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Movimentos de resistência ao consumo: condições de existência e implicações para políticas públicas

Trindade, Talita de Oliveira 11 February 2010 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-29T18:20:31Z No. of bitstreams: 1 Talita Trindade.pdf: 688656 bytes, checksum: e4b318453b68da0cfc090a67dbe9d2f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-29T18:22:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Talita Trindade.pdf: 688656 bytes, checksum: e4b318453b68da0cfc090a67dbe9d2f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T12:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Talita Trindade.pdf: 688656 bytes, checksum: e4b318453b68da0cfc090a67dbe9d2f4 (MD5) Previous issue date: 2010-02-11 / O modo de consumir nas sociedades contemporâneas tem afetado diretamente as formas de exercício da cidadania pelos sujeitos. O processo contínuo de resignificação dos bens, associado ao crescente descrédito nas instituições políticas e representativas dos direitos sociais tem fomentado a proliferação de instituições e modos alternativos de participação. Canclini (2008, p.29) afirma que 'homens e mulheres percebem que muitas das perguntas próprias dos cidadãos [...] recebem suas respostas mais através do consumo privado de bens e dos meios de comunicação de massa do que pelas regras abstratas da democracia ou pela participação coletiva em espaços públicos'. Portanto, o estudo da reconfiguração dos vínculos entre consumo e cidadania é uma forma de vislumbrar novas possibilidades de participação social e representação de interesses da sociedade civil. Embora a maior parte dos estudos sobre consumo ainda esteja debruçada sobre o entendimento da satisfação dos consumidores, este trabalho busca evidenciar o consumidor como foco de resistência ao consumo. Assim, utilizei o método de análise de narrativas para identificar junto aos participantes do Movimento das Donas de Casa e Consumidores (MDCC) as condições em que algum tipo de resistência fosse possível. Para isso, foram realizadas 16 entrevistas em profundidade nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Paralelamente, busquei descrever as estratégias de participação do MDCC na formulação de políticas públicas, enquanto representante da sociedade civil no que diz respeito à proteção dos direitos dos consumidores. As observações indicam que a existência de um oponente, de uma intenção e de mecanismos de ação em torno da (re)contrução de signos coletivos desse grupo evidenciam condições favoráveis para a existência do MDCC como uma instituição de resistência ao consumo.
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Compras Coletivas de produtos org?nicos e participa??o pol?tica: um estudo de caso da Rede Ecol?gica (RJ) / Colletive shopping of organic products and participation: a case study of the Ecological Network (RJ).

Carneiro, Camila Batista Marins 04 May 2012 (has links)
Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-07-21T12:29:37Z No. of bitstreams: 1 2012 - Camila Batista Marins Carneiro.pdf: 2399048 bytes, checksum: 978665d3b6eb604d7bf51b60762cb2d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-21T12:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Camila Batista Marins Carneiro.pdf: 2399048 bytes, checksum: 978665d3b6eb604d7bf51b60762cb2d2 (MD5) Previous issue date: 2012-05-04 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Currently, there is a context of expanding market of organic products, stimulated by the increased demand of public policies for the sector of family farming and for the increasing offer of organic products in supermarkets and other channels, such as fairs, specialized stores and Internet. The input of organic in supermarkets tends to be seen as part of the ?conventionalization? of organic agriculture and as a force that would leads to reduction or even disappearance of alternative commercialization channels. However, is noticed that collective shopping experiences of organic products remain, persist and even grow in the country. This work object is the Ecological Network, an association of organic products consumers, created in 2001 in Rio de Janeiro (RJ), in order to facilitate homes' supplies with organic food and help small farmers to drain their production. The main issue of this research is to understand the permanence of such association of consumers in the context of changes in the role played by both State and market facing the organic agriculture. As conclusion, it was pointed that the Ecological Network has been updating and expanding the meanings and senses of their practices of organic products purchase, perceived by its members as an alternative, "more politicized" and thus differentiated when related to shopping through other channels. The difference, according to associates, seems to lie in the fact that in the Network, the purchase of organic is done in an organized and collective way, and therefore committed not only to the personal health, the small farmer and the environment, but also with the management of the Network and with the fight in the public sphere by issues related to food and organic farming family. So, despite the purchase be the structuring activity of the Ecological Network, there is a perception among its members, that the shopping, by itself, is not a sufficient form of participation and is not seen as an efficient way to fight for more meaningful changes in society. Thus, at the same time that the Ecological Network is inserted in a context of spillover of the political sphere for individual actions, such as the consumption, it remains the notion of politics as synonymous of collective participation. This leads us to think that the Network represents, for its members, a space that promotes materialization of values and political participation in society. In this sense, can be understood in the process of greenerism and politicization of consumption and, yet in the context of New Social Economic Movements / Atualmente, observa-se um contexto de expans?o da comercializa??o de produtos org?nicos, estimulado pelo aumento da demanda, por pol?ticas p?blicas para o setor da agricultura familiar e pela amplia??o da oferta de produtos org?nicos em supermercados e em outros canais, como feiras, lojas especializadas e Internet. A entrada de org?nicos nos supermercados tende a ser vista como parte do processo de ?convencionaliza??o? da agricultura org?nica e como uma for?a que levaria ? redu??o ou mesmo ao desaparecimento dos canais alternativos de comercializa??o. No entanto, observa-se que experi?ncias de compras coletivas de produtos org?nicos se mant?m, persistem e at? mesmo crescem pelo pa?s. Este trabalho tem por objeto a Rede Ecol?gica, uma associa??o de consumidores de produtos org?nicos, criada em 2001, no Rio de Janeiro/RJ, com o objetivo de facilitar o abastecimento dos lares com alimentos org?nicos e de ajudar o pequeno produtor a escoar sua produ??o. A quest?o central desta pesquisa ? compreender a perman?ncia deste tipo de associa??o de consumidores em um contexto de mudan?as no papel desempenhado tanto pelo Estado quanto pelo mercado frente ? agricultura familiar org?nica. Como conclus?o, apontamos que a Rede Ecol?gica vem atualizando e ampliando os significados e os sentidos de suas pr?ticas de compra de produtos org?nicos, percebidas por seus membros como alternativas, ?mais politizadas? e, portanto, diferenciadas em rela??o ?s compras em outros canais. A diferen?a, de acordo com os associados, parece estar no fato de que, na Rede, a compra de org?nicos ? feita de forma organizada e coletiva e, portanto, comprometida n?o s? com a sa?de pessoal, o pequeno produtor e o meio ambiente, mas tamb?m com a gest?o da Rede e com a luta na esfera p?blica por temas referentes ? alimenta??o e ? agricultura familiar org?nica. Assim, apesar da compra ser a atividade estruturante da Rede Ecol?gica, h? uma percep??o, entre seus associados, de que a compra, por si s?, n?o constitui uma forma suficiente de participa??o, bem como n?o ? vista como uma maneira eficiente de lutar por mudan?as mais significativas na sociedade. Deste modo, ao mesmo tempo em que a Rede Ecol?gica est? inserida em um contexto de transbordamento da esfera pol?tica para a??es individuais, a exemplo das propostas de consumo sustent?vel ou respons?vel, mantem a no??o de pol?tica como sin?nimo de participa??o coletiva. Isso nos leva a pensar que a Rede representa, para seus membros, um espa?o de materializa??o de valores e de participa??o pol?tica na sociedade. Neste sentido, pode ser compreendida como parte do processo de ambientaliza??o e politiza??o do consumo e, ainda, no contexto dos Novos Movimentos Sociais Econ?micos

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