• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 16
  • 9
  • 9
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Intoxicação profissional pelo mercurio

Correia, Gastão Maria de Araújo January 1923 (has links)
No description available.
2

Avaliação da contaminação de Hoplias Malabaricus (Traíra) como bioindicadora de saúde ambiental em pisciculturas em áreas de garimpo: estudo de caso município de Paranaíta, MT / Assessment of contamination of Hoplias malabaricus (traira) as bioindicator of environmental health in fish farms in areas of gold mining: case study city of Paranaíta - MT

Perez, Taliha Dias January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1084.pdf: 996131 bytes, checksum: 27567315da9416d17a86ccf7b99ca66a (MD5) Previous issue date: 2008 / O mercúrio total foi quantificado em 133 peixes da espécie Hoplias malabaricus(Traíra), originária da piscicultura de maior expressão econômica do município de Paranaíta, região norte do Mato Grosso. Esta piscicultura se eseleceu sob passivo ambiental de garimpo de ouro, como uma alternativa ambiental e econômica para a região após o declínio acentuado da atividade garimpeira. Desde a década de 80 atémeados da década de 90 a corrida do ouro na região Amazônica tem causado sérios danos ambientais para um dos mais complexos ecossistemas na Terra. Principalmente devido à toxicidade do mercúrio para os humanos este problema tem recebido uma atenção pública ampla. Apesar de estes estudos terem envolvido amostras de peixes, osefeitos negativos da contaminação por mercúrio para os próprios peixes e outras formas de vida selvagem têm sido largamente ignorados. Para avaliar os níveis mais atuais de mercúrio em peixes e suas implicações na saúde ambiental foram coletados eexaminados dados das concentrações de mercúrio no ano de 2005. O intervaloencontrado foi de 9,00OgHg/kg a 520O gHg / kg, e do ponto de vista de saúde pública estão abaixo dos limites de tolerância brasileiros, de 1,0 mgHg/kg.
3

Impacto neurotóxico do mercúrio avaliado no sistema nervoso central por testes neuropsicológicos e no sistema nervoso autônomo por pupilometria / Neurotoxic impact of Mercury on the Central Nervous System evaluated by neuropsychological tests and on the Autonomic Nervous System evaluated by dynamic pupillometry

Milioni, Ana Luiza Vidal 16 June 2015 (has links)
O mercúrio é um metal tóxico, que pode causar diversas alterações no organismo humano. O presente estudo teve como objetivo investigar a ocorrência de disfunções neuropsicológicas em ex-trabalhadores de fábricas de lâmpadas fluorescentes que foram expostos a vapor de mercúrio, anos após a interrupção da exposição, além de investigar os efeitos dessa exposição sobre o Sistema Nervoso Autônomo a partir do método não-invasivo da pupilometria dinâmica. A avaliação neuropsicológica foi realizada através do Inventário Beck de Depressão e da bateria neuropsicológica computadorizada CANTABeclipse, utilizando-se subtestes que avaliam memória operacional (Spatial Span), memória espacial (Spatial Recognition Memory), memória visual (Pattern Recognition Memory), percepção visual (Delayed Matching to Sample), planejamento de ações (Stockings of Cambridge) e tomada de decisão (Information Sampling Task). A avaliação do Sistema Nervoso Autônomo, por sua vez, foi realizada através da pupilometria dinâmica, que provê informações acerca do funcionamento de ambas as funções simpática e parassimpática. Foram utilizados flashes de 631nm (luz vermelha) com 1 s de duração, com luminância de 1, 10 e 100 cd/m². Os escores de depressão foram significativamente mais altos entre os indivíduos com histórico de exposição em comparação aos sujeitos do grupo controle (p=0,025). Os pacientes expostos ao vapor de mercúrio apresentaram desempenho significativamente inferior à média do grupo controle nos testes: SSP direto (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latência para abertura das caixas (p=0,001), IST latência para tomada de decisão (p=0,014), IST número de caixas abertas (p=0,045), DMS com intervalo (p=0,001) e DMS total (p=0,001). Portanto, foram encontrados prejuízos em: span atencional, memória espacial, memória visual de longa duração, memória visual de curta duração e tomada de decisão. No exame de pupilometria dinâmica, no parâmetro tempo em 75% de recuperação do diâmetro pupilar, em 10cd/m² de luminância, os sujeitos com histórico de exposição apresentaram resposta significativamente mais lenta do que os indivíduos do grupo controle (p=0,025). Os altos escores de depressão, além das perdas cognitivas em domínios variados, fazem parte do quadro de mercurialismo crônico e os achados do presente estudo são corroborados por pesquisas anteriores. O exame de pupilometria indicou perdas na função simpática do SNA. Estes últimos resultados já foram alcançados por algumas pesquisas anteriores, mas não foram encontrados registros de uso do exame de pupilometria dinâmica como forma de avaliação do SNA em pacientes com histórico de intoxicação por mercúrio / Mercury is a toxic metal which can cause several changes in the human body. The present study aimed to investigate the occurrence of neuropsychological dysfunction in former workers of fluorescent lamps factories that were exposed to mercury vapor (years after cessation of exposure), and to investigate the effects of such exposure on the Autonomic Nervous System using the non-invasive test of dynamic pupillometry. Neuropsychological evaluation was performed using the Beck Depression Inventory and the computerized neuropsychological battery CANTABeclipse, using subtests that assess working memory (Spatial Span), spatial memory (Spatial Recognition Memory), visual memory (Pattern Recognition Memory), visual perception (Delayed Matching to Sample), planning (Stockings of Cambridge) and decision making (Information Sampling Task). The Autonomic Nervous System assessment, in turn, was performed using dynamic pupillometry, which provides information on the operation on both the sympathetic and parasympathetic functions. We used flashes of red light (631nm) with 1 second duration and luminance of 1, 10 and 100cd/m². The depression scores were significantly higher among the former workers when compared with the control group (p=0,025). They also had significantly worse performance than the control group in the following tests: SSP direct (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latency for opening the boxes (p=0,001), IST latency for decision making (p=0,014), IST number of boxes opened (p=0,045), DMS interval (p=0,001) e DMS complete (p=0,001). Therefore, deficits were found in: attentional spam, spatial memory, short term visual memory, long term visual memory, and decision making. In the dynamic pupillometry test, former workers had significantly lower response than the control group (p=0,025) in parameter time by 75% recovery of the pupil diameter, in 10cd/m² luminance. The high depression scores, in addition to cognitive impairments in several functions are expected in chronic mercurialism and our findings are supported by previous studies. The dynamic pupilllometry test indicated sympathetic function deficits. This latest result have already been achieved by some previous research, but we did not find any records of the dynamic pupillometry usage as a tool for assessing the Autonomic Nervous System in patients with previous mercury exposure
4

Estudo eletrofisiológico e psicofísico em indivíduos intoxicados por vapor de mercúrio / Electrophysiological and psychophysical study of mercury vapor intoxicated subjects

Barboni, Mirella Telles Salgueiro 26 February 2008 (has links)
Objetivo. Avaliar o campo visual em ex-trabalhadores de fábricas de lâmpadas fluorescentes com diagnóstico de mercurialismo metálico crônico ocupacional, através de testes psicofísicos de campimetria computadorizada e registros eletrofisiológicos da retina obtidos através do eletrorretinograma multifocal. Método. A avaliação psicofísica do campo visual foi realizada em 35 ex-trabalhadores (idade média = 44,2 ± 5,9 anos; 30 homens) no equipamento Humphrey Field Analyzer II (modelo 750i) em dois testes: acromático (standard automated perimetry) e azul-amarelo (short wavelength automated perimetry). O programa Visual Evoked Response Imaging System (VERISTM Science 5.0) permitiu o registro e análise dos sinais eletrofisiológicos da retina através do eletrorretinograma multifocal em 32 ex-trabalhadores (idade média = 44,6 ± 5,5 anos; 27 homens) dos 35 que realizaram os testes de campimetria computadorizada. Os resultados foram comparados com um grupo controle para o campo visual (n = 34; idade média = 43,3 ± 8,3 anos; 21 homens) e com outro grupo controle para o eletrorretinograma multifocal (n = 21; idade média = 43,5 ± 8,9 anos; 10 homens). Resultados. Os exames psicofísicos de campimetria computadorizada mostraram que há redução da sensibilidade visual em regiões centrais até 27? do campo visual. No exame acromático a diminuição da sensibilidade ocorreu, inclusive, na região foveal. O exame azul-amarelo confirmou a redução encontrada no exame acromático para regiões paracentrais até 27° de excentricidade. O eletrorretinograma multifocal apresentou redução nas amplitudes das respostas retinianas em regiões centrais até 25°, sem alteração no tempo implícito das respostas. As regiões paracentrais mostraram redução significativa para os valores de amplitude do primeiro componente negativo (N1) e do primeiro componente positivo (P1). Discussão. A redução na sensibilidade visual em diferentes regiões do campo visual, confirma que há prejuízos no sistema visual decorrentes da exposição crônica ao vapor de mercúrio. Nesse caso, não se pode especificar as regiões afetadas, porque a metodologia utilizada não permite isolar estruturas da via visual e, consequentemente, não permite localizar as regiões específicas que o mercúrio estaria prejudicando preferencialmente. Os prejuízos causados pela intoxicação ao vapor de mercúrio na retina parecem ser difusos, considerando que a redução de amplitude das respostas de N1 e P1 pode indicar prejuízos em diferentes grupos celulares da retina. Os resultados mostram que parte dos prejuízos de campo visual causados pelo vapor de mercúrio estão relacionados com alterações retinianas. Os resultados estão de acordo com trabalhos preliminares que monstraram alterações visuais que permanecem mesmo anos após o afastamento da fonte de exposição, sugerindo que a intoxicação por vapor de mercúrio pode não ser totalmente reversível. Conclusão. Os sujeitos expostos cronicamente ao vapor de mercúrio durante um período de 10 anos (em média) apresentam redução da sensibilidade visual em diferentes regiões do campo visual, mesmo após 7 anos (em média) de afastamento da fonte expositora. Pode haver prejuízos em diferentes regiões da via visual envolvidos nas alterações de campo visual, mas parte desses prejuízos causados pela exposição crônica ocupacional ao vapor de mercúrio possui origem retiniana. / Purpose. To analyse visual field sensitivity in a group of workers retired from thefluorescent lamp industry diagnosed with chronic occupational metallic mercurialism using psychophysical tests such as automated perimetry and measuring the retina cells\' electrical responses with the multifocal electroretinogram. Methods. The psychophysical evaluation of the visual field was performed in 35 retired workers (mean age = 44.2 ± 5.9 years; 30 males) using Humphrey Field Analyzer II (model 750i) device in two different tests: SAP (standard automated perimetry) and SWAP (short wavelength automated perimetry). The Visual Evoked Response Imaging System (VERISTM Science 5.0) provided us the electrophysiological recordings and analysis of the retina based on measurement data from the multifocal electroretinogram in 32 retired workers (mean age = 44.6 ± 5.5 years; 27 males) that were included in the 35 automated perimetry test subjects. The results were compared with an age-matched control group using the visual field tests (n = 34; mean age = 43.3 ± 8.3 years; 21 males) and to another age-matched control group at the multifocal electroretinogram (n = 21; mean age = 43.5 ± 8.9 years; 10 males). Results. The automated perimetry tests have shown visual sensitivity reductions in the central areas around 27° of eccentricity. In the SAP test sensitivity decrease was found even in the foveal region. The SWAP test results are in agreement with the reduction found around 27° in the SAP test at mid-peripheral areas. The multifocal electroretinogram has shown decreases in amplitude in the retina recordings in the central areas around 25° of eccentricity, but there were no implicit time reductions. The mid-peripheral areas have shown significant reductions in the amplitude values in the first negative component (N1) and in the first positive component (P1) as well. Discussion. The visual sensitivity reductions in the different visual field areas confirm the visual damages in patients with long-term mercury vapor exposure. In this case the affected visual pathway sections could not be determined since the applied psychophysical method does not allow us to indicate the specific visual structure principally damaged by the mercury vapor. The damages found in the retina due to mercury vapor intoxication can be considered broadly dispersed, since the reductions in N1 and P1 amplitudes might be the indications of damages in multiple retina cell groups. Our results show that some visual field losses are related to various retinal alterations caused by the mercury vapor. The results are in agreement with preliminary works that showed visual dysfunctions after several years away from the mercury vapor source suggesting that mercury vapor intoxication may not be completely reversible. Conclusion. The long-term (10 years in average) mercury vapor exposed workers have shown visual sensitivity reductions in different visual field areas after 7 years (in average) away from the mercury vapor source. In our present study we would like to indicate that visual field reductions cannot only be related to damages in the various sections of the visual pathway, but some of these visual field losses can occur due to retinal alterations caused by cronic mercury vapor exposure.
5

Avaliação dos efeitos tóxicos do metilmercúrio na retina de duas espécies de teleósteos: Hoplias malabaricus e Danio rerio, utilizando um conjunto de biomarcadores biológicos / Evaluation of toxic effects of methylmercury in the retina of fotoreceptores Hoplias malabaricus (BLOCK, 1794), trahira, through histopathological techniques

Prodocimo, Maritana Mela 07 August 2009 (has links)
Em exposições especificamente relacionadas ao metilmercúrio (MeHg), o principal órgão alvo é o Sistema Nervoso Central (SNC). Os efeitos morfológicos do metilmercúrio nos fotorreceptores da retina de Hoplias malabaricus, traíra, foram investigados através de técnicas histopatológicas. Os exemplares de traíra foram distribuídos em três grupos: um grupo controle e dois grupos expostos ao MeHg. A contaminação trófica e subcrônica foi realizada através de exemplares vivos de Astyanax sp os quais receberam intraperitonealmente um volume de solução aquosa de MeHg correspondente a (0,075µg/g de traíra) ou (0,75µg/g de traíra). Quinze peixes por condição experimental foram sacrificados após 70 dias de exposição e os olhos foram coletados para as análises de microscopia de luz, microscopia eletrônica de transmissão e microscopia eletrônica de varredura. Através de análises químicas quantificamos o mercúrio em músculo e observamos em ambas as doses um acúmulo do metal. Para a maior dose do metal (0,75µg/g), as análises histopatológicas revelaram alterações nas membranas que unem os dois elementos de um cone pareado, degeneração da camada dos fotorreceptores e alterações morfológicas no segmento interno e segmento externo dos bastonetes. As análises também demonstraram alterações estruturais na membrana plasmática do segmento externo e alterações no processo de eliminação dos discos membranosos dos fotorreceptores. No momento da eliminação dos discos antigos foi observada a formação de vacúolos e também uma anormal eliminação dos discos membranosos pelas partes laterais do segmento externo. Para a menor dose do metal (0,075µg/g) além da alteração observada nas membranas que unem os cones pareados e da degeneração celular na camada dos fotorreceptores, observamos uma descontinuidade estrutural dos discos membranosos do segmento externo dos fotorreceptores. Todas estas alterações histopatológicas nos levam a concluir que o metilmercúrio induz alterações histopatológicas nas células da camada dos fotorreceptores podendo consequentemente trazer danos fisiológicos para toda a retina. / In exposures specifically related to methylmercury (MeHg), the main target organ is the Central Nervous System (CNS). In this study, morphological effects of methylmercury in retinal photoreceptors of Hoplias malabaricus, trahira, through histopathological techniques were investigated. Some mature fish were divided in three groups - one control group and the other two which were exposed to MeHg. The trophic and subchronic contamination was performed by live specimen of Astyanax sp which received a volume of aqueous solution of MeHg corresponding to (0,075µg /g trahira) or (0,75µg /g trahira). In an experimental condition, fifteen fish were sacrificed after 70 days of exposure and their eyes were collected for analysis of light microscopy, electron transmission microscopy and scanning electron microscopy. Through chemical analysis the amount of mercury found in muscle was quantified. In both doses an accumulation of the metal in the muscle of these animals was observed. For the highest dose of metal (0,75µg /g), the histopathological analysis revealed changes in the membrane that connects the two elements of a paired cone, cellular degeneration in the layer of photoreceptors and morphological changes in the internal and outer rod segments. The analysis also showed structural changes in the plasma membrane of the outer segment and changes in the process of removal of membranous discs in the apical region of a photoreceptor. At the time of disposal of old discs, the formation of vacuoles and also an abnormal membranous discs removal through the sides of the outer segment were observed. For the smallest dose of the metal (0,075µg/g) besides the morphological changes observed in the membrane which unites the paired cones and cellular degeneration throughout the layer of photoreceptors, a structural discontinuity of the membranous discs of the outer segment were observed in radial sections of rods. All these histopathological changes lead us to conclude that methylmercury induces morphological changes in cells of the layer of photoreceptors, and therefore causing physiological damage to the smooth functioning of the retina.
6

Reconstrução do espaço de cores de pacientes com discromatopsia adquirida: diabéticos tipo 2 e intoxicados por vapor de mercúrio / The reconstruction of color spaces: type 2 diabetes and mercury vapour intoxication

Claudia Feitosa-Santana 16 February 2006 (has links)
Objetivo. Avaliação da visão de cores de dois grupos experimentais: diabéticos tipo 2 (DM2) sem retinopatia (n=32) e, intoxicados por vapor de mercúrio (Hg) (n=18); e seus respectivos grupos controles (n=23; n=18). Foram reconstruídos os espaços de cores dos indivíduos e dos grupos (DM2, Hg e controles) e, a partir dos mesmos, foram avaliadas as compressões nos eixos verde-vermelho (RG) e azul-amarelo (BY). Método. Os testes D-15 e D-15d foram aplicados em seu procedimento tradicional nos grupos experimentais e controles. Em seguida, os testes foram aplicados em procedimento triádico. Nesse procedimento, as peças foram apresentadas em trios e, o sujeito deveria separar a mais distante (‘odd-one-out’). Os resultados obtidos das relações de similaridade e dissimilaridade foram analisados individualmente por um procedimento de escala multidimensional (mds) não-métrica. Os espaços de cores foram reconstruídos para os indivíduos e os grupos e, representados em forma bi-dimensional, onde as dimensões correspondem aos eixos RG e BY dos sistemas de oponência perceptual. Resultados. Comparados aos respectivos grupos controles, o procedimento tradicional do teste D-15d foi diferente significativamente para a média dos olhos do grupo DM2 (p= 0,27) e do grupo Hg (p= 0,0003). As reduções na visão de cores foram predominantes no eixo BY. Para o grupo DM2, foi encontrada uma correlação negativa entre o desempenho nos testes de visão de cores e o tempo de diagnóstico (R= 0,56, p= 0,001). Na reconstrução dos espaços de cores dos grupos experimentais, as perdas se apresentaram em ambos os eixos, RG e BY, classificadas como difusas. A análise quantitativa dos espaços de cores foi obtida pelo cálculo dos resíduos dos eixos RG e BY dos grupos DM2 e Hg em relação aos respectivos grupos controles. Os valores encontrados para a média dos olhos foram 0,18 (RG) e 0,20 (BY) para o grupo DM2 e, 0,10 (RG) e 0,19 (BY) para o grupo Hg. Na comparação dos resultados entre os grupos experimentais, houve uma maior diferença entre os eixos RG e BY para o grupo Hg. Discussão. Os resultados confirmam os achados de perdas difusas na visão de cores de pacientes DM2 sem retinopatia. Os resultados também confirmam as perdas em pacientes intoxicados por vapor de mercúrio com, no mínimo, mais de um ano de afastamento da fonte de intoxicação e, sugerem a não-reversibilidade da visão de cores. Embora o procedimento tradicional tenha apresentado diferença significativa em relação aos controles, seus resultados sugerem perdas no eixo BY enquanto os espaços de cores sugerem perdas também no eixo RG, caracterizando perdas difusas. Conclusão. A reconstrução dos espaços de cores pode, junto à fundoscopia, colaborar no monitoramento da DM2. No caso da intoxicação por mercúrio, os espaços podem complementar os estudos da possível não-reversibilidade da visão de cores e, gerar mais informações para o estabelecimento de índices mais seguros de exposição crônica ao vapor de mercúrio. O procedimento triádico, além de pouco dispendioso, pode ser utilizado para representar a discriminação cromática e sugere ser mais sensível que o procedimento tradicional. / Purpose. Color vision was examined in two groups of patients, one group with diabetes mellitus type 2 (DM2) without retinopathy (n=32) and a second group with chronic exposure to mercury vapour (Hg) (n=18), as well as in the respective age-matched controls (n=23; n=18) in order to reconstruct their color spaces. We assessed the type and degree of distortions of individual and group color spaces. Method. The experimental groups and age-matched controls were tested using the D-15 and the D-15d tests. In addition, subsets of caps from both tests were employed in a triadic procedure. Matrices of inter-cap subjective dissimilarities were estimated from each subject’s ‘odd-one-out’ choices, and processed using non-metric multidimensional scaling (mds). Two-dimensional color spaces, individual and group (DM2; Hg and control groups), were reconstructed with the axes interpreted as the red-green (RG) and blue-yellow (BY) perceptual opponent systems. Results. In the traditional procedure, the patients results were significantly different from the age-matched control groups for the D-15d test for the mean eyes in the DM2 group (p= 0.027) and in the Hg group (p= 0.0003). The losses in the D15d were concentrated in the BY axis. In the color space analysis color configurations for both groups were compressed along both the RG and BY dimensions. These losses are therefore classified as diffuse. For the quantitative analysis, the residuals were calculated in comparison to controls for the group color spaces. Values for the mean eyes were 0.18 (RG) and 0.20 (BY) for DM2 group, and were 0.10 (RG) and 0.19 (BY) for Hg group. Comparing the results between experimental groups, the degree of compression in the Hg group shows a greater difference in the magnitude of losses between the RG and BY dimension. For DM2, there was a negative correlation between the color vision performance and the time of diagnosis (R= 0.56, p= 0.001). Discussion. The present findings are in agreement with earlier studies demonstrating diffuse losses in early stages of DM2. They also confirm that color vision is impaired in patients with long-term vapour mercury intoxication and suggested that Hg intoxication may not be totally reversible. Since the triadic procedure shows losses in both the RG and BY axes while the traditional procedure shows only BY deficiencies, we consider that the triadic procedure is more sensitive. Conclusion. Along with fundoscopy, individual color spaces may serve for monitoring early functional changes in DM2 and thereby to support a treatment strategy. In case of mercury intoxication, the reconstruction of color spaces may contribute to researches in this field in order to evaluate the possible non-reversible intoxication and gives additive data for the necessity to establish more security indices of occupational mercury exposure. The proposed method of testing uses color spaces to represent discrimination, providing an opportunity for more differentiated diagnosis of the type and the severity of color vision loss.
7

Impacto neurotóxico do mercúrio avaliado no sistema nervoso central por testes neuropsicológicos e no sistema nervoso autônomo por pupilometria / Neurotoxic impact of Mercury on the Central Nervous System evaluated by neuropsychological tests and on the Autonomic Nervous System evaluated by dynamic pupillometry

Ana Luiza Vidal Milioni 16 June 2015 (has links)
O mercúrio é um metal tóxico, que pode causar diversas alterações no organismo humano. O presente estudo teve como objetivo investigar a ocorrência de disfunções neuropsicológicas em ex-trabalhadores de fábricas de lâmpadas fluorescentes que foram expostos a vapor de mercúrio, anos após a interrupção da exposição, além de investigar os efeitos dessa exposição sobre o Sistema Nervoso Autônomo a partir do método não-invasivo da pupilometria dinâmica. A avaliação neuropsicológica foi realizada através do Inventário Beck de Depressão e da bateria neuropsicológica computadorizada CANTABeclipse, utilizando-se subtestes que avaliam memória operacional (Spatial Span), memória espacial (Spatial Recognition Memory), memória visual (Pattern Recognition Memory), percepção visual (Delayed Matching to Sample), planejamento de ações (Stockings of Cambridge) e tomada de decisão (Information Sampling Task). A avaliação do Sistema Nervoso Autônomo, por sua vez, foi realizada através da pupilometria dinâmica, que provê informações acerca do funcionamento de ambas as funções simpática e parassimpática. Foram utilizados flashes de 631nm (luz vermelha) com 1 s de duração, com luminância de 1, 10 e 100 cd/m². Os escores de depressão foram significativamente mais altos entre os indivíduos com histórico de exposição em comparação aos sujeitos do grupo controle (p=0,025). Os pacientes expostos ao vapor de mercúrio apresentaram desempenho significativamente inferior à média do grupo controle nos testes: SSP direto (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latência para abertura das caixas (p=0,001), IST latência para tomada de decisão (p=0,014), IST número de caixas abertas (p=0,045), DMS com intervalo (p=0,001) e DMS total (p=0,001). Portanto, foram encontrados prejuízos em: span atencional, memória espacial, memória visual de longa duração, memória visual de curta duração e tomada de decisão. No exame de pupilometria dinâmica, no parâmetro tempo em 75% de recuperação do diâmetro pupilar, em 10cd/m² de luminância, os sujeitos com histórico de exposição apresentaram resposta significativamente mais lenta do que os indivíduos do grupo controle (p=0,025). Os altos escores de depressão, além das perdas cognitivas em domínios variados, fazem parte do quadro de mercurialismo crônico e os achados do presente estudo são corroborados por pesquisas anteriores. O exame de pupilometria indicou perdas na função simpática do SNA. Estes últimos resultados já foram alcançados por algumas pesquisas anteriores, mas não foram encontrados registros de uso do exame de pupilometria dinâmica como forma de avaliação do SNA em pacientes com histórico de intoxicação por mercúrio / Mercury is a toxic metal which can cause several changes in the human body. The present study aimed to investigate the occurrence of neuropsychological dysfunction in former workers of fluorescent lamps factories that were exposed to mercury vapor (years after cessation of exposure), and to investigate the effects of such exposure on the Autonomic Nervous System using the non-invasive test of dynamic pupillometry. Neuropsychological evaluation was performed using the Beck Depression Inventory and the computerized neuropsychological battery CANTABeclipse, using subtests that assess working memory (Spatial Span), spatial memory (Spatial Recognition Memory), visual memory (Pattern Recognition Memory), visual perception (Delayed Matching to Sample), planning (Stockings of Cambridge) and decision making (Information Sampling Task). The Autonomic Nervous System assessment, in turn, was performed using dynamic pupillometry, which provides information on the operation on both the sympathetic and parasympathetic functions. We used flashes of red light (631nm) with 1 second duration and luminance of 1, 10 and 100cd/m². The depression scores were significantly higher among the former workers when compared with the control group (p=0,025). They also had significantly worse performance than the control group in the following tests: SSP direct (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latency for opening the boxes (p=0,001), IST latency for decision making (p=0,014), IST number of boxes opened (p=0,045), DMS interval (p=0,001) e DMS complete (p=0,001). Therefore, deficits were found in: attentional spam, spatial memory, short term visual memory, long term visual memory, and decision making. In the dynamic pupillometry test, former workers had significantly lower response than the control group (p=0,025) in parameter time by 75% recovery of the pupil diameter, in 10cd/m² luminance. The high depression scores, in addition to cognitive impairments in several functions are expected in chronic mercurialism and our findings are supported by previous studies. The dynamic pupilllometry test indicated sympathetic function deficits. This latest result have already been achieved by some previous research, but we did not find any records of the dynamic pupillometry usage as a tool for assessing the Autonomic Nervous System in patients with previous mercury exposure
8

Avaliação neurocomportamental da exposição crônica ao Mercúrio inorgânico na memória social e memória emocional de ratos wistar machos adultos

FERNANDES, Rafael Monteiro 20 February 2015 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-05-26T19:08:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoNeurocomportamentalExposicao.pdf: 993078 bytes, checksum: a8baee15e030a0e12a193f48da2ef73e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-05-27T13:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoNeurocomportamentalExposicao.pdf: 993078 bytes, checksum: a8baee15e030a0e12a193f48da2ef73e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-27T13:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoNeurocomportamentalExposicao.pdf: 993078 bytes, checksum: a8baee15e030a0e12a193f48da2ef73e (MD5) Previous issue date: 2015 / O mercúrio inorgânico é facilmente absorvido por ingestão ou via cutânea. Entretanto, uma quantidade relativamente pequena de Hg2+ atravessa a barreira hematoencefálica ou as membranas biológicas, sendo em ratos adultos, o transporte axonal retrógrado a única via para a absorção de Hg2+ por neurônios, apresentando um forte potencial neurotóxico. Desta forma, o presente estudo objetivou investigar os efeitos da exposição crônica ao cloreto de mercúrio em memória social e emocional de ratos adultos. Para isso utilizou-se ratos Wistar, machos (n=40), com 5 meses de idade, distribuídos em dois grupos, um dos quais foi exposto ao Cloreto de Mercúrio (HgCl2) via oral, por gavagem intra-gástrica (0,375mg/Kg), durante 45 dias. O outro grupo, denominado grupo controle (n=20) recebeu água destilada por gavagem. Foram utilizados os seguintes testes comportamentais: teste do campo aberto, teste de reconhecimento social para avaliação de memória social; o Teste do Labirinto em T Elevado (LTE) foi usado para avaliar o aprendizado do estado de esquiva e as memórias de curta e longa-duração. Após a finalização dos testes, os animais foram sacrificados para a dosagem do mercúrio total no hipocampo e através de um Espectrofotômetro de Absorção Atômica. Os resultados revelaram que os animais submetidos à exposição ao cloreto de mercúrio não manifestaram déficits em atividade exploratória. Nos dados do Teste de Reconhecimento Social, observamos que não houve alteração em memória social. No teste do LTE, o grupo exposto ao HgCl2 necessitou de um número maior de exposições para aquisição do critério de esquiva (p<0,05) e apresentaram latência maior no braço aberto do aparato (p<0,05). Após 24 horas, verificou-se que os animais expostos passaram menos tempo no braço fechado em relação ao grupo controle, sugerindo déficits de memória de longa duração. Ao observar apenas o grupo HgCl2, percebeu-se uma melhora no reteste, indicando preservação na memória de curta duração. Os dados de espectrometria de absorção atômica mostraram uma maior deposição de mercúrio no hipocampo de animais intoxicados, em relação aos animais do grupo controle. / Inorganic mercury is easily absorbed by ingestion or cutaneous. However, a relatively small amount of Hg2 + crosses the blood brain barrier or biological membranes, and in adult rats, the retrograde axonal transport only way to Hg2+ uptake by neurons, presenting great potential neurotoxic. The aim of this study was to determine the effects of chronic exposure to mercury chloride in social and emotional memory in adult rats. For this we used male Wistar rats (n= 40) with 5 months of age , divided into two groups , one of which was exposed to mercury chloride (HgCl2) by intragastric gavage (0,375mg / kg) for 45 days. The other group, called the control group (n=20) received distilled water by gavage. The following behavioral tests were used: the open field test, social recognition test for the evaluation of social memory; the elevate T maze test (LTE) was used to assess learning in the state of avoidance and short and long - term memories. After completion of the tests, the animals were sacrificed to evaluate the level of total mercury in the hippocampus by an Atomic Absorption Spectrophotometer. The results showed that animals subjected to exposure to mercury chloride did not show deficits in exploration activity. The data from social recognition test, showed that there was no change in social memory. In LTE test, the group exposed to HgCl2 required a greater number of exposures for the acquisition of avoidance criteria (p<0.05) and a higher latency in the open apparatus arm (p<0.05). After 24 hours, it was found that treated animals spent less time in the closed arms than in the control group, suggesting the long-term memory deficits. By just watching the HgCl2 group, noticed an improvement in the retest, indicating preservation in the short-term memory. The data of atomic absorption spectrometry showed greater deposition of mercury in the hippocampus of affected animals, as compared to control animals.
9

Reconstrução do espaço de cores de pacientes com discromatopsia adquirida: diabéticos tipo 2 e intoxicados por vapor de mercúrio / The reconstruction of color spaces: type 2 diabetes and mercury vapour intoxication

Feitosa-Santana, Claudia 16 February 2006 (has links)
Objetivo. Avaliação da visão de cores de dois grupos experimentais: diabéticos tipo 2 (DM2) sem retinopatia (n=32) e, intoxicados por vapor de mercúrio (Hg) (n=18); e seus respectivos grupos controles (n=23; n=18). Foram reconstruídos os espaços de cores dos indivíduos e dos grupos (DM2, Hg e controles) e, a partir dos mesmos, foram avaliadas as compressões nos eixos verde-vermelho (RG) e azul-amarelo (BY). Método. Os testes D-15 e D-15d foram aplicados em seu procedimento tradicional nos grupos experimentais e controles. Em seguida, os testes foram aplicados em procedimento triádico. Nesse procedimento, as peças foram apresentadas em trios e, o sujeito deveria separar a mais distante (‘odd-one-out’). Os resultados obtidos das relações de similaridade e dissimilaridade foram analisados individualmente por um procedimento de escala multidimensional (mds) não-métrica. Os espaços de cores foram reconstruídos para os indivíduos e os grupos e, representados em forma bi-dimensional, onde as dimensões correspondem aos eixos RG e BY dos sistemas de oponência perceptual. Resultados. Comparados aos respectivos grupos controles, o procedimento tradicional do teste D-15d foi diferente significativamente para a média dos olhos do grupo DM2 (p= 0,27) e do grupo Hg (p= 0,0003). As reduções na visão de cores foram predominantes no eixo BY. Para o grupo DM2, foi encontrada uma correlação negativa entre o desempenho nos testes de visão de cores e o tempo de diagnóstico (R= 0,56, p= 0,001). Na reconstrução dos espaços de cores dos grupos experimentais, as perdas se apresentaram em ambos os eixos, RG e BY, classificadas como difusas. A análise quantitativa dos espaços de cores foi obtida pelo cálculo dos resíduos dos eixos RG e BY dos grupos DM2 e Hg em relação aos respectivos grupos controles. Os valores encontrados para a média dos olhos foram 0,18 (RG) e 0,20 (BY) para o grupo DM2 e, 0,10 (RG) e 0,19 (BY) para o grupo Hg. Na comparação dos resultados entre os grupos experimentais, houve uma maior diferença entre os eixos RG e BY para o grupo Hg. Discussão. Os resultados confirmam os achados de perdas difusas na visão de cores de pacientes DM2 sem retinopatia. Os resultados também confirmam as perdas em pacientes intoxicados por vapor de mercúrio com, no mínimo, mais de um ano de afastamento da fonte de intoxicação e, sugerem a não-reversibilidade da visão de cores. Embora o procedimento tradicional tenha apresentado diferença significativa em relação aos controles, seus resultados sugerem perdas no eixo BY enquanto os espaços de cores sugerem perdas também no eixo RG, caracterizando perdas difusas. Conclusão. A reconstrução dos espaços de cores pode, junto à fundoscopia, colaborar no monitoramento da DM2. No caso da intoxicação por mercúrio, os espaços podem complementar os estudos da possível não-reversibilidade da visão de cores e, gerar mais informações para o estabelecimento de índices mais seguros de exposição crônica ao vapor de mercúrio. O procedimento triádico, além de pouco dispendioso, pode ser utilizado para representar a discriminação cromática e sugere ser mais sensível que o procedimento tradicional. / Purpose. Color vision was examined in two groups of patients, one group with diabetes mellitus type 2 (DM2) without retinopathy (n=32) and a second group with chronic exposure to mercury vapour (Hg) (n=18), as well as in the respective age-matched controls (n=23; n=18) in order to reconstruct their color spaces. We assessed the type and degree of distortions of individual and group color spaces. Method. The experimental groups and age-matched controls were tested using the D-15 and the D-15d tests. In addition, subsets of caps from both tests were employed in a triadic procedure. Matrices of inter-cap subjective dissimilarities were estimated from each subject’s ‘odd-one-out’ choices, and processed using non-metric multidimensional scaling (mds). Two-dimensional color spaces, individual and group (DM2; Hg and control groups), were reconstructed with the axes interpreted as the red-green (RG) and blue-yellow (BY) perceptual opponent systems. Results. In the traditional procedure, the patients results were significantly different from the age-matched control groups for the D-15d test for the mean eyes in the DM2 group (p= 0.027) and in the Hg group (p= 0.0003). The losses in the D15d were concentrated in the BY axis. In the color space analysis color configurations for both groups were compressed along both the RG and BY dimensions. These losses are therefore classified as diffuse. For the quantitative analysis, the residuals were calculated in comparison to controls for the group color spaces. Values for the mean eyes were 0.18 (RG) and 0.20 (BY) for DM2 group, and were 0.10 (RG) and 0.19 (BY) for Hg group. Comparing the results between experimental groups, the degree of compression in the Hg group shows a greater difference in the magnitude of losses between the RG and BY dimension. For DM2, there was a negative correlation between the color vision performance and the time of diagnosis (R= 0.56, p= 0.001). Discussion. The present findings are in agreement with earlier studies demonstrating diffuse losses in early stages of DM2. They also confirm that color vision is impaired in patients with long-term vapour mercury intoxication and suggested that Hg intoxication may not be totally reversible. Since the triadic procedure shows losses in both the RG and BY axes while the traditional procedure shows only BY deficiencies, we consider that the triadic procedure is more sensitive. Conclusion. Along with fundoscopy, individual color spaces may serve for monitoring early functional changes in DM2 and thereby to support a treatment strategy. In case of mercury intoxication, the reconstruction of color spaces may contribute to researches in this field in order to evaluate the possible non-reversible intoxication and gives additive data for the necessity to establish more security indices of occupational mercury exposure. The proposed method of testing uses color spaces to represent discrimination, providing an opportunity for more differentiated diagnosis of the type and the severity of color vision loss.
10

Avaliação dos efeitos tóxicos do metilmercúrio na retina de duas espécies de teleósteos: Hoplias malabaricus e Danio rerio, utilizando um conjunto de biomarcadores biológicos / Evaluation of toxic effects of methylmercury in the retina of fotoreceptores Hoplias malabaricus (BLOCK, 1794), trahira, through histopathological techniques

Maritana Mela Prodocimo 07 August 2009 (has links)
Em exposições especificamente relacionadas ao metilmercúrio (MeHg), o principal órgão alvo é o Sistema Nervoso Central (SNC). Os efeitos morfológicos do metilmercúrio nos fotorreceptores da retina de Hoplias malabaricus, traíra, foram investigados através de técnicas histopatológicas. Os exemplares de traíra foram distribuídos em três grupos: um grupo controle e dois grupos expostos ao MeHg. A contaminação trófica e subcrônica foi realizada através de exemplares vivos de Astyanax sp os quais receberam intraperitonealmente um volume de solução aquosa de MeHg correspondente a (0,075µg/g de traíra) ou (0,75µg/g de traíra). Quinze peixes por condição experimental foram sacrificados após 70 dias de exposição e os olhos foram coletados para as análises de microscopia de luz, microscopia eletrônica de transmissão e microscopia eletrônica de varredura. Através de análises químicas quantificamos o mercúrio em músculo e observamos em ambas as doses um acúmulo do metal. Para a maior dose do metal (0,75µg/g), as análises histopatológicas revelaram alterações nas membranas que unem os dois elementos de um cone pareado, degeneração da camada dos fotorreceptores e alterações morfológicas no segmento interno e segmento externo dos bastonetes. As análises também demonstraram alterações estruturais na membrana plasmática do segmento externo e alterações no processo de eliminação dos discos membranosos dos fotorreceptores. No momento da eliminação dos discos antigos foi observada a formação de vacúolos e também uma anormal eliminação dos discos membranosos pelas partes laterais do segmento externo. Para a menor dose do metal (0,075µg/g) além da alteração observada nas membranas que unem os cones pareados e da degeneração celular na camada dos fotorreceptores, observamos uma descontinuidade estrutural dos discos membranosos do segmento externo dos fotorreceptores. Todas estas alterações histopatológicas nos levam a concluir que o metilmercúrio induz alterações histopatológicas nas células da camada dos fotorreceptores podendo consequentemente trazer danos fisiológicos para toda a retina. / In exposures specifically related to methylmercury (MeHg), the main target organ is the Central Nervous System (CNS). In this study, morphological effects of methylmercury in retinal photoreceptors of Hoplias malabaricus, trahira, through histopathological techniques were investigated. Some mature fish were divided in three groups - one control group and the other two which were exposed to MeHg. The trophic and subchronic contamination was performed by live specimen of Astyanax sp which received a volume of aqueous solution of MeHg corresponding to (0,075µg /g trahira) or (0,75µg /g trahira). In an experimental condition, fifteen fish were sacrificed after 70 days of exposure and their eyes were collected for analysis of light microscopy, electron transmission microscopy and scanning electron microscopy. Through chemical analysis the amount of mercury found in muscle was quantified. In both doses an accumulation of the metal in the muscle of these animals was observed. For the highest dose of metal (0,75µg /g), the histopathological analysis revealed changes in the membrane that connects the two elements of a paired cone, cellular degeneration in the layer of photoreceptors and morphological changes in the internal and outer rod segments. The analysis also showed structural changes in the plasma membrane of the outer segment and changes in the process of removal of membranous discs in the apical region of a photoreceptor. At the time of disposal of old discs, the formation of vacuoles and also an abnormal membranous discs removal through the sides of the outer segment were observed. For the smallest dose of the metal (0,075µg/g) besides the morphological changes observed in the membrane which unites the paired cones and cellular degeneration throughout the layer of photoreceptors, a structural discontinuity of the membranous discs of the outer segment were observed in radial sections of rods. All these histopathological changes lead us to conclude that methylmercury induces morphological changes in cells of the layer of photoreceptors, and therefore causing physiological damage to the smooth functioning of the retina.

Page generated in 0.4831 seconds