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Previous issue date: 2015 / O mercúrio inorgânico é facilmente absorvido por ingestão ou via cutânea. Entretanto, uma quantidade relativamente pequena de Hg2+ atravessa a barreira hematoencefálica ou as membranas biológicas, sendo em ratos adultos, o transporte axonal retrógrado a única via para a absorção de Hg2+
por neurônios, apresentando um forte potencial neurotóxico. Desta forma, o presente estudo objetivou investigar os efeitos da exposição crônica ao cloreto de mercúrio em memória social e emocional de ratos adultos. Para isso utilizou-se ratos Wistar, machos (n=40), com 5 meses de idade, distribuídos
em dois grupos, um dos quais foi exposto ao Cloreto de Mercúrio (HgCl2) via
oral, por gavagem intra-gástrica (0,375mg/Kg), durante 45 dias. O outro grupo,
denominado grupo controle (n=20) recebeu água destilada por gavagem.
Foram utilizados os seguintes testes comportamentais: teste do campo aberto,
teste de reconhecimento social para avaliação de memória social; o Teste do
Labirinto em T Elevado (LTE) foi usado para avaliar o aprendizado do estado
de esquiva e as memórias de curta e longa-duração. Após a finalização dos
testes, os animais foram sacrificados para a dosagem do mercúrio total no
hipocampo e através de um Espectrofotômetro de Absorção Atômica. Os
resultados revelaram que os animais submetidos à exposição ao cloreto de
mercúrio não manifestaram déficits em atividade exploratória. Nos dados do
Teste de Reconhecimento Social, observamos que não houve alteração em
memória social. No teste do LTE, o grupo exposto ao HgCl2 necessitou de um
número maior de exposições para aquisição do critério de esquiva (p<0,05) e
apresentaram latência maior no braço aberto do aparato (p<0,05). Após 24
horas, verificou-se que os animais expostos passaram menos tempo no braço
fechado em relação ao grupo controle, sugerindo déficits de memória de longa
duração. Ao observar apenas o grupo HgCl2, percebeu-se uma melhora no
reteste, indicando preservação na memória de curta duração. Os dados de
espectrometria de absorção atômica mostraram uma maior deposição de
mercúrio no hipocampo de animais intoxicados, em relação aos animais do
grupo controle. / Inorganic mercury is easily absorbed by ingestion or cutaneous. However, a
relatively small amount of Hg2 + crosses the blood brain barrier or biological
membranes, and in adult rats, the retrograde axonal transport only way to Hg2+ uptake by neurons, presenting great potential neurotoxic. The aim of this
study was to determine the effects of chronic exposure to mercury chloride in
social and emotional memory in adult rats. For this we used male Wistar
rats (n= 40) with 5 months of age , divided into two groups , one of which was
exposed to mercury chloride (HgCl2) by intragastric gavage (0,375mg / kg) for
45 days. The other group, called the control group (n=20) received distilled
water by gavage. The following behavioral tests were used: the open field test,
social recognition test for the evaluation of social memory; the elevate T maze
test (LTE) was used to assess learning in the state of avoidance and short and
long - term memories. After completion of the tests, the animals were sacrificed
to evaluate the level of total mercury in the hippocampus by an Atomic
Absorption Spectrophotometer. The results showed that animals subjected to
exposure to mercury chloride did not show deficits in exploration activity. The
data from social recognition test, showed that there was no change in social
memory. In LTE test, the group exposed to HgCl2 required a greater number of
exposures for the acquisition of avoidance criteria (p<0.05) and a higher
latency in the open apparatus arm (p<0.05). After 24 hours, it was found that
treated animals spent less time in the closed arms than in the control group,
suggesting the long-term memory deficits. By just watching the HgCl2 group,
noticed an improvement in the retest, indicating preservation in the short-term
memory. The data of atomic absorption spectrometry showed greater
deposition of mercury in the hippocampus of affected animals, as compared to
control animals.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/6732 |
Date | 20 February 2015 |
Creators | FERNANDES, Rafael Monteiro |
Contributors | LIMA, Rafael Rodrigues, SILVA, Márcia Cristina Freitas da |
Publisher | Universidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Neurociências e Biologia Celular, UFPA, Brasil, Instituto de Ciências Biológicas |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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