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Estresse parental em mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral / Parental stress in mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy

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Previous issue date: 2013-03-19 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / This thesis follows the scientific article model. The first article, “Parental stress in families of children with cerebral palsy: an integrative review”, was submitted and accepted for publication in the journal Ciência & Saúde Coletiva. Objectives: to select, evaluate and interpret critically the bibliographic production focused on the stress experienced by parents/caregivers of children with cerebral palsy. Methods: an integrative literature review. Sources for this search were the Virtual Health Library (VHL), the United States National Library of Medicine (PubMed) and manual search of references from the selected studies. We opted to select studies published between 1998 and 2011. Results: the sample included 13 articles. Parents of children with cerebral palsy have higher stress levels than parents of children without disabilities. Behavioral problems, psychological disorders and emotional needs of children were factors commonly associated with high levels of stress. Satisfaction with social support, self-satisfaction with the parental role, a good family functioning, an emotional bond between father/mother and child, the spousal support and the sense of being an active participation in social life help reduce stress levels. The second article, “Parental stress in mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy”, will be submitted to Revista Latino-Americana de Enfermagem. Objectives: a) evaluate the parental stress in mothers with cerebral palsy; b) to verify variations in parental stress among mothers of children with mild motor impairment (levels I/II on the Gross Motor Function Classification System - GMFCS) and severe motor impairment (GMFCS levels IV/V); c) to evaluate the parental stress level in mothers whose children are classified at levels I, II, IV and V on the GMFCS and check the influence of motor impairment on the maternal stress; d) assess variations in parental stress among mothers of adolescents with cerebral palsy classified at levels I / II and IV / V of the GMFCS; e) to check if the parenting stress varies according each stage of child’s: infancy, childhood and adolescence; f) to relate the parental stress with socio-demographic variables: mother age, education, family income, profession/job, marital status, number of children, kind of transportation, participation in leisure activities and psychological support. Methods: analytical cross-sectional study with 223 mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy. The parenting stress was measured by the Parenting Stress Index Short Form (PSI / SF), that consists of 36 items which comprise three subscales. Método: Cross-sectional, descriptive study with 223 mothers of babies, children and adolescents with cerebral palsy. The parenting stress was measured by the Parenting Stress Index Short Form (PSI/SF), that consists of 36 items which comprise three subscales. Results: a) 45.3% of the mothers had high level of parental stress; b) mothers of children at GMFCS Levels I/II had higher stress level on the subscale "difficult child" whose issues are related to children’s behavior; c) among mothers of children at GMFCS Level V the stress was high for all the questionnaire, revealing that it comes from a broad context that includes mothers’ and children’s characteristics and how they cope with the demands; d) mothers of adolescents in levels I / II were more stressed than mothers of adolescents in levels IV / V; e) levels of parental stress vary according to children development stage; mothers of children were more stressed than mothers of babies and adolescents; f) paid work and leisure contribute to stress reduction. Conclusion: mothers of infants, children and adolescents with cerebral palsy, whose sons have motor impairment, from mild to severe, are vulnerable to parental stress. Paid work and leisure activities were the factors that contributed most to reduce stress. / Tese construída na modalidade artigo científico. O primeiro artigo foi submetido e aceito para publicação na Revista Ciência & Saúde Coletiva tem como título “Estresse parental em famílias de crianças com paralisia cerebral: revisão integrativa”. Objetivos: selecionar, avaliar e interpretar publicações que tiveram como foco principal o estresse vivenciado pelos pais/cuidadores de crianças com paralisia cerebral. Método: revisão integrativa da literatura. A busca foi conduzida na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no United States National Library of Medicine (PubMED) e busca manual de referências nos estudos selecionados. Optou-se por selecionar estudos publicados no período de 1998 a 2011. Resultados: integraram a amostra 13 artigos. Pais de crianças com paralisia cerebral apresentam níveis de estresse maiores do que os pais de crianças sem deficiência. Os problemas de comportamento, os distúrbios psicológicos e emocionais dos filhos foram os fatores mais comumente associados aos maiores níveis de estresse. A satisfação com apoio social, satisfação com o papel de pai/mãe, o bom funcionamento familiar, o vínculo afetivo pai/mãe-filho, o apoio do cônjuge e o sentimento de participar ativamente da vida social contribuem para reduzir os níveis de estresse. O segundo artigo a ser submetido à Revista Latino-Americana de Enfermagem tem como título “Estresse parental em mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral”. Objetivos: a) avaliar o estresse parental em mães cujos filhos apresentam paralisia cerebral; b) verificar variações de estresse parental entre mães de filhos com paralisia cerebral que têm leve comprometimento motor (níveis I/II do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa - GMFCS) e grave comprometimento motor (níveis IV/V do GMFCS); c) avaliar o grau de estresse parental em mães de filhos com paralisia cerebral classificados nos níveis I, II, IV e V do GMFCS e verificar a influência do comprometimento motor no estresse das mães; d) avaliar variações no estresse parental entre mães de adolescentes com paralisia cerebral classificados nos níveis I/II e IV/V do GMFCS; e) verificar se o estresse parental sofre variações nas diferentes fases da vida dos filhos: bebê, criança e adolescente; f) relacionar o estresse parental com variáveis sociodemográficas: idade materna, escolaridade, renda familiar, profissão/trabalho, estado civil, número de filhos, tipo de transporte, participação em atividades de lazer e acompanhamento psicológico. Método: estudo transversal e descritivo com 223 mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral. O estresse foi mensurado por meio do Índice de Estresse Parental na Forma Curta (PSI/SF), composto por 36 itens e três subescalas. Resultados: a) 45,3% das mães apresentaram altos níveis de estresse parental; b) mães de filhos dos níveis I/II do GMFCS apresentaram maior estresse na subescala “criança difícil”, que aborda questões relacionadas ao comportamento dos filhos; c) para as mães de filhos do nível V o estresse foi maior no questionário total, revelando que ele vem de um amplo contexto que aborda tanto características das mães quanto dos filhos e a forma como elas lidam com as exigências; d) mães de adolescentes dos níveis I/II estavam mais estressadas do que as mães de adolescentes dos níveis IV/V; e) níveis de estresse parental sofrem variações conforme a fase de desenvolvimento dos filhos, mães de crianças estavam mais estressadas do que mães de bebês e adolescentes; f) o trabalho remunerado e o lazer reduzem o estresse. Conclusão: mães de bebês, crianças e adolescentes com paralisia cerebral, cujos filhos apresentam comprometimento motor, de leve a grave, são vulneráveis ao estresse parental. Trabalho remunerado e atividades de lazer foram os fatores que mais contribuíram para reduzir o estresse.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/2982
Date19 March 2013
CreatorsRibeiro, Maysa Ferreira Martins
ContributorsPorto, Celmo Celeno, Vandenberghe, Luc
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM), UFG, Brasil, Faculdade de Medicina - FM (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-1006864312617745310, 600, 600, 600, 600, 1545772475950486338, 8765449414823306929, -961409807440757778, ABIDIN, R. R. The Determinants of Parenting Behavior. J Clin Child Psychol, v. 21, n. 4, p. 407-412, 1992. ARDORE, M.; REGEN, M. O momento da notícia: reações iniciais e o processo rumo à aceitação. In: SOUZA, A. M. C. (Org.). A criança especial: temas médicos, educativos e sociais. São Paulo: Rocca, 2003. Cap.18. BARNETT, D.; CLEMENTS, M.; KAPLAN-ESTRIN, M.; MCCASKILL, J. W. et al. Maternal resolution of child diagnosis: stability and relations with child attachment across the toddler to preschooler transition. J Fam Psychol, v. 20, p.100-107, 2006. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. BÉRGAMO, L. P. D.; BAZON, M. R. Abuso físico infantil: analisando o estresse parental e o apoio social. Psic Teor Pesq, v. 27, n. 1, p. 13-21, 2011. BIGRAS, M.; LAFRENIERE, P. J.; DUMAS, J. E. 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