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Impacto neurotóxico do mercúrio avaliado no sistema nervoso central por testes neuropsicológicos e no sistema nervoso autônomo por pupilometria / Neurotoxic impact of Mercury on the Central Nervous System evaluated by neuropsychological tests and on the Autonomic Nervous System evaluated by dynamic pupillometry

Ana Luiza Vidal Milioni 16 June 2015 (has links)
O mercúrio é um metal tóxico, que pode causar diversas alterações no organismo humano. O presente estudo teve como objetivo investigar a ocorrência de disfunções neuropsicológicas em ex-trabalhadores de fábricas de lâmpadas fluorescentes que foram expostos a vapor de mercúrio, anos após a interrupção da exposição, além de investigar os efeitos dessa exposição sobre o Sistema Nervoso Autônomo a partir do método não-invasivo da pupilometria dinâmica. A avaliação neuropsicológica foi realizada através do Inventário Beck de Depressão e da bateria neuropsicológica computadorizada CANTABeclipse, utilizando-se subtestes que avaliam memória operacional (Spatial Span), memória espacial (Spatial Recognition Memory), memória visual (Pattern Recognition Memory), percepção visual (Delayed Matching to Sample), planejamento de ações (Stockings of Cambridge) e tomada de decisão (Information Sampling Task). A avaliação do Sistema Nervoso Autônomo, por sua vez, foi realizada através da pupilometria dinâmica, que provê informações acerca do funcionamento de ambas as funções simpática e parassimpática. Foram utilizados flashes de 631nm (luz vermelha) com 1 s de duração, com luminância de 1, 10 e 100 cd/m². Os escores de depressão foram significativamente mais altos entre os indivíduos com histórico de exposição em comparação aos sujeitos do grupo controle (p=0,025). Os pacientes expostos ao vapor de mercúrio apresentaram desempenho significativamente inferior à média do grupo controle nos testes: SSP direto (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latência para abertura das caixas (p=0,001), IST latência para tomada de decisão (p=0,014), IST número de caixas abertas (p=0,045), DMS com intervalo (p=0,001) e DMS total (p=0,001). Portanto, foram encontrados prejuízos em: span atencional, memória espacial, memória visual de longa duração, memória visual de curta duração e tomada de decisão. No exame de pupilometria dinâmica, no parâmetro tempo em 75% de recuperação do diâmetro pupilar, em 10cd/m² de luminância, os sujeitos com histórico de exposição apresentaram resposta significativamente mais lenta do que os indivíduos do grupo controle (p=0,025). Os altos escores de depressão, além das perdas cognitivas em domínios variados, fazem parte do quadro de mercurialismo crônico e os achados do presente estudo são corroborados por pesquisas anteriores. O exame de pupilometria indicou perdas na função simpática do SNA. Estes últimos resultados já foram alcançados por algumas pesquisas anteriores, mas não foram encontrados registros de uso do exame de pupilometria dinâmica como forma de avaliação do SNA em pacientes com histórico de intoxicação por mercúrio / Mercury is a toxic metal which can cause several changes in the human body. The present study aimed to investigate the occurrence of neuropsychological dysfunction in former workers of fluorescent lamps factories that were exposed to mercury vapor (years after cessation of exposure), and to investigate the effects of such exposure on the Autonomic Nervous System using the non-invasive test of dynamic pupillometry. Neuropsychological evaluation was performed using the Beck Depression Inventory and the computerized neuropsychological battery CANTABeclipse, using subtests that assess working memory (Spatial Span), spatial memory (Spatial Recognition Memory), visual memory (Pattern Recognition Memory), visual perception (Delayed Matching to Sample), planning (Stockings of Cambridge) and decision making (Information Sampling Task). The Autonomic Nervous System assessment, in turn, was performed using dynamic pupillometry, which provides information on the operation on both the sympathetic and parasympathetic functions. We used flashes of red light (631nm) with 1 second duration and luminance of 1, 10 and 100cd/m². The depression scores were significantly higher among the former workers when compared with the control group (p=0,025). They also had significantly worse performance than the control group in the following tests: SSP direct (p=0,004), SRM (p=0,039), PRM (p=0,001), IST latency for opening the boxes (p=0,001), IST latency for decision making (p=0,014), IST number of boxes opened (p=0,045), DMS interval (p=0,001) e DMS complete (p=0,001). Therefore, deficits were found in: attentional spam, spatial memory, short term visual memory, long term visual memory, and decision making. In the dynamic pupillometry test, former workers had significantly lower response than the control group (p=0,025) in parameter time by 75% recovery of the pupil diameter, in 10cd/m² luminance. The high depression scores, in addition to cognitive impairments in several functions are expected in chronic mercurialism and our findings are supported by previous studies. The dynamic pupilllometry test indicated sympathetic function deficits. This latest result have already been achieved by some previous research, but we did not find any records of the dynamic pupillometry usage as a tool for assessing the Autonomic Nervous System in patients with previous mercury exposure
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Reconstrução do espaço de cores de pacientes com discromatopsia adquirida: diabéticos tipo 2 e intoxicados por vapor de mercúrio / The reconstruction of color spaces: type 2 diabetes and mercury vapour intoxication

Feitosa-Santana, Claudia 16 February 2006 (has links)
Objetivo. Avaliação da visão de cores de dois grupos experimentais: diabéticos tipo 2 (DM2) sem retinopatia (n=32) e, intoxicados por vapor de mercúrio (Hg) (n=18); e seus respectivos grupos controles (n=23; n=18). Foram reconstruídos os espaços de cores dos indivíduos e dos grupos (DM2, Hg e controles) e, a partir dos mesmos, foram avaliadas as compressões nos eixos verde-vermelho (RG) e azul-amarelo (BY). Método. Os testes D-15 e D-15d foram aplicados em seu procedimento tradicional nos grupos experimentais e controles. Em seguida, os testes foram aplicados em procedimento triádico. Nesse procedimento, as peças foram apresentadas em trios e, o sujeito deveria separar a mais distante (‘odd-one-out’). Os resultados obtidos das relações de similaridade e dissimilaridade foram analisados individualmente por um procedimento de escala multidimensional (mds) não-métrica. Os espaços de cores foram reconstruídos para os indivíduos e os grupos e, representados em forma bi-dimensional, onde as dimensões correspondem aos eixos RG e BY dos sistemas de oponência perceptual. Resultados. Comparados aos respectivos grupos controles, o procedimento tradicional do teste D-15d foi diferente significativamente para a média dos olhos do grupo DM2 (p= 0,27) e do grupo Hg (p= 0,0003). As reduções na visão de cores foram predominantes no eixo BY. Para o grupo DM2, foi encontrada uma correlação negativa entre o desempenho nos testes de visão de cores e o tempo de diagnóstico (R= 0,56, p= 0,001). Na reconstrução dos espaços de cores dos grupos experimentais, as perdas se apresentaram em ambos os eixos, RG e BY, classificadas como difusas. A análise quantitativa dos espaços de cores foi obtida pelo cálculo dos resíduos dos eixos RG e BY dos grupos DM2 e Hg em relação aos respectivos grupos controles. Os valores encontrados para a média dos olhos foram 0,18 (RG) e 0,20 (BY) para o grupo DM2 e, 0,10 (RG) e 0,19 (BY) para o grupo Hg. Na comparação dos resultados entre os grupos experimentais, houve uma maior diferença entre os eixos RG e BY para o grupo Hg. Discussão. Os resultados confirmam os achados de perdas difusas na visão de cores de pacientes DM2 sem retinopatia. Os resultados também confirmam as perdas em pacientes intoxicados por vapor de mercúrio com, no mínimo, mais de um ano de afastamento da fonte de intoxicação e, sugerem a não-reversibilidade da visão de cores. Embora o procedimento tradicional tenha apresentado diferença significativa em relação aos controles, seus resultados sugerem perdas no eixo BY enquanto os espaços de cores sugerem perdas também no eixo RG, caracterizando perdas difusas. Conclusão. A reconstrução dos espaços de cores pode, junto à fundoscopia, colaborar no monitoramento da DM2. No caso da intoxicação por mercúrio, os espaços podem complementar os estudos da possível não-reversibilidade da visão de cores e, gerar mais informações para o estabelecimento de índices mais seguros de exposição crônica ao vapor de mercúrio. O procedimento triádico, além de pouco dispendioso, pode ser utilizado para representar a discriminação cromática e sugere ser mais sensível que o procedimento tradicional. / Purpose. Color vision was examined in two groups of patients, one group with diabetes mellitus type 2 (DM2) without retinopathy (n=32) and a second group with chronic exposure to mercury vapour (Hg) (n=18), as well as in the respective age-matched controls (n=23; n=18) in order to reconstruct their color spaces. We assessed the type and degree of distortions of individual and group color spaces. Method. The experimental groups and age-matched controls were tested using the D-15 and the D-15d tests. In addition, subsets of caps from both tests were employed in a triadic procedure. Matrices of inter-cap subjective dissimilarities were estimated from each subject’s ‘odd-one-out’ choices, and processed using non-metric multidimensional scaling (mds). Two-dimensional color spaces, individual and group (DM2; Hg and control groups), were reconstructed with the axes interpreted as the red-green (RG) and blue-yellow (BY) perceptual opponent systems. Results. In the traditional procedure, the patients results were significantly different from the age-matched control groups for the D-15d test for the mean eyes in the DM2 group (p= 0.027) and in the Hg group (p= 0.0003). The losses in the D15d were concentrated in the BY axis. In the color space analysis color configurations for both groups were compressed along both the RG and BY dimensions. These losses are therefore classified as diffuse. For the quantitative analysis, the residuals were calculated in comparison to controls for the group color spaces. Values for the mean eyes were 0.18 (RG) and 0.20 (BY) for DM2 group, and were 0.10 (RG) and 0.19 (BY) for Hg group. Comparing the results between experimental groups, the degree of compression in the Hg group shows a greater difference in the magnitude of losses between the RG and BY dimension. For DM2, there was a negative correlation between the color vision performance and the time of diagnosis (R= 0.56, p= 0.001). Discussion. The present findings are in agreement with earlier studies demonstrating diffuse losses in early stages of DM2. They also confirm that color vision is impaired in patients with long-term vapour mercury intoxication and suggested that Hg intoxication may not be totally reversible. Since the triadic procedure shows losses in both the RG and BY axes while the traditional procedure shows only BY deficiencies, we consider that the triadic procedure is more sensitive. Conclusion. Along with fundoscopy, individual color spaces may serve for monitoring early functional changes in DM2 and thereby to support a treatment strategy. In case of mercury intoxication, the reconstruction of color spaces may contribute to researches in this field in order to evaluate the possible non-reversible intoxication and gives additive data for the necessity to establish more security indices of occupational mercury exposure. The proposed method of testing uses color spaces to represent discrimination, providing an opportunity for more differentiated diagnosis of the type and the severity of color vision loss.
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Avaliação dos efeitos da exposição crônica ocupacional ao mercúrio metálico na função e parênquima da glândula tireoidiana / Evaluation of the effects of chronic occupational exposure to metallic mercury on thyroid gland function and parenchyma

Correia, Marcia de Mello 28 June 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Os efeitos deletérios do mercúrio (Hg) no sistema nervoso central, em diferentes formas químicas, têm sido descritos em diversos estudos, entretanto, a ação tóxica sobre a tireoide ainda é pouco compreendida. Experimentos em animais, expostos ao Hg, em diversas formas, mostraram evidências de alterações do parênquima e dos hormônios tireoidianos. A elevada deposição do metal na tireoide e a alta afinidade pelo selênio das desiodases podem ser fatores relevantes para a explicação dos seus efeitos tóxicos. OBJETIVOS: avaliar se a exposição crônica ocupacional ao Hg metálico pode estar associada a alterações da função hormonal tireoidiana, bem como do parênquima da glândula, mesmo depois de cessar a exposição. MÉTODOS: Realizado estudo seccional em 55 expostos ao Hg e 55 controles, do sexo masculino, pareados por idade. Analisadas as concentrações dos hormônios: T3 total e livre (T3T e T3L), T4 livre (T4L) e TSH por eletroquimioluminescência, T3 Reverso (T3R) por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem, selênio (no sangue) e Hg na urina (HgU) por espectrofotometria de absorção atômica, iodo urinário por detecção indireta pela Reação de Sandell - Kolthoff, anticorpos anti-tireoperoxidase por ensaio imunoquimioluminométrico. A Ultrassonografia (US) Modo B e Dúplex-doppler da tireoide avaliou as dimensões, ecogenicidade, ecotextura, vascularização e nódulos. Os nódulos com aspecto suspeito de malignidade foram submetidos à punção aspirativa por agulha fina (PAAF) e a análise citológica seguiu a classificação de Bethesda. A análise das variáveis contínuas utilizou os testes t ou U de Mann-Whitney e o Qui-quadrado para associação das variáveis categóricas. A correlação de Spearman utilizada para avaliar a relação entre as variáveis de exposição e as concentrações hormonais. O modelo de regressão logística univariada e múltipla foram empregados para análise do risco. O nível de significância dos testes foi Alfa = 0,05. RESULTADOS: a média de idade dos expostos ao Hg foi 55,2 anos (±6,6 anos) e dos controles 53,4 anos (±6,8 anos). Não houve diferença estatisticamente significativa entre as médias de idade dos grupos (p=0,158). A média das concentrações de Hg urinário, durante o período laboral, foi significativamente mais elevada em expostos (51,9 Microg/L versus 1,79 Micrpg/L; p < 0,01). A média de duração do período laboral foi de 14,5 anos (dp=±7,26). A média das concentrações de TSH foi mais elevada em expostos (3,31 MicroIU/ml versus 2,31MicroIU/ml), com diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,030). As concentrações de TSH excederam o limite de normalidade (4,20 MicroIU/ml) em 13 indivíduos expostos (27,3%) e em quatro controles (7,3%), com associação estatisticamente significativa entre a elevação de TSH e a exposição ao mercúrio (p =0,018). No modelo de regressão logística, a exposição ao mercúrio mostrou uma razão de chances estatisticamente significativa para elevação das concentrações de TSH (OR=4,86; p=0,038). Não houve diferença estatisticamente significativa da relação T4L:T3L entre os indivíduos expostos e o grupo controle (p=0,791). As médias das concentrações dos hormônios T3, T3L e T4L não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p > 0,05). A comparação de médias das concentrações de T3 Reverso mostrou um valor de p próximo do nível de significância do teste (p = 0,06). As proporções de alterações da ecogenicidade foram maiores em expostos (27,3% versus 9,1 %; p=0,026), com associação estatisticamente significativa à exposição ao Hg. Não foi observada associação, estatisticamente significativa, entre a exposição ao Hg e o padrão heterogêneo de ecotextura, ou o aumento de vascularização do parênquima (p > 0,05). A presença de nódulos foi similar entre os grupos. O exame citológico identificou a presença de carcinoma papilífero de tireoide em três indivíduos expostos e um controle. O anatomopatológico confirmou a presença de carcinoma papilífero em quatro indivíduos e identificou o carcinoma folicular em um dos controles. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo mostraram a presença de elevação das concentrações de TSH, e alterações do parênquima tireoidiano, mais frequentes entre os trabalhadores expostos ao Hg, mesmo depois de cessar a atividade laboral, indicando a importância do monitoramento da tireoide / INTRODUCTION: The deleterious effects of mercury (Hg) on the central nervous system, in different chemical forms, have been described in several studies, however, the toxic action on the thyroid is still little understood. Experiments in animals exposed to mercury (Hg), in different states, showed parenchymal and thyroid hormones alterations. The accumulation of metal on thyroid and high affinity for selenium of deiodinases can be a relevant factor for the explanation of his toxic effects. OBJECTIVE: Evaluate the occupational exposure of metallic Hg and its association with the hormones and thyroid parenchyma alterations, even after the labor exposure was discontinued. METHODS: A sectional study in 55 exposed and 55 control males, paired by age was conducted. Serum dosages of total triiodothyronine (T3), free T3 (TT3 and FT3), free T4 (FT4) and TSH were obtained by electrochemical luminescence, the reverse T3 (RT3) by chromatography, selenium (blood), urinary Hg (U-Hg) by atomic absorption spectrophotometry, anti-thyroid peroxidase antibody by immunochemiluminometric assay, urinary iodine by Sandell-Kolthoff reaction. The thyroid parenchyma was evaluated by B-mode ultrasonography with Doppler. The nodules with suspicious aspect of malignancy were submitted to aspiration puncture with a thin needle. The t-test, or Mann-Whitney, chi-square and Spearman correlation were performed. For the risk analysis a univariate and multivariate logistic regression model was used (Alfa = 0.05). RESULTS: The mean age of the exposed to Hg was 55.2 years (SD± 6.6 years) and controls was 53.4 years (SD± 6.8 years). The U-Hg average was significantly higher in exposed (51.9 Microg/L versus 1.79 Microg/L; p=0.000). The longer work duration was 14.5 years (SD ±7.26 years). TSH concentrations exceeded the normality limit (4.20 MicroIU/ml) in 13 exposed individuals (27.3%) and four controls (7.3%), with a statistical significant association between the increase in serum TSH and exposure to mercury (p = 0.018). In the logistic regression model, the exposure to mercury (yes or no) showed a predictive value to the increase of TSH concentrations (OR=4.86; p=0.038). There was no statistical significant difference in the T4L:T3L ratio between the exposed individuals and the control group (p=0.791). The mean concentrations of the hormones T3, T3L and T4L showed no statistically significant difference between the groups (p > 0.05). The comparison of means of the Reverse T3 concentrations showed a p value borderline (p = 0.06). The proportions of the echogenicity alterations were higher at the exposed group (27.3% versus 9.1 %; p=0.026). There was no statistical significant association between the exposure to Hg and the thyroid echotexture pattern or parenchyma increased vascularization (p > 0.05). It was observed a papillary carcinoma in three exposed and one control individual and a follicular in one control. CONCLUSIONS: The results of this study showed the higher serum TSH concentration and prevalence of parenchyma alteration in the Hg exposed group, after cessation of exposure, and indicate the importance of the thyroid monitoring
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Avaliação neuropsicológica de pacientes expostos ao vapor de mercúrio e de pacientes diabéticos do tipo 2 / Neuropsychological assessments of patients exposed to mercury vapor and of type 2 diabetic patients

Zachi, Elaine Cristina 08 August 2005 (has links)
Exposição a substâncias tóxicas e distúrbios metabólicos são fatores que afetam as funções neuropsicológicas. Foram realizados 2 estudos descritivos com os objetivos de verificar a possibilidade de disfunções neuropsicológicas em indivíduos com histórico de exposição ocupacional ao vapor de mercúrio e em pacientes diabéticos do tipo 2 sem diagnóstico de retinopatia, em ambos os casos, comparados com controles. A bateria neuropsicológica incluiu testes de atenção (Dígitos), controle inibitório (teste de stroop), memória verbal (teste de Buschke) e visual (Reprodução Visual), destreza manual (Grooved Pegboard), fluência verbal (FAS), habilidade viso-motora (Cubos), funções executivas (teste de Wisconsin), conhecimento semântico (Vocabulário) e sintomas de depressão (Inventário Beck de Depressão) e ansiedade (Inventário de Ansiedade Traço-Estado). Adotou-se p<0,05 como nível de significância. As avaliações neuropsicológicas de 26 ex-trabalhadores de fábricas de lâmpadas de mercúrio foram comparadas com 20 controles. Os ex-trabalhadores têm diagnóstico de mercurialismo crônico ocupacional, foram expostos ao vapor de mercúrio no trabalho durante 10,2 ± 3,8 anos e estão afastados da função há 6 ± 4,7 anos. A concentração de mercúrio urinário medida um ano após o afastamento da exposição teve média de 1,8 ± 0,9 mg/gCr. Comparados com os controles, os ex-trabalhadores demonstraram pior desempenho no teste de Stroop partes 1 (p=0,004) e 2 (0,010), no teste de Buschke para recuperação de longo prazo (p=0,028), armazenamento de longo prazo (p=0,045), recuperação consistente longo prazo (p=0,006), e recuperação tardia (p=0,008), fluência verbal (p=0,010) e no Grooved Pegboard tanto para a mão dominante (p=0,019) quanto a não dominante (p=0,008). Os escores de depressão, de estado e traço de ansiedade foram significantemente superiores aos do grupo controle (p<0,001). Os indivíduos com histórico de exposição ao vapor de mercúrio demonstraram redução da velocidade de processamento de informações e déficits de recuperação espontânea de informações verbais, fluência verbal, função motora, além de sintomas de depressão e ansiedade. Os escores altos de depressão e ansiedade são esperados em indivíduos com mercurialismo crônico, mas também podem se associar a problemas psicosociais relacionados ao desemprego. O outro estudo comparou o desempenho neuropsicológico de 19 pacientes diabéticos sem diagnóstico de retinopatia (avaliada através de exame de fundo de olho) e 20 sujeitos controles não diabéticos. Os pacientes têm diabetes há 8,2 ± 8,1 anos, média de hemoglobina glicada (HbA1C) de 7 ± 1,3%, não fazem uso de insulina como tratamento, não manifestam queixas de neuropatia e apresentam valores de microalbuminúria dentro dos limites de normalidade. Nove (47%) são hipertensos. Não foram encontradas diferenças significantes (p<0,05) entre pacientes diabéticos e sujeitos controles em quaisquer medidas realizadas. Os resultados sugerem que o diabetes tipo 2 não se associa diretamente aos déficits neuropsicológicos. Há a possibilidade de que as alterações cognitivas e de humor observadas em pacientes diabéticos do tipo 2 em estudos prévios estejam relacionadas à presença de complicações como retinopatia, hipoglicemia ou neuropatia com sinais clínicos. / Neuropsychological function is known to be affected by exposure to toxic substances and metabolic disorders. Two descriptive studies were performed. The aim was to examine possible neuropsychological dysfunction in individuals with history of occupational exposure to mercury vapor, and in type 2 diabetic patients without retinopathy, in comparison with controls. The neuropsychological assessment included measures of attention (WMS Digit Span), inhibitory control (Stroop Interference Test), verbal memory (Buschke Selective Reminding Test), visual memory (WMS Visual Reproduction), manual dexterity (Grooved Pegboard), verbal fluency (FAS), visuomotor ability (WAIS Block Design), executive function (Wisconsin Card Sorting Test), verbal knowledge (WAIS Vocabulary), and depression (Beck Depression Inventory) and anxiety (State-Trait Anxiety Inventory) symptoms. P<0.05 was taken as significance level. Neuropsychological assessments of 26 fluorescent lamp ex-workers with chronic mercurialism diagnosis who had been exposed to mercury vapor for 10.2 ± 3.8 years were compared with 20 controls. The time since the cessation of exposure was 6 ± 4.7 years and the mean urinary mercury concentration was 1.8 ± 0.9 mg/gCr. Compared with the controls, the ex-workers performed worse on the Stroop Test part 1 (p=0.004) and 2 (0.010), SRT long term recall (p=0.028), long term storage (p=0.045), consistent long term recall (p=0.006), and delayed recall (p=0.008), FAS (p=0.010) and Grooved Pegboard dominant hand (p=0.019) and nondominant hand (p=0.008). Their depression, anxiety state and trait scores were higher than control’s (p<0.001). Individuals with history of exposure to mercury vapor presented slowed processing speed and verbal memory spontaneous recall, verbal fluency and motor function impairment along with symptoms of depression and anxiety. The high scores on depression and anxiety are expected in chronic mercurialism and may be also associated with psychosocial problems related to unemployment. The other study compared the neuropsychological performances of 19 diabetic patients without retinopathy diagnosis (assessed by eye fundus examination) with 20 nondiabetic control subjects. The patients had diabetes for 8.2 ± 8.1 years and their recent glycaemic control levels (HbA1C) mean was 7 ± 1.3%. Other diabetic group’s characteristics included non-insulin treatment, no neuropathy complaints, normal microalbumin urine tests, and 9 (47%) hypertensive patients. No significant (p<0.05) differences were found between the diabetic and control groups on any measure. The results suggest that type 2 diabetes is not directly related to significantly neuropsychological alterations. It is possible that cognitive decrements and mood alterations among type 2 diabetic patients described in previous studies are associated with the presence of complications such as retinopathy, hypoglicaemia, or even neuropathy with clinical signs.
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Avaliação neuropsicológica de pacientes expostos ao vapor de mercúrio e de pacientes diabéticos do tipo 2 / Neuropsychological assessments of patients exposed to mercury vapor and of type 2 diabetic patients

Elaine Cristina Zachi 08 August 2005 (has links)
Exposição a substâncias tóxicas e distúrbios metabólicos são fatores que afetam as funções neuropsicológicas. Foram realizados 2 estudos descritivos com os objetivos de verificar a possibilidade de disfunções neuropsicológicas em indivíduos com histórico de exposição ocupacional ao vapor de mercúrio e em pacientes diabéticos do tipo 2 sem diagnóstico de retinopatia, em ambos os casos, comparados com controles. A bateria neuropsicológica incluiu testes de atenção (Dígitos), controle inibitório (teste de stroop), memória verbal (teste de Buschke) e visual (Reprodução Visual), destreza manual (Grooved Pegboard), fluência verbal (FAS), habilidade viso-motora (Cubos), funções executivas (teste de Wisconsin), conhecimento semântico (Vocabulário) e sintomas de depressão (Inventário Beck de Depressão) e ansiedade (Inventário de Ansiedade Traço-Estado). Adotou-se p<0,05 como nível de significância. As avaliações neuropsicológicas de 26 ex-trabalhadores de fábricas de lâmpadas de mercúrio foram comparadas com 20 controles. Os ex-trabalhadores têm diagnóstico de mercurialismo crônico ocupacional, foram expostos ao vapor de mercúrio no trabalho durante 10,2 ± 3,8 anos e estão afastados da função há 6 ± 4,7 anos. A concentração de mercúrio urinário medida um ano após o afastamento da exposição teve média de 1,8 ± 0,9 mg/gCr. Comparados com os controles, os ex-trabalhadores demonstraram pior desempenho no teste de Stroop partes 1 (p=0,004) e 2 (0,010), no teste de Buschke para recuperação de longo prazo (p=0,028), armazenamento de longo prazo (p=0,045), recuperação consistente longo prazo (p=0,006), e recuperação tardia (p=0,008), fluência verbal (p=0,010) e no Grooved Pegboard tanto para a mão dominante (p=0,019) quanto a não dominante (p=0,008). Os escores de depressão, de estado e traço de ansiedade foram significantemente superiores aos do grupo controle (p<0,001). Os indivíduos com histórico de exposição ao vapor de mercúrio demonstraram redução da velocidade de processamento de informações e déficits de recuperação espontânea de informações verbais, fluência verbal, função motora, além de sintomas de depressão e ansiedade. Os escores altos de depressão e ansiedade são esperados em indivíduos com mercurialismo crônico, mas também podem se associar a problemas psicosociais relacionados ao desemprego. O outro estudo comparou o desempenho neuropsicológico de 19 pacientes diabéticos sem diagnóstico de retinopatia (avaliada através de exame de fundo de olho) e 20 sujeitos controles não diabéticos. Os pacientes têm diabetes há 8,2 ± 8,1 anos, média de hemoglobina glicada (HbA1C) de 7 ± 1,3%, não fazem uso de insulina como tratamento, não manifestam queixas de neuropatia e apresentam valores de microalbuminúria dentro dos limites de normalidade. Nove (47%) são hipertensos. Não foram encontradas diferenças significantes (p<0,05) entre pacientes diabéticos e sujeitos controles em quaisquer medidas realizadas. Os resultados sugerem que o diabetes tipo 2 não se associa diretamente aos déficits neuropsicológicos. Há a possibilidade de que as alterações cognitivas e de humor observadas em pacientes diabéticos do tipo 2 em estudos prévios estejam relacionadas à presença de complicações como retinopatia, hipoglicemia ou neuropatia com sinais clínicos. / Neuropsychological function is known to be affected by exposure to toxic substances and metabolic disorders. Two descriptive studies were performed. The aim was to examine possible neuropsychological dysfunction in individuals with history of occupational exposure to mercury vapor, and in type 2 diabetic patients without retinopathy, in comparison with controls. The neuropsychological assessment included measures of attention (WMS Digit Span), inhibitory control (Stroop Interference Test), verbal memory (Buschke Selective Reminding Test), visual memory (WMS Visual Reproduction), manual dexterity (Grooved Pegboard), verbal fluency (FAS), visuomotor ability (WAIS Block Design), executive function (Wisconsin Card Sorting Test), verbal knowledge (WAIS Vocabulary), and depression (Beck Depression Inventory) and anxiety (State-Trait Anxiety Inventory) symptoms. P<0.05 was taken as significance level. Neuropsychological assessments of 26 fluorescent lamp ex-workers with chronic mercurialism diagnosis who had been exposed to mercury vapor for 10.2 ± 3.8 years were compared with 20 controls. The time since the cessation of exposure was 6 ± 4.7 years and the mean urinary mercury concentration was 1.8 ± 0.9 mg/gCr. Compared with the controls, the ex-workers performed worse on the Stroop Test part 1 (p=0.004) and 2 (0.010), SRT long term recall (p=0.028), long term storage (p=0.045), consistent long term recall (p=0.006), and delayed recall (p=0.008), FAS (p=0.010) and Grooved Pegboard dominant hand (p=0.019) and nondominant hand (p=0.008). Their depression, anxiety state and trait scores were higher than control’s (p<0.001). Individuals with history of exposure to mercury vapor presented slowed processing speed and verbal memory spontaneous recall, verbal fluency and motor function impairment along with symptoms of depression and anxiety. The high scores on depression and anxiety are expected in chronic mercurialism and may be also associated with psychosocial problems related to unemployment. The other study compared the neuropsychological performances of 19 diabetic patients without retinopathy diagnosis (assessed by eye fundus examination) with 20 nondiabetic control subjects. The patients had diabetes for 8.2 ± 8.1 years and their recent glycaemic control levels (HbA1C) mean was 7 ± 1.3%. Other diabetic group’s characteristics included non-insulin treatment, no neuropathy complaints, normal microalbumin urine tests, and 9 (47%) hypertensive patients. No significant (p<0.05) differences were found between the diabetic and control groups on any measure. The results suggest that type 2 diabetes is not directly related to significantly neuropsychological alterations. It is possible that cognitive decrements and mood alterations among type 2 diabetic patients described in previous studies are associated with the presence of complications such as retinopathy, hypoglicaemia, or even neuropathy with clinical signs.
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Mercury use in the goldmining industry : a retrospective examination of elemental mercury use in the gold mining industry of the West Coast of New Zealand in the period 1984-1988 : a thesis submitted in partial fulfilment of the requirement for the degree of Master of Philosophy (Science) at Massey University, Wellington, New Zealand

Newcombe, Vernon Claude January 2008 (has links)
No abstract available

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