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Previous issue date: 2017-08-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os ácaros predadores são comumente usados como agentes de controle biológico e as espécies Phytoseiulus macropilis e Neoseiulus californicus têm sido consideradas para serem liberadas em conjunto para controlar uma importante praga, o ácaro rajado Tetranychus urticae. Porque predadores que interagem podem interferir uns com os outros, um passo importante para a liberação bem-sucedida de múltiplos predadores em programas de controle biológico requer determinar como os predadores respondem à presença uns dos outros e se eles estão envolvidos em interações intraguilda. Diante disso, inicialmente, foi investigado se esses dois ácaros predadores evitam a presença um do outro. Sabe-se que predadores e parasitoides podem usar voláteis associados à presença de espécies competidoras quando forrageiam por áreas com presas ou hospedeiros. Portanto, foi analisado se as duas espécies de predadores usam substâncias voláteis que emanam de plantas com presas e heteroespecíficos para evitar locais de presa com a outra espécie de predador. Além disso, foi avaliado se esses predadores interagem através da predação intraguilda, em que predadores competidores matam e comem-se uns aos outros. No entanto, como não há consenso em relação aos critérios para avaliar a ocorrência de tal interação, primeiro foi explorado os critérios existentes e então foi sugerido diretrizes para o desenho de experimentos. Com base nessas diretrizes, foi investigado tanto a capacidade de P. macropilis e N. californicus para matar os estágios da outra espécie como a capacidade de se beneficiar alimentando-se destes estágios, ambos pré-requisitos para a ocorrência de predação intraguilda. As descobertas mais importantes sobre as possíveis interações entre esses predadores são que nenhum dos predadores usou voláteis para evitar locais de presas ocupadas pelos heterospecíficos. No entanto, eles se envolveram em predação intraguilda recíproca. Além disso, foi mostrado que a ontogenia claramente desempenhou um papel crítico na determinação da ocorrência de predação intraguilda dentro deste sistema de predadores. Foi discutido as possíveis explicações para não se evitar os odores produzidos e a interação entre estágios ontogênicos e interações intraguilda. / Predatory mites are commonly used as biological control agents and the species Phytoseiulus macropilis and Neoseiulus californicus have been considered to be released together to control an important pest, the two-spotted spider mite Tetranychus urticae. Because interacting predators may interfere with each other, an important step towards the implementation of successful release of multiple predators in biological control programs requires to resolve how predators respond to the presence of each other and whether they are involved in intraguild interactions. Given this, initially, I investigated whether these two predatory mites avoid the presence of each other. It is known that predators and parasitoids can use volatiles associated with the presence of competing species when foraging for patches with prey or hosts. I therefore investigated whether the two predator species use volatiles emanating from plants with prey and heterospecifics to avoid prey patches with the other predator species. Furthermore, I assessed whether these predators interact trough intraguild predation, in which competing predators also kill and eat each other. However, because there is no consensus regarding criteria to evaluate the occurrence of such interaction, I first explored existing criteria and suggested guidelines for the design of experiments. Based on these guidelines, I subsequently evaluated both the capacity of P. macropilis and N. californicus to kill stages of the other species and the capacity to benefit from feeding on these stages, both prerequisites for the occurrence of intraguild predation. The most important findings regarding the possible interactions among these predators are that neither of the predators used volatiles to avoid prey patches occupied by the heterospecific predators. However, they did engage in reciprocal intraguild predation. Moreover, I show that ontogeny clearly played a critical role in determining the occurrence of intraguild predation within this predator system. I discuss the possible explanations for the lack of odour-mediated avoidance and the interplay between ontogenetic stages and intraguild interactions.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:123456789/11825 |
Date | 08 August 2017 |
Creators | Porto, Morgana Maria Fonseca |
Contributors | Filho, Angelo Pallini, Janssen, Arnoldus Rudolf Maria |
Publisher | Universidade Federal de Viçosa |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFV, instname:Universidade Federal de Viçosa, instacron:UFV |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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