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Previous issue date: 2006 / Objective: To study the association between serum ferritin level and mortality in patients with severe sepsis and septic shock. Methods: contemporary cohort study performed in the Pediatric Intensive Care Unit at the Hospital São Lucas, Porto Alegre, Brazil. Patients between 1 month and 18 years-old of age with severe sepsis or septic shock admitted to the Pediatric Intensive Care Unit from January 2004 to September 2005 were enrolled in the study. Serum ferritin was measured when the diagnosis was made. A correction index was applied in agreement to the values of reference of ferritin, the ferritin index, that corresponds to the ratio between observed serum ferritin and maximum normal value of serum ferritin for the age and gender. Results: thirty-seven patients were enrolled in the study. Twenty-four were male (64,9%). The area under the receiver operator curve for ferritin index and mortality was 0,713, with an optimum cutoff of 1,7 (sensitivity, 91,7% and specificity, 60%).The patients were separed in 2 groups: group with serum ferritin normal and ferritin index < 1,7 and group with high serum ferritin and ferritin index ³ 1,7. Twenty-one patients presented elevated serum ferritin (56,8%). Among 37 patients, 12 underwent to death (32,4%). Of these, serum ferritin was elevated in 11 (91,7%). Among the survivors, serum ferritin was elevated in 10 (40%). Conclusions: in children with severe sepsis and septic shock, an elevated value of serum ferritin is associated with an increased risk of mortality. / Objetivo: estudar a associação entre nível sérico de ferritina e mortalidade em pacientes com sepse grave e choque séptico. Métodos: estudo de coorte contemporâneo realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil. Pacientes com idade entre 1 mês e 18 anos com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico admitidos na referida Unidade no período de janeiro de 2004 a setembro de 2005 foram arrolados no estudo. A ferritina sérica foi dosada no momento do diagnóstico. Foi aplicado um índice de correção conforme os valores de referência da ferritina, o índice ferritina, que corresponde à razão entre a ferritina sérica obtida de cada paciente pelo valor máximo normal da ferritina sérica conforme a idade e o gênero. Resultados: foram incluídos no estudo 37 pacientes. Vinte e quatro pacientes eram do gênero masculino (64,9%). A área abaixo da curva operador recebedor de características para índice ferritina e mortalidade foi 0,713, sendo estabelecido o ponto de corte de 1,7 (sensibilidade de 91,7% e especificidade de 60%).Os pacientes foram separados em 2 grupos: grupo com ferritina normal e índice ferritina menor que 1,7 e grupo com ferritina elevada com índice ferritina maior ou igual a 1,7. Vinte e um pacientes apresentaram ferritina elevada (56,8%). Dos 37 pacientes, 12 evoluíram para o óbito (32,4%). Destes, a ferritina estava aumentada em 11 (91,7%). Dos 25 pacientes que sobreviveram (67,6%), a ferritina estava aumentada em 10 (40%). Conclusões: em crianças com sepse grave e choque séptico, um valor elevado de ferritina sérica está associado a um risco aumentado de mortalidade.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4671 |
Date | January 2006 |
Creators | Longhi, Fernanda |
Contributors | Garcia, Pedro Celiny Ramos |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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