Submitted by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-03-10T16:29:32Z
No. of bitstreams: 1
dissertaçao mestrado.pdf: 1611676 bytes, checksum: 9084270f52d21ff4872f9924335b27bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T16:29:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertaçao mestrado.pdf: 1611676 bytes, checksum: 9084270f52d21ff4872f9924335b27bf (MD5) / A partir de uma perspectiva interdisciplinar, esta pesquisa condiz com as teorias do
pensamento crítico na América Latina, e com os estudos glotopolíticos da linguagem. Nesse
sentido, concebemos a política linguística como uma ferramenta de análise que envolve as
ações ou iniciativas, dos diferentes atores sociais, para interferir no uso e revitalização das
línguas. O contexto histórico, econômico, social e político é indispensável para nossa análise.
Por um lado, identificamos as políticas de línguas indígenas, institucionais e autônomas, no
Brasil e no México a partir de 1988, e por outro lado, apontamos as ideologias linguísticas a
partir dos processos de colonização/independência e de conformação dos Estados nacionais.
Deste modo, relacionamos os discursos políticos sobre a diversidade étnica e linguística com
as ações concretas de revitalização das línguas indígenas; comparar tais dinâmicas nos dois
países, permitira uma melhor compreensão dos conflitos sociolinguísticos na atualidade,
acrescentando para o debate outras alternativas e perspectivas sobre a questão indígena no
século XXI. / A partir de una perspectiva interdisciplinar, esta investigación acierta con las teorías del
pensamiento crítico en América Latina, y con los estudios glotopolíticos del lenguaje. En ese
sentido, concebimos la política lingüística como una herramienta de análisis que relaciona las
acciones o iniciativas políticas, de los diferentes actores sociales, para interferir en el uso y
revitalización de las lenguas. El contexto histórico, económico, social y político es
indispensable para nuestro análisis. Por un lado, identificamos las políticas de lenguas
indígenas, institucionales y autónomas, en Brasil y México a partir de 1988, y por otro lado,
señalamos las ideologías lingüísticas a partir de los procesos de colonización/independencia y
de conformación de los Estados nacionales. De este modo, relacionamos los discursos
políticos sobre la diversidad étnica y lingüística con las acciones concretas de revitalización de
las lenguas indígenas; comparar tales dinámicas, en los dos países mencionados, nos permitirá
una mejor comprensión de los conflictos sociolingüísticos actuales, contribuyendo para el
debate con otras alternativas y perspectivas sobre la cuestión indígena en el siglo XXI.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:https://app.uff.br/riuff:1/3022 |
Date | 10 March 2017 |
Creators | Martinez Rivas, Claudia C. |
Contributors | Lagares Diez, Xoán Carlos |
Publisher | Niterói |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFF, instname:Universidade Federal Fluminense, instacron:UFF |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0023 seconds