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Avaliação do percentual de gordura corporal em relação à esteatose hepática no pós-operatório de bypass gastrointestinal

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Previous issue date: 2012 / INTRODUCTION: The prevalence of fatty liver increased concomitantly with the growth of the global obesity epidemic has become. Steatosis affects most patients with morbid obesity and may progress to more severe forms of liver disease nonalcoholic fatty, such as nonalcoholic steatohepatitis and cirrhosis. The aim of this study is to evaluate the body fat of bariatric patients followed at the Center for Obesity and Metabolic Syndrome of PUCRS and analyze its relationship with hepatic hepatic steatosis. METHODS: This is a historical cohort study that compares the disease of nonalcoholic fatty liver for liver biopsies and the percentage of fat by bioimpedance preoperatively segmented and in these same patients 1 year after surgery. The degree of hepatic steatosis and body fat percentage, was analyzed by relating them to the body mass index, waist-hip ratio, weigth loss, blood glucose and other comparative data regarding age and gender. RESULTS: Of 25 patients undergoing gastrointestinal bypass surgery will be included in the study met all inclusion criteria and 5 were male and 20 female with mean age of 37,6±12,6 years. In this study, the difference in the percentage of fat in preoperatively and postoperative period in an average of 25,9±10,2. Of the 12 (48%) individuals who regressed 2 degrees of the disease, had a percentage difference of 14,3±4,2 in the amount of body fat, 5 (20%) patients regressed 3 degrees with a mean of 11,4±9,0 and 3 (12%) subjects regressed 4 degrees with an average of 11,0±2,4 percentage of difference of body fat in relation to preoperative and one year after surgery. CONCLUSION: Of 25 patients analyzed %, showed improvement in hepatic steatosis. However, the patients who showed a smaller loss in percentage fat, were the patients who regressed more in steatosis or nonalcoholic steatohepatitis after one year of bariatric surgery. / INTRODUÇÃO: A prevalência da esteatose hepática aumentou concomitante ao crescimento da epidemia global que a obesidade se tornou. A esteatose acomete grande parte dos pacientes obesos mórbidos e pode evoluir para formas mais graves de doença hepática gordurosa não-alcoólica, como a esteatohepatite não-alcoólica e a cirrose. O objetivo deste estudo é avaliar o percentual de gordura corporal em relação á esteatose hepática no pós-operatório de pacientes bariátricos acompanhados no Centro de Obesidade e Síndrome Metabólica da PUCRS.MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte histórica que compara as doenças do fígado gorduroso não-alcoólico por biópsias hepáticas e o percentual de gordura por bioimpedância no pré-operatório e, nesses mesmos pacientes, 1 ano após a cirurgia. O grau de esteatose hepática e o percentual de gordura corporal, foram analisados relacionando-os com o índice de massa corporal, relação cintura-quadril, perda de peso, glicemia e outros dados comparados em relação à idade e gênero. RESULTADOS: Dos 25 pacientes submetidos á cirurgia por bypass gastrointestinal incluídos no estudo por preencherem todos os critérios de inclusão, 5 são homens e 20 são mulheres com idade média de 37,6±12,6 anos. Neste estudo, a diferença do percentual de gordura no pré e no pós-operatório teve resultado significativo quanto sua relação com a regressão da esteatose hepática e esteatohepatite (P= 0,023). Dos 25 pacientes, apenas 1(4%) manteve-se no mesmo grau de esteatose, 4 (8%) pacientes regrediram apenas 1 grau da doença hepática e tiveram uma diferença de percentual de gordura no pós-operatório em uma média de 25,9±10,2. Dos 12 (48%) indivíduos que regrediram 2 graus da doença, obtiveram uma diferença percentual de 14,3±4,2 na quantidade de gordura corporal, 5 (20%) pacientes regrediram 3 graus com uma média de 11,4±9,0 e 3 (12%) indivíduos regrediram 4 graus com uma média percentual de 11,0±2,4 de diferença de gordura corporal em relação ao pré-operatório e após 1 ano de procedimento cirúrgico. CONCLUSÃO: De25 pacientes analisados96%, obtiveram melhora na esteatose hepática. No entanto, os que apresentaram uma perda menor no percentual de gordura, foram os pacientes que mais regrediram a esteatose ou esteatohepatite não-alcoólica no período de 1 ano após cirurgia bariátrica.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4474
Date January 2012
CreatorsParis, Júlia Fasolo de
ContributorsMottin, Cláudio Corá
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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