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O s?ndi em italiano na frase fonol?gica reestruturada

Hogetop, Denise Nauderer 06 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431557.pdf: 1366634 bytes, checksum: 0fddef8fa2c10ede196aebae3f228c5a (MD5) Previous issue date: 2011-01-06 / Este estudo apresenta uma an?lise do s?ndi em italiano em fronteira de palavras. Segundo Bisol (1996a, 1996b, 2003), o s?ndi ? um processo de ressilaba??o, que ocorre na juntura de dois itens lexicais, motivado pelo choque de n?cleos sil?bicos. Do apagamento de uma das s?labas resultam elementos flutuantes que, ao serem licenciados prosodicamente, geram fen?menos de s?ndi: degemina??o, elis?o e ditonga??o. Os aspectos a serem analisados s?o o papel do acento principal da frase fonol?gica e o papel da morfologia no processo. Em italiano, a ditonga??o, a elis?o e a degemina??o ocorrem livremente, quando duas vogais s?o ?tonas; no entanto, se a segunda vogal for portadora de acento principal, a elis?o e a degemina??o s?o bloqueadas. Frases bloqueadas, se reestruturadas pelo acr?scimo de uma palavra, sobre a qual recai o acento principal, ficam liberadas para a aplica??o da regra. No entanto, outro obst?culo existe no italiano, pois a primeira vogal da sequ?ncia VV pode ser morfema de plural, o qual tende a ser preservado. Esta pesquisa limita-se ao contexto de fronteira de palavras lexicais dentro da frase fonol?gica, considerando a sua poss?vel reestrutura??o. Em l?ngua italiana, os fen?menos de s?ndi foram objeto de estudos de Nespor (1987, 1990, 1993) e Nespor e Vogel (1982, 1986), na perspectiva da teoria pros?dica e de Garrapa (2006, 2007) na perspectiva da OT. No portugu?s brasileiro, os fen?menos de s?ndi foram estudados por Sousa da Silveira (1971), Bisol (1996a, 1996b, 2003), Tenani (2002), entre outros. Este trabalho fundamenta-se nos princ?pios da Teoria Pros?dica e da Teoria da Otimidade. A primeira define especificamente o dom?nio da frase fonologia e a segunda prov? um conjunto de restri??es, entre as quais, as de fidelidade que controlam a rela??o entre input e output e as de marca??o que se referem ? boa forma??o do output. Para dar conta desses resultados, valemo-nos da restri??o conjunta proposta por Bisol (2003) para o portugu?s brasileiro, respons?vel por controlar o s?ndi voc?lico em limite de palavras, em que V2 ? portadora de acento frasal e, para controlar o papel da morfologia dos plurais do italiano propomos uma hierarquia na qual a restri??o MaxMorphPl ocupa um lugar alto no ranqueamento. Argumentamos que a intera??o entre restri??es fonol?gicas e morfol?gicas ? respons?vel pelo mapeamento dos resultados no italiano.
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Os efeitos da estrutura moraica do latim em tr?s l?nguas rom?nicas : italiano, portugu?s e espanhol

Costa, Evellyne Patr?cia Figueiredo de Sousa 20 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430139.pdf: 875048 bytes, checksum: ad3eb84f134a91797f19ffbdb77403f3 (MD5) Previous issue date: 2011-01-20 / Este estudo tem como objetivo investigar a evolu??o da estrutura moraica do latim ?s l?nguas neorrom?nicas, mais precisamente, ao italiano, portugu?s e espanhol. A l?ngua latina, que possui distin??o quantitativa voc?lica e consonantal, apresenta os seguintes padr?es: (i) s?labas leves, portadoras de uma mora (e.le.men.tum); (ii) s?labas pesadas, portadoras de duas moras (bul.ga); (iii) s?labas superpesadas, portadoras de tr?s moras segundo a nossa proposta (paul.lum). Na evolu??o ao romance, h? a perda da distintividade quantitativa dentre as vogais e, na passagem ?s l?nguas neorrom?nicas, a estrutura moraica tem seus efeitos. Diante desse cen?rio e a partir dos pressupostos da Teoria Moraica de Hayes (1989), buscamos investigar os efeitos dessa mudan?a nas referidas l?nguas atrav?s de processos fonol?gicos envolvidos, tais como gemina??o, ditonga??o, monotonga??o, palataliza??o. A Teoria Moraica busca caracterizar de que modo as l?nguas atribuem estrutura moraica e que princ?pios atuam nessas l?nguas. Hayes (1989) define mora como uma unidade de peso do tier pros?dico e representa o contraste entre s?labas longas e s?labas breves, al?m de contar como uma posi??o fonol?gica (segmento longo ? representado como duplamente ligado). Propomos que as escolhas feitas pelo italiano, portugu?s e espanhol para lidar com a estrutura moraica do latim j? est?o dispon?veis em latim vulgar e que, de acordo com a op??o feita, princ?pios como Stray Erasure e Parasitic Delinking, relacionados com Licenciamento Pros?dico, t?m maior ou menor atua??o.

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