade moderada e vigorosa e reportam mais frequentemente que as seguintes barreiras para a prática de atividade físca: falta de companhia para a prática de atividade física, medo da atividade física agravar a doença, não ter lugar para sentar quando sente dor e não ter lugar para a prática de atividade física. Conclusão: Com relação às variáveis cardiovasculares as mulheres apresentam maiores indicadores de onda refletida do que os homens, bem como apresentaram mais barreiras para a prática de atividade física em comparação aos homens.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:tede/1883 |
Date | 29 April 2018 |
Creators | Sousa, Adilson Santos Andrade de |
Contributors | Dias, Raphael Mendes Ritti, Dias, Raphael Mendes Ritti, Corso, Simone Dal, Lanza, Fernanda de Cordoba, Cucato, Gabriel Grizzo, Saes, Glauco |
Publisher | Universidade Nove de Julho, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, UNINOVE, Brasil, Saúde |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Uninove, instname:Universidade Nove de Julho, instacron:UNINOVE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 8765449414823306929, 600 |
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