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Membranas porosas de quitosana/gelatina para liberação controlada de insulina.

Submitted by Emanuel Varela Cardoso (emanuel.varela@ufcg.edu.br) on 2018-06-13T20:55:07Z
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PAULA CHRISTIANNE GOMES GOUVEIA SOUTO MAIA – DISSERTAÇÃO (PPG-CEMat) 2015.pdf: 2231072 bytes, checksum: ae7116b6547ccb83d6170ccf2e265c42 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-13T20:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PAULA CHRISTIANNE GOMES GOUVEIA SOUTO MAIA – DISSERTAÇÃO (PPG-CEMat) 2015.pdf: 2231072 bytes, checksum: ae7116b6547ccb83d6170ccf2e265c42 (MD5)
Previous issue date: 2015-06-19 / O estudo sobre sistema de liberação controlada de fármaco está em constante
crescimento, pois visa melhorar e prolongar o controle da administração de
fármacos. Insulina oral é um sonho dos pacientes e um desafio para os cientistas.
Para os doentes, não é apenas o alívio da dor da aplicação de múltiplas injeções,
mas também a proteção das células betas do pâncreas. A quitosana é um
biomaterial considerado atóxico, não alergênica, biodegradável, biofuncional,
biocompatível e as suas atividades biológicas compreendem a ação antioxidante,
antimicrobiana, analgésica, aceleração da cicatrização, anti-inflamatórias além de
ser muito estudada como matriz polimérica em sistemas de liberação controlada de
fármacos. A gelatina por sua vez está sendo muito utilizada na área farmacêutica
com a finalidade de favorecer o intumescimento do sistema e consequentemente
acelerar o processo de liberação. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo
desenvolver membranas de quitosana, gelatina e insulina para uso em sistema de
liberação controlada de fármacos. As membranas desenvolvidas foram
caracterizadas pelas técnicas de Difração de raios-X (DRX), Espectroscopia na
Região de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Microscopia
Eletrônica de Varredura (MEV) com Espectroscopia por Energia Dispersiva de raios
X (EDS) e Microscopia Óptica (MO). Na técnica de DRX verificou que o que não
ocorreu alteração significativa na cristalinidade das membranas. Com a técnica de
FTIR verificou que a gelatina, insulina e o tripolifosfato de sódio não interferiram nos
grupos funcionais de superfície da quitosana, mantendo desta forma as
propriedades da mesma. No EDS foi possível detectar os elementos químicos
característicos do material. Foi possível perceber, através das técnicas de MO e
MEV, alteração na morfologia da membrana contendo insulina, gelatina e
tripolifosfato de sódio quando comparada a de quitosana pura. Baseado nos
resultados pode-se concluir que a insulina foi encapsulada pela quitosana e que a
presença da gelatina influenciou no tamanho e forma dos poros das membranas e
que a neutralização com NaOH diminuiu a quantidade de aglomerados nas
superfícies dos arcabouços reticulados com tripolifosfato de sódio. / The study of drug controlled release system is constantly growing, it aims to improve
and extend the control of drug administration. Oral insulin is a dream of patients and
a challenge for scientists. For patients, it's not just pain relief applying multiple
injections, but also the protection of beta cells of the pancreas. Chitosan, a
biomaterial is considered non-toxic, non-allergenic, biodegradable, biofunctional,
biocompatible and their biological activities include the antioxidant action,
antimicrobial, analgesic, acceleration of wound healing, anti-inflammatory as well as
being widely studied as polymer matrix systems controlled drug release. Gelatin turn
is being widely used in the pharmaceutical field for the purpose of favoring the
system swelling and consequently accelerate the release process. Thus, this study
aimed to develop chitosan membranes, gelatin and insulin for use in controlled
release system of drugs. The developed membranes were characterized by powder
Diffraction X-ray (XRD), spectroscopy in the infrared region with a Fourier transform
(FTIR) analysis, Scanning Electron Microscopy (SEM) with Energy Dispersive
Spectroscopy X-ray (EDS) and Microscopy optical (MO). In XRD technique we found
that what was no significant change in the crystallinity of the membranes. With FTIR
technique found that gelatin, insulin and sodium tripolyphosphate did not affect the
surface functional groups of chitosan, thereby maintaining the properties thereof. The
EDS was possible to detect the characteristic chemical elements of the material. It
was possible to see, through the techniques of OM and SEM, change in morphology
of the membrane containing insulin, gelatin and sodium tripolyphosphate compared
to pure chitosan. Based on the results it can be concluded that insulin was
encapsulated by chitosan and the presence of the gelatin influence the size and
shape of the pores of the membranes and neutralization with NaOH decreased the
amount of agglomerates on the surfaces of scaffolds crosslinked with sodium
tripolyphosphate.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:riufcg/977
Date13 June 2018
CreatorsMAIA, Paula Christianne Gomes Gouveia Souto.
ContributorsMENEZES, Romualdo Rodrigues., FOOK, Marcus Vinícius Lia., FREIRE, Waldênia Pereira., SILVA, Rodrigo José da., LINS, Marcos Antônio Amaral., GAMA, Fernando José de A., ALEXANDRE, Hofsky Vieira.
PublisherUniversidade Federal de Campina Grande, PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PROCESSOS, UFCG, Brasil, Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Biblioteca de Teses e Dissertações da UFCG, instname:Universidade Federal de Campina Grande, instacron:UFCG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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