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Idade de entrada internacional, velocidade de internacionalização e seus efeitos sobre o crescimento no exterior de pequenas e médias empresas

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Previous issue date: 2009-07-03T00:00:00Z / Por meio de um estudo quantitativo, procurou-se medir e analisar as relações entre a idade de entrada internacional, a velocidade de internacionalização e o crescimento no exterior vigentes em uma amostra de pequenas e médias empresas industriais exportadoras do estado de São Paulo. Os resultados indicam que a idade de entrada internacional é uma força moderadora, que atua negativamente sobre a relação positiva entre a velocidade de internacionalização e o crescimento internacional. Em suma, essas relações são fruto da constatação de que as empresas que entraram mais cedo no mercado internacional cresceram mais e mais rápidamente que as firmas mais maduras no período considerado. Isso é sinal de que, a despeito da consolidação de suas capacidades ao longo dos anos de atuação no mercado doméstico pelas PMEs mais maduras, as empresas jovens parecem estar melhor adaptadas para jogar em campos estrangeiros na atualidade, pelo menos nessa etapa de suas trajetórias de internacionalização. Uma prova disso é outro fato aqui constatado: diante de um competitivo contexto doméstico, marcado pela alta incidência de subsidiárias de multinacionais estrangeiras instaladas no parque industrial paulista, os resultados indicam também que a combinação de múltiplos modos de entrada tem sido uma das táticas adotadas pelas empresas mais jovens que têm conseguido se expandir no exterior a uma maior velocidade, e crescer mais. / Using quantitative analysis, this dissertation aimed to measure and analyze the relationships among international age, internationalization speed and international growth of brazilian small and medium size enterprises (SMEs). A sample of exporting and industrial SMEs from Sao Paulo was used to calculate these relationships. The results show that the international age is a moderating force, with a negative influence on the positive relationship between internationalization speed and their growth in international markets. Summing up, the results show that ‘younger’ firms, which started to internationalize their activities at an earlier phase of their lives, grew more than those firms that did so when they were more ‘mature’. This finding indicates that, despite ‘mature’ SMEs consolidate their capacities in domestic markets over the years, ‘younger’ ones seem to be better adapted to go abroad, at least on this phase of their internalization process. Another finding of this dissertation confirms that relationship in a domestic market characterized by fierce competition due to the presence of industrial multinational companies subsidiaries, as it is the case of Sao Paulo, younger firms that have been successful in expanding abroad faster and in growing more that their counterparts have been using multiple ways to access international markets.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/4562
Date03 July 2009
CreatorsCarvalho, Selma
ContributorsEscolas::EAESP, Mariotto, Fábio L.
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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