Return to search

Compras Coletivas de produtos org?nicos e participa??o pol?tica: um estudo de caso da Rede Ecol?gica (RJ) / Colletive shopping of organic products and participation: a case study of the Ecological Network (RJ).

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-07-21T12:29:37Z
No. of bitstreams: 1
2012 - Camila Batista Marins Carneiro.pdf: 2399048 bytes, checksum: 978665d3b6eb604d7bf51b60762cb2d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-21T12:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012 - Camila Batista Marins Carneiro.pdf: 2399048 bytes, checksum: 978665d3b6eb604d7bf51b60762cb2d2 (MD5)
Previous issue date: 2012-05-04 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Currently, there is a context of expanding market of organic products, stimulated by the
increased demand of public policies for the sector of family farming and for the
increasing offer of organic products in supermarkets and other channels, such as fairs,
specialized stores and Internet. The input of organic in supermarkets tends to be seen as
part of the ?conventionalization? of organic agriculture and as a force that would leads
to reduction or even disappearance of alternative commercialization channels. However,
is noticed that collective shopping experiences of organic products remain, persist and
even grow in the country. This work object is the Ecological Network, an association of
organic products consumers, created in 2001 in Rio de Janeiro (RJ), in order to facilitate
homes' supplies with organic food and help small farmers to drain their production. The
main issue of this research is to understand the permanence of such association of
consumers in the context of changes in the role played by both State and market facing
the organic agriculture. As conclusion, it was pointed that the Ecological Network has
been updating and expanding the meanings and senses of their practices of organic
products purchase, perceived by its members as an alternative, "more politicized" and
thus differentiated when related to shopping through other channels. The difference,
according to associates, seems to lie in the fact that in the Network, the purchase of
organic is done in an organized and collective way, and therefore committed not only to
the personal health, the small farmer and the environment, but also with the
management of the Network and with the fight in the public sphere by issues related to
food and organic farming family. So, despite the purchase be the structuring activity of
the Ecological Network, there is a perception among its members, that the shopping, by
itself, is not a sufficient form of participation and is not seen as an efficient way to fight
for more meaningful changes in society. Thus, at the same time that the Ecological
Network is inserted in a context of spillover of the political sphere for individual
actions, such as the consumption, it remains the notion of politics as synonymous of
collective participation. This leads us to think that the Network represents, for its
members, a space that promotes materialization of values and political participation in
society. In this sense, can be understood in the process of greenerism and politicization
of consumption and, yet in the context of New Social Economic Movements / Atualmente, observa-se um contexto de expans?o da comercializa??o de produtos
org?nicos, estimulado pelo aumento da demanda, por pol?ticas p?blicas para o setor da
agricultura familiar e pela amplia??o da oferta de produtos org?nicos em supermercados
e em outros canais, como feiras, lojas especializadas e Internet. A entrada de org?nicos
nos supermercados tende a ser vista como parte do processo de ?convencionaliza??o? da
agricultura org?nica e como uma for?a que levaria ? redu??o ou mesmo ao
desaparecimento dos canais alternativos de comercializa??o. No entanto, observa-se que
experi?ncias de compras coletivas de produtos org?nicos se mant?m, persistem e at?
mesmo crescem pelo pa?s. Este trabalho tem por objeto a Rede Ecol?gica, uma
associa??o de consumidores de produtos org?nicos, criada em 2001, no Rio de
Janeiro/RJ, com o objetivo de facilitar o abastecimento dos lares com alimentos
org?nicos e de ajudar o pequeno produtor a escoar sua produ??o. A quest?o central
desta pesquisa ? compreender a perman?ncia deste tipo de associa??o de consumidores
em um contexto de mudan?as no papel desempenhado tanto pelo Estado quanto pelo
mercado frente ? agricultura familiar org?nica. Como conclus?o, apontamos que a Rede
Ecol?gica vem atualizando e ampliando os significados e os sentidos de suas pr?ticas de
compra de produtos org?nicos, percebidas por seus membros como alternativas, ?mais
politizadas? e, portanto, diferenciadas em rela??o ?s compras em outros canais. A
diferen?a, de acordo com os associados, parece estar no fato de que, na Rede, a compra
de org?nicos ? feita de forma organizada e coletiva e, portanto, comprometida n?o s?
com a sa?de pessoal, o pequeno produtor e o meio ambiente, mas tamb?m com a gest?o
da Rede e com a luta na esfera p?blica por temas referentes ? alimenta??o e ?
agricultura familiar org?nica. Assim, apesar da compra ser a atividade estruturante da
Rede Ecol?gica, h? uma percep??o, entre seus associados, de que a compra, por si s?,
n?o constitui uma forma suficiente de participa??o, bem como n?o ? vista como uma
maneira eficiente de lutar por mudan?as mais significativas na sociedade. Deste modo,
ao mesmo tempo em que a Rede Ecol?gica est? inserida em um contexto de
transbordamento da esfera pol?tica para a??es individuais, a exemplo das propostas de
consumo sustent?vel ou respons?vel, mantem a no??o de pol?tica como sin?nimo de
participa??o coletiva. Isso nos leva a pensar que a Rede representa, para seus membros,
um espa?o de materializa??o de valores e de participa??o pol?tica na sociedade. Neste
sentido, pode ser compreendida como parte do processo de ambientaliza??o e
politiza??o do consumo e, ainda, no contexto dos Novos Movimentos Sociais
Econ?micos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1897
Date04 May 2012
CreatorsCarneiro, Camila Batista Marins
ContributorsPortilho, Maria de F?tima Ferreira, Schmitt, Claudia Job, Menasche, Renata
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationALEXANDER, J. Modern, ante, post, and neo: how intellectuals have coded, narreted, and explained the ?crisis of our times?. In: Alexander, J. Fin-de-si?cle social theory: relativism, reduction, and the problem of reason. Londres: Verso, 1995. ALMEIDA, J. A agroecologia entre o movimento social e a domestica??o pelo mercado. Ensaios FEE. Porto Alegre, V. 24 (2), 2003, pp. 499-520. ASSIS, R. L. Agroecologia no Brasil: an?lise do processo de difus?o e perspectivas. Campinas: Unicamp, Tese de doutorado, 2002. APPADURAI, A. Introdu??o: mercadorias e a pol?tica de valor. In: APPADURAI, A. (org.). A vida social das coisas ? as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niter?i, RJ: EdUFF, 2008, pp. 15-88. BARBOSA, L. & CAMPBELL, C. O estudo do consumo nas ci?ncias sociais contempor?neas. In: BARBOSA, L. & CAMPBELL, C. Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, pp. 21-44. BARBOSA, L. Feij?o com arroz e arroz com feij?o: o Brasil no prato dos brasileiros. Revista Horizonte Antropol?gico. Porto Alegre, v.13, n.28, 2007. _____________. Tend?ncias da alimenta??o contempor?nea. In: Pinto ML, Pacheco JK, organizadores. Juventude, consumo e educa??o 2. Porto Alegre: ESPM; 2009. p. 15-64. BARDIN, L. An?lise de conte?do. Lisboa: Edi??es 70, 1977. BARREMAN, G. Por detr?s de muitas m?scaras. In: ZALUAR, A. Desvendando M?scaras Sociais, Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1975, pp. 124-174. BECK, U. A reinven??o da pol?tica: rumo a uma teoria da moderniza??o reflexiva. In: BECK,U.; GIDDENS, A.; Lash, S. (orgs). Moderniza??o reflexiva. S?o Paulo: Editora da Unesp, cap.1, 11-68p. 1995. _________. La sociedad del risco global. Madrid: Sieglo XXI de Espana Editores S.A, 2002. BECKER, H. Segredos e Truques da Pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2007. BOURDIEU, P. A distin??o ? cr?tica social do julgamento. S?o Paulo: Edusp, 2008. _____________. O Poder Simb?lico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2006. BRANDENBURG, A. Movimento agroecol?gico: trajet?ria, contradi??es e perspectivas. Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPR). Curitiba, Vol. 6: 11-28, 2003. 170 ___________________, RUCINSKI, J. & JUNIOR, P.S. Os novos atores e o consumo de alimentos ecol?gicos: a associa??o de consumidores de produtos org?nicos do Paran? ? ACOPA. Estud.Soc.Agric, Rio de Janeiro, vol.16, n.1, 2008. BRASIL, M. S. & BRASIL, F.S. Jos? Ricardo Tauile: contribui??es para Economia Solid?ria. Revista Otra Econom?a, no.7, vol.4, 2010. CANCLINI, N. G. Consumidores e cidad?os - conflitos multiculturais da globaliza??o. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. CAMPBELL, C. Introdu??o e primeira parte: O esp?rito do consumismo moderno. In: A ?tica rom?ntica e o esp?rito do consumo moderno. Rio de Janeiro: Editora Rocco, pp 9-142, 2001. CAPORAL, F. & COSTABEBER J. Agroecologia: alguns conceitos e princ?pios. Bras?lia: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004, 24 p. CARDOSO, R. Aventuras de antropol?gicas em campo ou como escapar das armadilhas do m?todo. CARDOSO, R. (org.) A Aventura antropol?gica ? teoria e pesquisa. S?o Paulo: Paz e Terra, 1988, pp. 95-105. CARMO, C. C. T. Responsabilidade socioambiental das empresas no varejo e com?rcio justo: um estudo sobre o programa Caras do Brasil, do Grupo P?o de A??car. Rio de Janeiro: CPDA/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Disserta??o de mestrado, 2010. CARNEIRO, V. G. O movimento social da economia solid?ria. Belo Horizonte: DCP-FAFICH/ UFMG, 2007. CARVALHO, I. A inven??o Ecol?gica ? Narrativas e trajet?rias da Educa??o Ambiental no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. CASTA?EDA, M. Ambientaliza??o e politiza??o do consumo e da vida cotidiana: uma etnografia das pr?ticas de compra de alimentos org?nicos em Nova Friburgo/RJ. Rio de Janeiro: CPDA/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Disserta??o de mestrado, 2010. CASTELLS, M. A sociedade em rede - A era da informa??o: economia, sociedade e cultura. V.1 ? O nascimento da sociedade em rede. S?o Paulo: Paz e Terra, 1999. CLIFFORD, J. Sobre a autoridade etnogr?fica. In: CLIFFORD, J. A experi?ncia etnogr?fica: antropologia e literatura no s?culo XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998, pp. 17- 62. COCHOY, F. Por uma sociologia da embalagem. Antropol?tica: Revista Contempor?nea de Antropologia e Ci?ncia Pol?tica, n 17. Niter?i, 2004, pp: 1- 291. 171 DAMATTA, R. O of?cio de Etn?logo, ou como Ter ?Anthropological Blues?. In: NUNES, E. (org.) A aventura sociol?gica ? objetividade, paix?o, improviso e m?todo na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985, pp. 23- 35. DAROLT, M. R. & CONSTANTY, H. Estrat?gias de fortalecimento da rela??o entre produtores e consumidores agroecol?gicos. Mimeo, 2007. DOUGLAS, M. Cap?tulo 1: Impureza Ritual, Cap?tulo 2: Profana??o Secular, Cap?tulo 3: As abomina??es do Lev?tico, Cap?tulo 4: Magia e Milagre e Cap?tulo 6: Poderes e Perigos. In: DOUGLAS,M. Pureza e Perigo. S?o Paulo: Perspectiva, 1976, pp 19-91 e pp. 115- 135. _____________ & ISHERWOOD, B. O mundo dos bens: por uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, 2006. DUARTE, J. Entrevista em Profundidade. In: M?todos e T?cnicas de Pesquisa em Comunica??o. DUARTE, Jorge e BARROS, Ant?nio (orgs.). 2? ed. S?o Paulo: Atlas, 2008. FONSECA, M. F. de A. C. A institucionaliza??o do mercado de org?nicos no mundo e no Brasil: uma interpreta??o. Rio de Janeiro: CPDA/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Tese de doutorado, 2005. GEERTZ, C. Estar l? ? antropologia e o cen?rio da escrita. In:GEERTZ, C. Obras e Vidas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005, pp. 11-39 GENDRON, C.; BISAILLON V. & OTERO, A. I. The institutionalization of Fair Trade: more than a degraded form of social action. Journal of Business Ethics, 2006. GIDDENS, A. As conseq??ncias da modernidade. S?o Paulo: Unesp, 2001. __________. A vida em uma sociedade p?s-industrial. In: BECK,U.; GIDDENS, A.; LASH, S. (orgs). Moderniza??o reflexiva. S?o Paulo: Editora da Unesp, 1995. GOFFMAN, E. Introdu??o e Cap?tulo 1. In: GOFFMAN, E. A representa??o do eu na vida cotidiana. Petr?polis: Editora Vozes, 1985, pp. 11-75. GUILIANI, G. M. Neo-ruralismo: o novo estilo dos velhos modelos. Artigo publicado na revista eletr?nica da Associa??o Nacional de P?s-gradua??o e Pesquisa em Ci?ncias Sociais (ANPOCS), 1990. GUIVANT, J. Os supermercados na oferta de alimentos org?nicos: apelando ao estilo ego-trip. Ambiente & Sociedade, vol.6 (2), 2003. HALKIER, B. Handling food-related risks: political agency and governamentality. In: Lien ME, Nerlich B. The politics of food. Oxford, New York: Berg; 2004. p. 21-38. HIRSCHMAN, A. De consumidor a cidad?o: atividades privadas e participa??o na vida p?blica. S?o Paulo, Brasiliense, 1983. 172 HUMPHREY, J. Shaping Value Chains for Development: Global Value Chains In: Agribusiness. Trade Matters, GTZ, Eschborn, 2005. INSTITUTO KAIR?S. Levantamento do Perfil dos Grupos de Consumo no Brasil: Consumo como interven??o - Um olhar sobre as experi?ncias de consumo coletivo no Brasil. Instituto Kair?s, 2010. Dispon?vel em www.instituokairos.net ? acessado em ago/2011. LANGENBAH, M. L. Al?m do apenas funcional: inova??o social e design de servi?os na realidade brasileira. COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Disserta??o de mestrado, 2008. LASH, S. A reflexividade e seus duplos: estrutura, est?tica, comunidade. In: BECK,U.; GIDDENS, A.; LASH, S. (orgs). Moderniza??o reflexiva. S?o Paulo: Editora da Unesp, 1995. LEIT?O, D. & PINHEIRO-MACHADO, R. Tratar as coisas como fatos sociais: metamorfoses nos estudos sobre cultura material. Revista Media??es, Londrina, v. 15, n.2, p. 231-247, Jul/Dez. 2010. LIEN, M. E. The Politics of food: An Introduction. In: LIEN, Marianne Elisabeth & NERLICH, Brigitte. Politics of food. Oxford, New York: Oberg, 2004. LIMA, G. Forma??o e din?mica do campo da Educa??o Ambiental no Brasil: Emerg?ncia, identidades, desafios. S?o Paulo: UNICAMP, Tese de doutorado, 2005. LOCKIE, S.; LYONS, K.; LAWRENCE, G. & MUMMERY, K. Eating ?Green?: Motivations Behind Organic Food Consumption in Australia. Sociologia Ruralis, Vol 42 (1): 24-40, 2002. MALUF, R. Compras Governamentais para alimenta??o escolar e a promo??o da agricultura familiar. In: Artigo publicado no Boletim do Observat?rio de pol?ticas p?blicas para agricultura (OPPA). No. 27, 2009. pp 1-3. _________. & MENEZES, F. Caderno Seguran?a Alimentar. 2000. Dispon?vel em www.dhnet.org.br/direitos/sos/alimentacao/tconferencias.html - acessado em dez/2011. MARX, K. O capital: Livro I ? O processo de produ??o do capital. Vol. I. Nova Cultural: SP, 1996. MASCARENHAS, G. O movimento do com?rcio justo e solid?rio no Brasil: entre a solidariedade e o mercado. Rio de Janeiro: CPDA/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Tese de doutorado, 2001. MENASCHE, R. Os gr?os da disc?rdia e o risco ? mesa: um estudo antropol?gico das representa??es sociais sobre cultivos e alimentos transg?nicos no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de doutorado, 2003. MICHELETTI, M. Political virtue and shopping: individuals, consumerism, and collective action. New York: Palgrave, 2003. 173 MILLER, D. Teoria das compras - O que orienta as escolhas dos consumidores. S?o Paulo: Nobel, 2002. ____________. Consumo como cultura material. Horizontes Antropol?gicos, Porto Alegre, v. 13, n. 28, 2007, pp-33-64. MINAYO, M.C.D.S & SANCHES, O. Quantitativo- qualitativo: oposi??o ou complementariedade? Caderno Sa?de P?blica, Rio de Janeiro, v.9,n.3, 1993, pp. 239-262. NASSAR, A. Certifica??o no Agribusiness. In: ZYLBERTSTZTAJN, D (Org.) Cinco ensaios sobre gest?o de qualidade no Agribusiness. S?o Paulo- USP, 1999. pp.16-29. OOSTERVEER, P., GUIVANT, J. & SPAARGAREN, G. Alimentos verdes em supermercados globalizados: uma agenda te?rico-metodol?gica. In: GUIVANT,J.,SPAARGAREN,G. & RIAL, C. (orgs.) Novas pr?ticas alimentares no mercado global. Florian?polis: Editora UFSC: 2010, pp. 15-55. PASSINI, I.L.P. Rede Ecol?gica: considera??es sobre a articula??o entre produtores e consumidores enquanto movimento em rede. Niter?i, Universidade Federal Fluminense, Trabalho de conclus?o do curso de bacharelado em Geografia, 2010. PICOLOTTO, E. Novos movimentos sociais: economia solid?ria e com?rcio justo. Revista Otra Econom?a, no.3, vol.2, 2008. PIOVANI, J. I. La entrevista en profundidad. In: MARRADI, A., ARCHENTI, N. & PIOVANI, J. I. Metodolog?a de las Ciencias Sociales. Buenos Aires: Emec? Editores, 2007. PLOEG, J. Camponeses e Imp?rios Alimentares - Lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globaliza??o. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2008. PORTILHO, F. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. S?o Paulo,Cortez, 2005. __________. Consumidores de alimentos org?nicos: discursos, pr?ticas e auto-atribui??o de responsabilidade socioambiental. XXVI Reuni?o Brasileira de Antropologia. Porto Seguro (BA), 2008. __________. Novos atores no mercado: movimentos sociais econ?micos e consumidores politizados. Revista Pol?tica e Sociedade. Dossi? Sociologia Econ?mica. Vol. 8, No 15, 2009, p.199-224. _________ & CASTA?EDA, M. Consumo e pol?tica: neo-modernismo e reflexividade social. Paper apresentado no Congresso Brasileiro de Sociologia. Rio de Janeiro, 2009. __________, CARNEIRO, C. & GALINDO, F. Consumo e Meio Ambiente: como a educa??o ambiental brasileira aborda esta rela??o? Paper apresentado no V Encontro Nacional da ANPPAS. Florian?polis, 2010. 174 __________, CASTA?EDA, M & CASTRO, I. R. R. A Alimenta??o no contexto contempor?neo: consumo, a??o pol?tica e sustentabilidade. Revista Ci?ncia e Sa?de Coletiva. Vol. 16. No.1, 2011, pp. 99-106. ________, & CASTANEDA, M. Certifica??o e Confian?a Face a Face em Feiras de Produtos Org?nicos. Revista de Economia Agr?cola. Vol. 58 (1), 2011, pp. 11-21. ROCHA, A. & ECKERT, C. A interioridade da experi?ncia temporal do antrop?logo como condi??o da produ??o etnogr?fica. Revista de Antropologia vol.41 n.2 S?o Paulo, 1998. ROCHA, D. & DEUSDAR?, B. An?lise de conte?do e an?lise do discurso: aproxima??o e afastamentos na (re)constru??o de uma trajet?ria. Alea, vol.7, n.2, Rio de Janeiro, 2005. RUCINSKI, J. & BRANDENBURG, A. Consumidores de alimentos org?nicos em Curitiba. Paper apresentado 1? Encontro Nacional da ANPPAS. Indaiatuba, 2002. SIMMEL, G. Filosofia da moda e outros escritos. Edi??es textos & Grafia, 2008. STOLLE, D; HOOGHE, M. & MICHELETTI, M. Politics in the supermarket: political consumerism as a form of political participation. International Political Science Review. Vol. 26 (3), 2005. TRENTMANN, F. Knowing Consumers ? Histories, Identities, Practices. In: TRENTMANN, Frank (ed.). The making of the consumer: knowledge, power and identity in the modern world. Oxford/New York, Berg, 2005, pp. 1- 27. ______________ The modern genealogy of the consumer: meanings, identities and political synapses. In TRENTMANN, Frank & BREWER, John (eds.). Consumig cultures, global perspectives: Historical trajectories, transnational exchanges. Oxford/New York, Berg, 2006, pp. 19-69. TOURAINE, A. Um Novo Paradigma: para compreender o mundo de hoje. Petr?polis: Vozes, 2006. VEBLEN, T. A teoria da classe ociosa: um estudo econ?mico das institui??es. S?o Paulo:Nova Cultural, 1987. VELHO, G. Observando o familiar. In: NUNES, E. (org.) A aventura sociol?gica ? objetividade, paix?o, improviso e m?todo na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985, pp. 36-46. WARDE, A., McMEEKIN, A., SOUTHERTON,S., TETHER, B & HARVEY, M. Between demand & Consumption: a framework for reserarch. Manchester, University of Manchester, 2001. WILKINSON, J. Contemporary Consumers: An Interdisciplinary Gaze on Current Debates. Rio de Janeiro, 2002. 175 _______________. The mingling of markets, movements and menus: the renegotiation of rural space by NGOs, social movements and traditional actors. Paper apresentado no workshop internacional Globalisation: social and cultural dynamics. Rio de Janeiro, MINDS/BNDES, 2006. ______________. Fair trade: dynamic and dilemmas of a market oriented global social movement. Journal of Consumer Policy. Special Issue. Volume 30, Number 3, September, 2007. _____________. Mercados, redes e valores. Porto Alegre: UFRGS, 2008a. _____________. Das Lavouras ? biotecnologia. Centro Edelstein de Pesquisa Sociais. Rio de Janeiro, 2008b. _____________. Gest?o de qualidade na agroind?stria. Rio de Janeiro, 2009. P?ginas da Web pesquisadas: Articula??o de Agroecologia do Rio de Janeiro (AARJ) ? www.agroecologiarj.blogspot.com ? Acessado em dez/2011 Articula??o Nacional de Agroecologia - www.agroecologia.org.br ? Acessado em dez/2011 Associa??o Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) - www.abep.org/ - Acessado em mar/2012 Associa??o para o Desenvolvimento da Agropecu?ria Org?nica (ADAO) ? www.adaogoias.blogspot.com ? Acessado em dez/2011 Campanha Permanente Contra os Agrot?xicos e pela Vida ? www.contraagrotoxicos.blogspot.com ? Acessado em dez/2011 Comer Ativamente ? www.cirandas.net/comerativamente - Acessado em dez/2011 Comiss?o de Produ??o Org?nica (CPorg) ? www.prefiraorganicos.com.br ? Acessado em dez/2011 Compra Coletiva Florian?polis ? www.ecofeirasolidaria.blospot.com ? Acessado em dez/2011 Compra Coletiva de Produtos Org?nicos Itaja? ? www.triambaka.com.br ? Acessado em dez/2011 Conselho Conselho Nacional de Seguran?a Alimentar e Nutricional (CONSEA) ? www.planalto.gov.br/Consea/conselhos/Consea-riode janeiro ? Acessado em dez/2011 Cooperativa Girasol ? www.coopgirasol.com.br ? Acessado em dez/2011 176 Grupo de Consumidores do Benfica ? www.consumidoresresponsaveis.blogspot.com ? Acessado em dez/2011 Empresa de Pesquisa Agropecu?ria e Extens?o Rural de Santa Catarina (Epagri) ? www.epagri.rct-sc.br - Acessado em ago/2010 Federa??o de Trabalhadores na Agricultura do Estado da Para?ba (Fetag ? PB) ? www.fetagpb.org.br ? Acessado em novembro/2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE) - http://www.ibge.gov.br ? Acessado em mai/2011 e mar/2012 Instituto Kair?s ? www.institutokairos.net ? Acessado em ago/2011 Movimento de Integra??o Campo-Cidade (MICC) ? www.micc.org.br ? Acessado em dez/2011 Mundo Verde ? www.mundoverde.com.br ? Acessado em jan/2012 Portal Brasil - www.brasil.gov.br/noticiais - Acessado em novembro/2012 Rede de Comercializa??o Solid?ria Xique-Xique ? www.redexiquexique.blogspot.com ? Acessado em dez/2011 Rede Ecol?gica ? www.redeecologica.org ? ?ltimo acesso em jan/2012 Rede Moinho ? www.redemoinho.coop.br ? Acessado em dez/2011 Rede Sementes da Paz ? www.sementesdapaz.org ? Acessado em dez/2011 Slow Fodd Brasil ? www.slowfoodbrasil.com ? Acessado em dez/2011 Sistema de Comercializa??o Solid?rias (SISCOS) ? www.feirasolidaria.ouroverde.org.br ? Acessado em dez/2011 Survey Monkey - http://pt.surveymonkey.com/ - ?ltimo acesso em fev/2012 Terra Mater ? www.terramater.org.br/rede - Acessado em dez/2011 Trocas Verdes ? www.trocasverdes.org. ? Acessado em dez/2011

Page generated in 0.0046 seconds