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O s?ndi em italiano na frase fonol?gica reestruturada

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Previous issue date: 2011-01-06 / Este estudo apresenta uma an?lise do s?ndi em italiano em fronteira de palavras. Segundo Bisol (1996a, 1996b, 2003), o s?ndi ? um processo de ressilaba??o, que ocorre na juntura de dois itens lexicais, motivado pelo choque de n?cleos sil?bicos. Do apagamento de uma das s?labas resultam elementos flutuantes que, ao serem licenciados prosodicamente, geram fen?menos de s?ndi: degemina??o, elis?o e ditonga??o. Os aspectos a serem analisados s?o o papel do acento principal da frase fonol?gica e o papel da morfologia no processo. Em italiano, a ditonga??o, a elis?o e a degemina??o ocorrem livremente, quando duas vogais s?o ?tonas; no entanto, se a segunda vogal for portadora de acento principal, a elis?o e a degemina??o s?o bloqueadas. Frases bloqueadas, se reestruturadas pelo acr?scimo de uma palavra, sobre a qual recai o acento principal, ficam liberadas para a aplica??o da regra. No entanto, outro obst?culo existe no italiano, pois a primeira vogal da sequ?ncia VV pode ser morfema de plural, o qual tende a ser preservado. Esta pesquisa limita-se ao contexto de fronteira de palavras lexicais dentro da frase fonol?gica, considerando a sua poss?vel reestrutura??o. Em l?ngua italiana, os fen?menos de s?ndi foram objeto de estudos de Nespor (1987, 1990, 1993) e Nespor e Vogel (1982, 1986), na perspectiva da teoria pros?dica e de Garrapa (2006, 2007) na perspectiva da OT. No portugu?s brasileiro, os fen?menos de s?ndi foram estudados por Sousa da Silveira (1971), Bisol (1996a, 1996b, 2003), Tenani (2002), entre outros. Este trabalho fundamenta-se nos princ?pios da Teoria Pros?dica e da Teoria da Otimidade. A primeira define especificamente o dom?nio da frase fonologia e a segunda prov? um conjunto de restri??es, entre as quais, as de fidelidade que controlam a rela??o entre input e output e as de marca??o que se referem ? boa forma??o do output. Para dar conta desses resultados, valemo-nos da restri??o conjunta proposta por Bisol (2003) para o portugu?s brasileiro, respons?vel por controlar o s?ndi voc?lico em limite de palavras, em que V2 ? portadora de acento frasal e, para controlar o papel da morfologia dos plurais do italiano propomos uma hierarquia na qual a restri??o MaxMorphPl ocupa um lugar alto no ranqueamento. Argumentamos que a intera??o entre restri??es fonol?gicas e morfol?gicas ? respons?vel pelo mapeamento dos resultados no italiano.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/2006
Date06 January 2011
CreatorsHogetop, Denise Nauderer
ContributorsBisol, Leda
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Letras, PUCRS, BR, Faculdade de Letras
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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