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Previous issue date: 2016-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The aim of the present study was to analyze the acute effects of static stretching
on isometric peak torque (PT), electromyographic (EMG), maximum range of
motion (ROM), peak passive torque and maximum angle passive torque of
elderly, in upper and lower limbs. The sample consisted of 15 women (67.0 ± 4.0
years old; 70.0 ± 12.0 kg, 1.56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 kg / m2). Isometric PT and
EMG activity of the biceps brachii (BB) and biceps femoris (BF) were tested in
two exercises (elbow flexion or knee flexion), after two separate conditions:
stretching (S) (3 sets of 30 seconds) and control (C). Maximum ROM, peak
passive peak torque and maximum angle passive torque were evaluated using
an isokinetic dynamometer after the conditions S or C. Each day, only one
condition and a type of exercise were tested and order employment for each
condition and exercise were determined randomly. Three post-conditions were
made to observe the behavior of force, muscle activity and ROM. The two-way
ANOVA showed significant exercise interaction vs. condition (p = 0.01) to
isometric PT, and the stretching caused significant decreases in isometric PT
values for the knee flexors (8%) and no change was observed in the elbow flexors
isometric PT values. There was no significant exercise interaction vs. condition
(p = 0:14) to EMG for the BB and BF muscles. In addition, the paired t-test
showed that the stretching protocol caused significant increase in the maximum
ROM (p = 0.01), but the peak torque and maximum angle passive torque
remained unchanged. In conclusion, acute series of static stretching may affect
the ability of the knee flexors to produce maximum muscle strength, but do not
affect the performance of the elbow flexors. Further, three series of 30-second
static stretching increases the knee flexors maximum ROM, but do not alter the
peak torque and maximum angle passive torque of elderly women. / O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito agudo do alongamento estático
no pico de torque (PT) isométrico, atividade eletromiográfica (EMG), amplitude
de movimento (AM) máxima, pico de torque passivo e torque passivo
correspondente ao ângulo máximo de idosas, em membros superiores e
inferiores. A amostra foi composta por 15 mulheres (67.0 ± 4.0 anos; 70.0 ±
12.0 Kg; 1,56 ± 0.0 m; 28.6 ± 5.0 Kg/m2). O PT isométrico e atividade EMG dos
músculos bíceps braquial (BB) e bíceps femoral (BF) foram testados em dois
exercícios (flexão do cotovelo ou flexão do joelho), após 2 condições separadas:
alongamento (A) (3 séries de 30 segundos) e controle (C). A AM máxima, pico
de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo máximo durante a
extensão do joelho foram avaliados em dinamômetro isocinético após as
condições A ou C. Em cada dia, apenas uma condição e um tipo de exercício
foram testados e a ordem de emprego para cada condição e exercício foram
determinadas aleatoriamente. Três tentativas pós-condições foram realizadas
para acompanhar o comportamento da força, atividade muscular e AM. A
ANOVA two-way demonstrou interação condição vs. exercício significativa (p =
0.01) para o PT isométrico, sendo que o alongamento causou reduções
significativas nos valores de PT para os flexores de joelho (8%) e nenhuma
alteração foi verificada nos valores de PT isométrico dos flexores de cotovelo.
Não foi observada interação condição vs. exercício significativa (p = 0.14) para
a EMG dos músculos BB e BF. Além disso, o teste t-Student pareado
demonstrou que o protocolo de alongamento causou aumento significativo da
AM máxima (p = 0.01), porém o pico de torque passivo e torque passivo
correspondente ao ângulo máximo permaneceram inalterados. Em conclusão,
séries agudas de alongamento estático podem afetar a capacidade dos flexores
de joelho de produzir força muscular máxima, mas não afetam o desempenho
dos flexores de cotovelo. Além disso, três séries de 30 segundos de alongamento
estático causam aumentos da AM máxima dos flexores de joelho, mas não
alteram o pico de torque passivo e torque passivo correspondente ao ângulo
máximo de mulheres idosas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/8118 |
Date | 23 June 2016 |
Creators | Gonçalves, Raquel |
Contributors | Rebelatto, José Rubens, Gobbi, Sebastião |
Publisher | Universidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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