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Certain factors influencing the biological behavior of compounds of mercuryFitzsimmons, James Robert. January 1952 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin, 1952. / Typescript (carbon copy). eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaf 44).
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Mercury metabolism in rabbits for human risk assessment from dental amalgamsVan de Wal, Katherine Mary, January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Maryland, 1998. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Effect of palladium on evolution of mercury vapor from dental amalgam utilizing two in-vitro testing methods a thesis submitted in partial fulfillment ... for the degree of Master of Science (School of Dentistry) ... /Neme, Ann-Marie Leilani. January 1997 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1997. / Includes bibliographical references.
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Mercury metabolism in rabbits for human risk assessment from dental amalgamsVan de Wal, Katherine Mary, January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Maryland, 1998. / Includes bibliographical references.
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Chinese medicine in amalgam illness and mercury toxicity.VanCleve, Shelby. January 2008 (has links) (PDF)
Includes bibliographical references and index.
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The biological half-life of inorganic mercury in the Dungeness crab Cancer magister DanaSloan, John Peter January 1974 (has links)
The biological half-life of inorganic mercury in the Dungeness crab, Cancer magister Dana, was determined experimentally to be about 25 days. Crabs were exposed to mercury solutions, sacrificed after varying periods of time, and mercury determinations of whole body homogenates made with an atomic absorption spectrophotometer. The simple and widely used negative exponential equation for calculating biological half-life was not entirely adequate for describing the mercury elimination process. A better description was obtained using a nonlinear least-squares fit of an equation describing elimination at different speeds from two types of tissues. A further model allowed for recycling of mercury that was eliminated, and gave marginally better descriptions in some cases. / Science, Faculty of / Zoology, Department of / Graduate
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Dental amalgam and exposure to mercury in children and adolescents allergologic and immunologic aspects /Herrström, Per. January 1995 (has links)
Thesis (doctoral)--Lund University, 1995. / Added t.p. with thesis statement inserted.
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Dental amalgam and exposure to mercury in children and adolescents allergologic and immunologic aspects /Herrström, Per. January 1995 (has links)
Thesis (doctoral)--Lund University, 1995. / Added t.p. with thesis statement inserted.
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Impacto neurotóxico do mercúrio avaliado no sistema nervoso central por testes neuropsicológicos e no sistema nervoso autônomo por pupilometria / Neurotoxic impact of Mercury on the Central Nervous System evaluated by neuropsychological tests and on the Autonomic Nervous System evaluated by dynamic pupillometryMilioni, Ana Luiza Vidal 16 June 2015 (has links)
O mercúrio é um metal tóxico, que pode causar diversas alterações no organismo humano. O presente estudo teve como objetivo investigar a ocorrência de disfunções neuropsicológicas em ex-trabalhadores de fábricas de lâmpadas fluorescentes que foram expostos a vapor de mercúrio, anos após a interrupção da exposição, além de investigar os efeitos dessa exposição sobre o Sistema Nervoso Autônomo a partir do método não-invasivo da pupilometria dinâmica. A avaliação neuropsicológica foi realizada através do Inventário Beck de Depressão e da bateria neuropsicológica computadorizada CANTABeclipse, utilizando-se subtestes que avaliam memória operacional (Spatial Span), memória espacial (Spatial Recognition Memory), memória visual (Pattern Recognition Memory), percepção visual (Delayed Matching to Sample), planejamento de ações (Stockings of Cambridge) e tomada de decisão (Information Sampling Task). A avaliação do Sistema Nervoso Autônomo, por sua vez, foi realizada através da pupilometria dinâmica, que provê informações acerca do funcionamento de ambas as funções simpática e parassimpática. Foram utilizados flashes de 631nm (luz vermelha) com 1 s de duração, com luminância de 1, 10 e 100 cd/m². Os escores de depressão foram significativamente mais altos entre os indivíduos com histórico de exposição em comparação aos sujeitos do grupo controle (p=0,025). Os pacientes expostos ao vapor de mercúrio apresentaram desempenho significativamente inferior à média do grupo controle nos testes: SSP direto (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latência para abertura das caixas (p=0,001), IST latência para tomada de decisão (p=0,014), IST número de caixas abertas (p=0,045), DMS com intervalo (p=0,001) e DMS total (p=0,001). Portanto, foram encontrados prejuízos em: span atencional, memória espacial, memória visual de longa duração, memória visual de curta duração e tomada de decisão. No exame de pupilometria dinâmica, no parâmetro tempo em 75% de recuperação do diâmetro pupilar, em 10cd/m² de luminância, os sujeitos com histórico de exposição apresentaram resposta significativamente mais lenta do que os indivíduos do grupo controle (p=0,025). Os altos escores de depressão, além das perdas cognitivas em domínios variados, fazem parte do quadro de mercurialismo crônico e os achados do presente estudo são corroborados por pesquisas anteriores. O exame de pupilometria indicou perdas na função simpática do SNA. Estes últimos resultados já foram alcançados por algumas pesquisas anteriores, mas não foram encontrados registros de uso do exame de pupilometria dinâmica como forma de avaliação do SNA em pacientes com histórico de intoxicação por mercúrio / Mercury is a toxic metal which can cause several changes in the human body. The present study aimed to investigate the occurrence of neuropsychological dysfunction in former workers of fluorescent lamps factories that were exposed to mercury vapor (years after cessation of exposure), and to investigate the effects of such exposure on the Autonomic Nervous System using the non-invasive test of dynamic pupillometry. Neuropsychological evaluation was performed using the Beck Depression Inventory and the computerized neuropsychological battery CANTABeclipse, using subtests that assess working memory (Spatial Span), spatial memory (Spatial Recognition Memory), visual memory (Pattern Recognition Memory), visual perception (Delayed Matching to Sample), planning (Stockings of Cambridge) and decision making (Information Sampling Task). The Autonomic Nervous System assessment, in turn, was performed using dynamic pupillometry, which provides information on the operation on both the sympathetic and parasympathetic functions. We used flashes of red light (631nm) with 1 second duration and luminance of 1, 10 and 100cd/m². The depression scores were significantly higher among the former workers when compared with the control group (p=0,025). They also had significantly worse performance than the control group in the following tests: SSP direct (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latency for opening the boxes (p=0,001), IST latency for decision making (p=0,014), IST number of boxes opened (p=0,045), DMS interval (p=0,001) e DMS complete (p=0,001). Therefore, deficits were found in: attentional spam, spatial memory, short term visual memory, long term visual memory, and decision making. In the dynamic pupillometry test, former workers had significantly lower response than the control group (p=0,025) in parameter time by 75% recovery of the pupil diameter, in 10cd/m² luminance. The high depression scores, in addition to cognitive impairments in several functions are expected in chronic mercurialism and our findings are supported by previous studies. The dynamic pupilllometry test indicated sympathetic function deficits. This latest result have already been achieved by some previous research, but we did not find any records of the dynamic pupillometry usage as a tool for assessing the Autonomic Nervous System in patients with previous mercury exposure
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Reconstrução do espaço de cores de pacientes com discromatopsia adquirida: diabéticos tipo 2 e intoxicados por vapor de mercúrio / The reconstruction of color spaces: type 2 diabetes and mercury vapour intoxicationClaudia Feitosa-Santana 16 February 2006 (has links)
Objetivo. Avaliação da visão de cores de dois grupos experimentais: diabéticos tipo 2 (DM2) sem retinopatia (n=32) e, intoxicados por vapor de mercúrio (Hg) (n=18); e seus respectivos grupos controles (n=23; n=18). Foram reconstruídos os espaços de cores dos indivíduos e dos grupos (DM2, Hg e controles) e, a partir dos mesmos, foram avaliadas as compressões nos eixos verde-vermelho (RG) e azul-amarelo (BY). Método. Os testes D-15 e D-15d foram aplicados em seu procedimento tradicional nos grupos experimentais e controles. Em seguida, os testes foram aplicados em procedimento triádico. Nesse procedimento, as peças foram apresentadas em trios e, o sujeito deveria separar a mais distante (odd-one-out). Os resultados obtidos das relações de similaridade e dissimilaridade foram analisados individualmente por um procedimento de escala multidimensional (mds) não-métrica. Os espaços de cores foram reconstruídos para os indivíduos e os grupos e, representados em forma bi-dimensional, onde as dimensões correspondem aos eixos RG e BY dos sistemas de oponência perceptual. Resultados. Comparados aos respectivos grupos controles, o procedimento tradicional do teste D-15d foi diferente significativamente para a média dos olhos do grupo DM2 (p= 0,27) e do grupo Hg (p= 0,0003). As reduções na visão de cores foram predominantes no eixo BY. Para o grupo DM2, foi encontrada uma correlação negativa entre o desempenho nos testes de visão de cores e o tempo de diagnóstico (R= 0,56, p= 0,001). Na reconstrução dos espaços de cores dos grupos experimentais, as perdas se apresentaram em ambos os eixos, RG e BY, classificadas como difusas. A análise quantitativa dos espaços de cores foi obtida pelo cálculo dos resíduos dos eixos RG e BY dos grupos DM2 e Hg em relação aos respectivos grupos controles. Os valores encontrados para a média dos olhos foram 0,18 (RG) e 0,20 (BY) para o grupo DM2 e, 0,10 (RG) e 0,19 (BY) para o grupo Hg. Na comparação dos resultados entre os grupos experimentais, houve uma maior diferença entre os eixos RG e BY para o grupo Hg. Discussão. Os resultados confirmam os achados de perdas difusas na visão de cores de pacientes DM2 sem retinopatia. Os resultados também confirmam as perdas em pacientes intoxicados por vapor de mercúrio com, no mínimo, mais de um ano de afastamento da fonte de intoxicação e, sugerem a não-reversibilidade da visão de cores. Embora o procedimento tradicional tenha apresentado diferença significativa em relação aos controles, seus resultados sugerem perdas no eixo BY enquanto os espaços de cores sugerem perdas também no eixo RG, caracterizando perdas difusas. Conclusão. A reconstrução dos espaços de cores pode, junto à fundoscopia, colaborar no monitoramento da DM2. No caso da intoxicação por mercúrio, os espaços podem complementar os estudos da possível não-reversibilidade da visão de cores e, gerar mais informações para o estabelecimento de índices mais seguros de exposição crônica ao vapor de mercúrio. O procedimento triádico, além de pouco dispendioso, pode ser utilizado para representar a discriminação cromática e sugere ser mais sensível que o procedimento tradicional. / Purpose. Color vision was examined in two groups of patients, one group with diabetes mellitus type 2 (DM2) without retinopathy (n=32) and a second group with chronic exposure to mercury vapour (Hg) (n=18), as well as in the respective age-matched controls (n=23; n=18) in order to reconstruct their color spaces. We assessed the type and degree of distortions of individual and group color spaces. Method. The experimental groups and age-matched controls were tested using the D-15 and the D-15d tests. In addition, subsets of caps from both tests were employed in a triadic procedure. Matrices of inter-cap subjective dissimilarities were estimated from each subjects odd-one-out choices, and processed using non-metric multidimensional scaling (mds). Two-dimensional color spaces, individual and group (DM2; Hg and control groups), were reconstructed with the axes interpreted as the red-green (RG) and blue-yellow (BY) perceptual opponent systems. Results. In the traditional procedure, the patients results were significantly different from the age-matched control groups for the D-15d test for the mean eyes in the DM2 group (p= 0.027) and in the Hg group (p= 0.0003). The losses in the D15d were concentrated in the BY axis. In the color space analysis color configurations for both groups were compressed along both the RG and BY dimensions. These losses are therefore classified as diffuse. For the quantitative analysis, the residuals were calculated in comparison to controls for the group color spaces. Values for the mean eyes were 0.18 (RG) and 0.20 (BY) for DM2 group, and were 0.10 (RG) and 0.19 (BY) for Hg group. Comparing the results between experimental groups, the degree of compression in the Hg group shows a greater difference in the magnitude of losses between the RG and BY dimension. For DM2, there was a negative correlation between the color vision performance and the time of diagnosis (R= 0.56, p= 0.001). Discussion. The present findings are in agreement with earlier studies demonstrating diffuse losses in early stages of DM2. They also confirm that color vision is impaired in patients with long-term vapour mercury intoxication and suggested that Hg intoxication may not be totally reversible. Since the triadic procedure shows losses in both the RG and BY axes while the traditional procedure shows only BY deficiencies, we consider that the triadic procedure is more sensitive. Conclusion. Along with fundoscopy, individual color spaces may serve for monitoring early functional changes in DM2 and thereby to support a treatment strategy. In case of mercury intoxication, the reconstruction of color spaces may contribute to researches in this field in order to evaluate the possible non-reversible intoxication and gives additive data for the necessity to establish more security indices of occupational mercury exposure. The proposed method of testing uses color spaces to represent discrimination, providing an opportunity for more differentiated diagnosis of the type and the severity of color vision loss.
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