Return to search

AFRICANIDADES E AFRICANIAS: RESISTÊNCIAS A IDENTIDADES NACIONAIS EUROPOCÊNTRICAS E HEGEMÔNICAS PARA ANGOLA E BRASIL EM YAKA (PEPETELA) E VIVA O POVO BRASILEIRO (JOÃO UBALDO RIBEIRO)

Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-13T16:29:05Z
No. of bitstreams: 1
TESE IVO. ABR - PDF 2017docx.pdf: 2807588 bytes, checksum: 1f31c6c591be0ef023280fd35a005d80 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-17T18:06:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TESE IVO. ABR - PDF 2017docx.pdf: 2807588 bytes, checksum: 1f31c6c591be0ef023280fd35a005d80 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T18:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TESE IVO. ABR - PDF 2017docx.pdf: 2807588 bytes, checksum: 1f31c6c591be0ef023280fd35a005d80 (MD5) / O objetivo principal desta tese é examinar como as literaturas de Pepetela (Angola) e de João Ubaldo Ribeiro (Brasil) utilizam-se das africanidades angolanas e das africanias brasileiras para construir em suas obras um discurso de resistência à formação da nação apenas como história única de caráter hegemônico e europocêntrico.
Para tal, o trabalho de pesquisa debruçou-se sobre as obras Yaka (1984), do autor angolano Pepetela, e Viva o povo brasileiro (1984) do autor brasileiro João Ubaldo Ribeiro, que justamente preocupam-se com um dialogo entre a ficcionalização e os fatos históricos para “construir” identidades nacionais angolanas e brasileiras baseadas na multiplicidade de vozes.
As obras centram-se, basicamente no período de tempo que passou para a posteridade como a época de “colonização portuguesa”, mas consideram as bases nacionais, de Brasil e Angola, provenientes de antes da chegada do português nesses territórios. Esta tese preocupa-se, antes de tudo em “desnudar” essas obras, mas valendo-se de todo o apoio de referenciais, de diversas áreas do saber que gerem contribuições para o entendimento da construção da identidade nacional vislumbrada a partir das vozes marginalizadas pelo etnocentrismo europeu em territórios ocupados. / This thesis aims to examine how Pepetela’s (Angola) and João Ubaldo Ribeiro’s (Brazil) literatures use Angolan Africanities and Brazilian africanias to build in their works a resistance discourse to the formation of nation just as unique hegemonic and Eurocentric history. Thus, this research work analyzed the books Yaka (1984), from the Angola author Pepetela and Viva o povo brasileiro (1984) from the Brazilian author João Ubaldo Ribeiro, who are concerned about a dialogue between the fictionalization and the historical facts to "build" Angolan and Brazilian national identities based on the multiplicity of voices. The books focus primarily on the period of time known as the time of "Portuguese colonization," but consider the national bases of Brazil and Angola, before the arrival of the Portuguese in these territories. This thesis is concerned, above all in “baring” these works, taking advantage of all support provided by diverse areas of knowledge that generate contributions to the understanding of the construction of national identity glimpsed from marginalized voices by European ethnocentrism in the occupied territories.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/26602
Date January 2015
CreatorsJesus, Ivo Ferreira de
ContributorsRibeiro, Maria de Fátima Maia, Pessoa, Yêda Antonita de Castro, Queiroz, Armino Oliveira de, Santos, José Henrique de Freitas, Ornellas, Sandro
PublisherInstituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura, UFBA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds