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Funk: a linguagem proibida - um ponto de vista sociolinguístico

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Previous issue date: 2015-11-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The language of a determined group is what it characterizes it how such. She manifests
herself through several uses in several situations. According to the use of the language
for the group, him if it transforms in standards that regulate the communication. Each
linguistic community regulates his language through specific characteristics, for
example, the slangs use criptológicas to be communicated. From the point of view of
the vocabulary, the slang is a basic caraterística between the communication of the
funkeiros. The slang has two perspectives: the common slang and that of group.
It is aimed, with this study, defines the social group funk, funk sets out the "standard"
and the slang as basic elements for construction of the language of the linguistic
community. The slang favors to the group a more free communication, which secures
the protection of the group and not participants of the group it imposes a limit to. The
obscene vocabulary and the Marks (products names, persons or category) also are of our
interest in the present study.
Basing us on studies of Preti (1983, 1984, 1994, 2004), whose works are references in
the explanation and "slangy" clarity of the subject and obscene vocabulary ; of Coseriu
(1979) to explain the question of the "standard" and his variations; of Horton and Hunt
(1980) to explain what he is social group and Maingueneau (2013) as for the studies
of the "Marks" that represent products of consumption like, in case of the funk,
motorcars, motorbikes, garment and props of luxury, is that there will happen the
explanation of the basic elements for the development of this work. The study also tends
to show that the linguistic variation is made perceptible in the letters of funk analysed / A linguagem de um determinado grupo é o que o caracteriza como tal. Ela se manifesta
por meio de diversos usos em diversas situações. Conforme o uso da linguagem pelo
grupo, ele se transforma em normas que regulam a comunicação. Cada comunidade
linguística regula sua linguagem por meio de características específicas, por exemplo, a
utilização de gírias criptológicas para se comunicar. Do ponto de vista do vocabulário, a
gíria é uma caraterística fundamental entre a comunicação dos funkeiros. A gíria possui
duas perspectivas: a gíria vulgar e a de grupo.
Objetiva-se, com este estudo, definir o grupo social funk, explicitar a norma e a gíria
como elementos fundamentais para construção da linguagem da comunidade linguística
funk. A gíria propicia ao grupo uma comunicação mais livre, o que assegura a proteção
do grupo e impõe um limite aos não participantes do grupo. O vocabulário obsceno e as
Marcas (nomes de produtos, pessoas ou categoria) também são de nosso interesse no
presente estudo.
Baseando-nos em estudos de Preti (1983, 1984, 1994, 2004), cujas obras são referências
na explanação e clareza do tema gíria e vocabulário obsceno ; de Coseriu (1979)
para esclarecer a questão da norma e suas variações; de Horton & Hunt (1980) para
esclarecer o que é grupo social e Maingueneau (2013) quanto aos estudos das
Marcas que representam produtos de consumo como, no caso do funk, automóveis,
motos, vestimenta e adereços de luxo, é que se dará o esclarecimento dos elementos
fundamentais para o desenvolvimento deste trabalho. O estudo também tende mostrar
que a variação linguística se faz perceptível nas letras de funk analisadas

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/14368
Date10 November 2015
CreatorsMorais, Fernando Leite
ContributorsPreti, Dino
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa, PUC-SP, BR, Língua Portuguesa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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