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Conotação e metáfora no ensino da escrita para alunos da Educação de Jovens e Adultos

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Previous issue date: 2015-07-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta investigación se produce a partir de la observación de la Tercera clase y Cuarta etapas de la escuela primaria de la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA), la Escuela de Estado Dr. Carlos Guimarães, a partir de septiembre de 2014 y mayo de 2015. Consistía en la preparación y realización de las actividades de enseñanza guiadas en el uso de connotación y metáfora, y el análisis de producciones escritas por estudiantes de EJA en respuesta a estas actividades. El enfoque en la connotación y la metáfora fue elegido porque consideramos recursos expresivos utilizados por los estudiantes. Trabajamos con las perspectivas teóricas de Lakoff y Johnson (1998 [1980]), para el que la metáfora es un ecapaz proceso cognitivo de influir en nuestros pensamientos y acciones; y Perelman y Olbrechts-Tyteca (2005) que, bajo la nueva retórica, consideran que la metáfora un argumento; Geraldi (1996; 2010; 2011; 2013) sugiere que la enseñanza de la lengua portuguesa bajo la égida de la lengua como fundamental para el desarrollo del hombre y propone trabajar en un proceso interactivo, con el objeto de enseñar el texto. Después de analizar los textos nos encontramos con que hay un estándar para el uso connotación y la metáfora. Estos fenómenos lingüísticos ocurren sutilmente a través de expresiones cristalizadas. Estos eventos son percibidos en el modo oral de idioma. En el modo de escritura, vemos estudiantes que mantienen una relación burocrática con la escuela, a través del cual se privan de una escritura que evidencias como sujetos en la constitución para reproducir las demandas de la cultura de masas. Por otro lado, están los estudiantes con diferentes posturas en el momento de escribir la producción, el uso de expresiones peculiares, aunque forma cristalizada, la inversión en el uso de un cercano hablando sus realidades lingüísticas, abandonando el discurso sistemático menudo impuesta por la institución escolar. En este argumento, por lo tanto, nos encontramos con la existencia de una enseñanza de la Lengua Portuguesa a través de la estimulación de las actividades a la escritura de producción, permitiendo a los estudiantes para dialogar sobre / con los importantes recursos disponibles en la lengua en proceso de interlocutiva. Por lo tanto, creemos que la insistencia de las actividades que dan prioridad a las acciones en el lenguaje, dentro de un proceso iterativo. / A presente pesquisa foi produzida a partir da observação de turmas da terceira e quarta etapas do ensino fundamental da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Estadual Dr. Carlos Guimarães, no período de setembro de 2014 a maio de 2015. Consistiu na elaboração e realização de atividades de ensino pautadas no uso da conotação e de metáfora, e na análise de produções escritas por alunos da EJA em resposta a estas atividades. O foco na conotação e na metáfora foi escolhido porque consideramos serem recursos expressivos usados pelos alunos. Trabalhamos com as perspectivas teóricas de Lakoff e Johnson (1998 [1980]), para os quais a metáfora é um processo cognitivo ecapaz de influenciar nossos pensamentos e ações; e Perelman e Olbrechts-tyteca (2005) que, à luz da nova retórica, consideram a metáfora uma argumentação; Geraldi (1996; 2010; 2011; 2013) sugere o ensino de Língua Portuguesa sob a égide da linguagem como fundamental para o desenvolvimento do homem e propõe trabalhá-la em um processo interativo, tendo como objeto de ensino o texto. Após análise dos textos verificamos que há um padrão quanto ao uso da conotação e da metáfora. Esses fenômenos linguísticos ocorrem sutilmente, por meio de expressões cristalizadas. Essas ocorrências são percebidas na modalidade oral da língua. Na modalidade escrita, percebemos os alunos mantendo uma relação burocrática com a escola, por meio da qual se privam de uma escrita que os evidencie como sujeitos em constituição para reproduzir as demandas da cultura de massa. Em contrapartida, há os alunos com postura diferenciada no momento de produção escrita, usando expressões peculiares, mesmo que de forma cristalizada, investindo na utilização de uma língua mais próxima de suas realidades linguísticas, abandonando o discurso sistematizado muitas vezes imposto pela instituição escolar. Nesta argumentação, portanto, constatamos a existência de um Ensino de Língua Portuguesa por meio de atividades estimulantes à produção escrita, possibilitando aos alunos o diálogo sobre/com os recursos expressivos disponíveis sobre a linguagem no processo interlocutivo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/7983
Date13 July 2015
CreatorsRIBEIRO, Jandiassy Nazaré Braz da Silva
ContributorsFAIRCHILD, Thomas Massao
PublisherUniversidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Letras em Rede Nacional, UFPA, Brasil, Instituto de Letras e Comunicação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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