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As marcas de Amstad no cooperativismo e no associativismo ga?cho : as rememora??es da associa??o Theodor Amstad e da Sicredi pioneira

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Previous issue date: 2013-03-20 / El presente trabajo tiene el objetivo de identificar y analizar la memoria que viene siendo constru?da o mantenida a respecto del Pe. Theodor Amstad S. J. Percibimos que tras su muerte, en 1938, tiene lugar un movimiento creciente de rememoraciones alrededor de ?l, a partir de homenajes y celebraciones, en las fechas de aniversario de las asociaciones por ?l fundadas o aqu?llas que recordaban su muerte y nacimiento. Theodor Amstad fue fundador de la Sociedade Uni?o Popular (Sociedad Uni?n Popular), actualmente conocida como Asociaci?n Theodor Amstad, y las Cajas Rurales estilo Raiffeisen, en la primera d?cada del siglo XX, en la ciudad de Nova Petr?polis/RS. Considerando el liderazgo que este personaje ejerci? en el movimiento cooperativista, iniciando y motivando el asociativismo y el cooperativismo en las ?reas de colonizaci?n alemana, Amstad pas? a ser un personaje importante para todos aqu?llos que se familiarizaron con su discurso y su ideolog?a, basada en una comunidad que valora la ayuda mutua y la religiosidad. En este sentido, fue pertinente analizar las actualizaciones o relecturas de sus ense?anzas y, con esto, creemos estar identificando tambi?n el legado dejado por ?l. El l?der cooperativo se torn? s?mbolo de la uni?n de fuerzas y, consecuentemente, del modo colectivo de trabajar y de vivir, en uma mezcla de doctrina cristiana y ciudadan?a conciente. Perseguimos la idea de una memoria colectiva, basada en la repetici?n continua de sus acciones en la colonia alemana y de uma adhesi?n afectiva a los recuerdos, en forma de agradecimiento y de modelo a ser seguido. Fue posible percibir una memoria compartida y experimentada acerca de aquello que significa ser cooperativista y asociado en la ciudad, orientados por los ideales de Amstad y representados en la personificaci?n de su imagen o en los s?mbolos que remiten a ?l. Esto implica tambi?n una afirmaci?n del grupo delante de la sociedad. Los rituales y las repetidas rememoraciones en lugares de memorias configuran la identificaci?n religiosa, ?tnica y familiar de (de los) grupo(s), reforzando el sentimiento de pertenencia al (a los) mismo(s). Se agregan s?mbolos de representaci?n, devoci?n y sobrevaloraci?n de las pr?cticas sociales atribuidas a ?l. Fuera de distorciones y equ?vocos, la memoria en relaci?n a Amstad persiste tan viva, tan l?cida como el propio movimiento / O presente trabalho tem o objetivo de identificar e analisar a mem?ria que vem sendo constru?da ou mantida a respeito do Pe. Theodor Amstad S. J. Percebemos que ap?s sua morte, em 1938, houve um movimento crescente de rememora??es em torno dele, a partir de homenagens e comemora??es, nas datas de anivers?rio das associa??es por ele fundadas ou aquelas que lembravam sua morte e nascimento. Theodor Amstad foi fundador da Sociedade Uni?o Popular, atualmente conhecida como Associa??o Theodor Amstad, e as Caixas Rurais tipo Raiffeisen, na primeira d?cada do s?culo XX, na cidade de Nova Petr?polis/RS. Considerando a lideran?a que este personagem exerceu no movimento cooperativista, iniciando e motivando o associativismo e o cooperativismo nas ?reas de coloniza??o alem?, Amstad passou a ser uma figura importante para todos aqueles que se familiarizaram com o seu discurso e sua ideologia, baseada numa comunidade que valoriza a ajuda m?tua e a religiosidade. Neste sentido, foi pertinente analisar as atualiza??es ou releituras dos seus ensinamentos, e, com isto, acreditamos estar identificando tamb?m o legado deixado por ele. O l?der cooperativo tornou-se s?mbolo da uni?o de for?as, e, consequentemente do modo coletivo de trabalhar e de viver, numa mistura de doutrina crist? e cidadania consciente. Perseguimos a ideia de uma mem?ria coletiva, baseada na repeti??o cont?nua de suas a??es na col?nia alem? e de uma ades?o afetiva ?s lembran?as, em forma de agradecimento e de modelo a ser seguido. Foi poss?vel perceber uma mem?ria compartilhada e experimentada daquilo que ? ser cooperativado e associado na cidade, norteados pelos ideais de Amstad e representados na personifica??o da sua imagem ou nos s?mbolos que remetam a ele. Isto implica tamb?m numa afirma??o do grupo diante da sociedade. Os rituais e as repetidas rememora??es em lugares de mem?rias configuram a identifica??o religiosa, ?tnica e familiar do(s) grupo(s), refor?ando o sentimento de pertencimento ao(s) mesmo(s). Agregam-se s?mbolos de representa??o, devo??o e supervaloriza??o das pr?ticas sociais atribu?das a ele. Afora as distor??es e os equ?vocos, a mem?ria em rela??o a Amstad persiste t?o viva, t?o l?cida quanto o pr?prio movimento.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/2453
Date20 March 2013
CreatorsSantos, Alba Cristina Couto dos
ContributorsGertz, Ren? Ernaini
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Hist?ria, PUCRS, BR, Faculdade de Filosofia e Ci?ncias Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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