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Previous issue date: 2014-02-26 / Leprosy is a complex, chronic, infectious dermato-neurological disease that affects the
skin and peripheral nerves especially during acute immune-inflammatory episodes
known as type 1/T1R and type 2/T2R reactions. There is no experimental model for
leprosy and leprosy skin lesions have been extensively used to unravel its multifaceted
immunopathological mechanisms.This study investigated in situ expression of two
distinct cell populations with important immunoregulatory roles: T regulatory (Treg)
cells and mast cells (MC) in diverse skin diseases with emphasis on leprosy T1R and
T2R. For the Treg cell study, 154 skin biopsies from 114 participants belonging to 3
groups were investigated: 1. Leprosy (n=74), 56 T1R (28-paired biopsies reactionfree/reactional
from the same patient, 28 single reactional biopsy), 18 T2R (12 pairedreaction-free/reactional
lesions, 6 single reactional biopsy); 2. Dermatoses: (n=29) noninfectious
and cutaneous infectious diseases; 3. Normal controls: skin fragment of
mammoplasty from healthy females that had cosmetic surgery. Double
immunohistochemical detection of Treg cells was performed with automated platform
for CD25 and Foxp3 staining. Quantifications of double immunostained Treg cells was
performed (values expressed by mm2
) blinded to the participants’ clinical status. For
the mast cell study 80 skin biopsies from 3 groups were investigated: 40 newly
diagnosed untreated leprosy patients (18 reaction-free, 11 T1R, 11 T2R), 29 patients
with other dermatoses (the same as for Treg study) and 11 normal skins. Toluidine blue
stained intact and degranulated MC counts/mm2
; streptavidin-biotin-peroxidase
immunostaining was used to detect tryptase/try+
and chymase/chy+ MCs and their
density (median optical density) was evaluated. Results: Treg study: Not one
CD25+
Foxp3+
Treg cell was seen in any of the 11 normal skin sections while variable
numbers were detected in skin diseases (p<0.0001); the number of double stained cells
was higher in infectious compared to non-infectious diseases (p=0.008). Treg cell
numbers were comparable between leprosy and other infectious dermatoses (p=0.157)
Treg cell counts in reactional lesions were higher than in reaction-free leprosy lesions
(p<0.002). Paired biopsies of T1R or T2R reactional/reaction-free lesions showed
xxvii
increased numbers of Treg during T1R compared to reaction-free lesions from the same
patient (p< 0.001). Treg cell median in T1R developed during MDT was slightly higher
compared to T1R developed at diagnosis in naïve patients (p=0.047). There was a trend
in increasing Treg cell numbers from the tuberculoid to borderline-lepromatous form,
which showed the highest median value of Tregs, however this difference was not
significant (p>0.8). Mast cell study: Infectious and non-infectious skin lesions showed
higher numbers of degranulated than intact MC both for leprosy and other dermatoses,
compared to normal skin. The numbers of degranulated MC were higher than intact MC
regardless of the leprosy form (from tuberculoid/TT to lepromatous/LL), regardless of
the occurrence of leprosy reactions (reactional and reaction-free) and regardless of the
type of reaction (T1R/T2R). Try+ MC numbers and density were higher than chy+ MC
in leprosy, in reaction-free and reactional lesions, particularly in T2R, but not in other
dermatoses. Conclusions: Higher Treg numbers seen in T1R suggest Treg role in
suppressing the exacerbated cell-mediated phenomenon that causes T1R. Differential
expression/ of try+
and chy+ MC subsets was seen in leprosy compared to other skin
diseases and to normal skin. However, neither leprosy form nor leprosy reaction was
associated with MC changes in lesions suggesting that the Mycobacterium leprae
infectious process per se dictates MC expression in leprosy skin lesions. / A hanseníase é uma complexa doença dermato-neurológica, crônica, de causa infecciosa
que afeta a pele e os nervos periféricos, especialmente durante os episódios imunoinflamatórios
agudos conhecidos com reações tipo 1/RT1 e tipo 2/RT2. Não existe
modelo experimental para hanseníase e as lesões de pele têm sido extensivamente
usadas para desvendar os multifacetados mecanismos imunopatológicos associados com
a doença. Este estudo investigou a expressão in situ de duas distintas populações
celulares que apresentam importante papel imunorregulatório: células Treg (Treg) e
mastócitos (MC) em pele normal e diversas doenças cutâneas com ênfase nas reações
hansênicas RT1 e RT2. Para o estudo de Tregs foram utilizadas 154 biópsias cutâneas de
114 participantes de três grupos: 1. Hanseníase (n=74), 56 RT1 (28-biópsias pareadas
do mesmo paciente sem reação/durante reação, 28 biópsias únicas de RT1), 18 RT2 (12
biópsias pareadas sem reação/durante reação, 6 biópsias únicas de RT2); 2. Dermatoses:
(n=29) doenças cutâneas não infecciosas e infecciosas. Controles Normais: fragmentos
de peles obtidos de mamoplastias eletivas em mulheres saudáveis. Imunomarcação
dupla CD25+
Foxp3+
de células Treg foi realizada em plataforma automatizada.
Quantificação das células Treg duplo positivas foram feitas sem conhecimento da
condição clínica do paciente (valores expressos em mm2
). Para o estudo dos MC 80
biópsias de 3 grupos foram investigadas: 40 pacientes com hanseníase recém
diagnosticados não tratados (18 sem reação, 11 RT1, 11 RT2), 29 pacientes com outras
dermatoses e 11 biópsias de pele normal. Quantificação de MC intactos e desgranulados
corados por azul de toluidina/mm2
; imunomarcação streptavidina-biotina-peroxidase foi
empregada para detectar MC triptase/try+
e chimase/chy+
e a densidade ótica (mediana
da densidade ótica) foi avaliada. Resultados: Estudo das Tregs: Nenhuma célula Treg
CD25+
Foxp3+
foi identificada em nenhuma das 11 amostras de pele normal, enquanto
um número variável de Tregs foi identificado nas diversas doenças cutâneas (p<0.0001);
o número de células Treg duplo positivas foi maior nas doenças infecciosas comparado
com as não-infecciosas (p=0.008). Medianas de Treg entre hanseníase e outras doenças
infecciosas foram semelhantes (p=0.157). Quantificação de Tregs em lesões reacionais
foram maiores do que as sem reação (p<0.02). Nas biópsias pareadas de lesões de
xxv
RT1/sem reação ou RT2/sem reação, números maiores de Treg foram vistos durante a
RT1 quando comparados com a não reacional do mesmo paciente (p< 0.001). Mediana
de Treg em RT1 desenvolvidas durante MDT foi ligeiramente superior comparada a RT1
desenvolvida em pacientes sem de tratamento (p=0.047). Observou-se uma tendência de
aumento no número das Tregs do polo tuberculoide em direção ao lepromatoso, mais
especificamente até a forma borderline-lepromatosa que apresentou a maior mediana da
quantificação de Treg, entretanto esta diferença não foi estatisticamente significativa
(p>0.8). Estudo dos Mastócitos: lesões cutâneas de origem infecciosa e não infecciosa
mostraram números aumentados de mastócitos desgranulados do que intactos tanto na
hanseníase como nas outras dermatoses quando comparados com pele normal. Os
números de mastócitos (MC) desgranulados foram maiores do que intactos,
independente da forma de hanseníase (do polo tuberculoide/TT ao lepromatoso/LL),
independente da ocorrência de reações hansênicas (lesão reacional/sem reação) e
independente do tipo de reação (RT1/RT2). Número e densidade de mastócito triptase
positivo (MC try+
) estão aumentados em relação aos quimase positivo (MC chy+
) na
hanseníase, em pacientes com e sem reação, particularmente na RT2, mas não nas
outras dermatoses. Conclusões: aumento nas Treg detectados durante RT1 sugerem
papel supressor dessas células em eventos associados à resposta imune celular
exacerbada, responsáveis pela RT1. Expressão diferencial das subpopulações de MC
try+
e chy+
foi observada na hanseníase em relação a outras doenças cutâneas e pele
normal. Entretanto, nem a forma da hanseníase, nem a ocorrência de reação hansênica,
estava associada a mudanças nas subpopulações de MC nas lesões sugerindo que o
processo infeccioso pelo Mycobacterium leprae per se direciona a expressão de MC nas
lesões cutâneas da hanseníase.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/6674 |
Date | 26 February 2014 |
Creators | Costa, Maurício Barcelos |
Contributors | Stefani, Mariane Martins Araújo, Stefani, Mariane Martins Araújo, Wastowski, Isabela, Oliani, Sônia Maria, Ferreira, Luiz Carlos de Lima, Rodrigues, Mirian Lane C. de O. |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical e Saúde Publica (IPTSP), UFG, Brasil, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - IPTSP (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 6085308344741430434, 600, 600, 600, -7769011444564556288, 3112649244584600979 |
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