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Optimisation de la lutte biologique contre l'acarien Tetranychus urticae en culture de tomate / Optimization of biological control of the spider mite Tetranychus urticae in tomato greenhousesGigon, Vincent 09 December 2016 (has links)
Afin de limiter l’impact négatif des ravageurs sur les plantes cultivées, des agents de lutte biologique sont souvent introduits sous abris. Or, des interactions peuvent apparaître entre eux, comme la prédation intraguilde, et modifier l’efficacité de la lutte biologique. De plus, les défenses directes des plantes hôtes peuvent perturber l’efficacité des ennemis naturels. La question se pose donc de savoir s’il est possible de limiter les interactions négatives entre ennemis naturels et l’impact de la plante hôte sur leur développement. Pour répondre à cet objectif, afin d’optimiser la lutte biologique contre l’acarien Tetranychus urticae, ravageur très problématique, nous avons considéré deux cultivars de tomates caractérisés par des densités en trichomes et des concentrations en composés secondaires contrastéesl’acarien prédateur Phytoseiulus macropilis et Macrolophus pygmaeus, punaise prédatrice souvent employée pour lutter contre les aleurodes. Au cours d’essais conduits en serre, P. macropilis a permis de réguler T. urticae sans différence entre les deux cultivars, alors qu’en microcosmes le taux d’oviposition de P. macropilis a été supérieur sur le cultivar ayant la densité en trichomes non glandulaires la plus élevée. La consommation d’œufs de P. macropilis par M. pygmaeus en microcosmes n’a pas été observée en serre. Les interactions entre arthropodes se sont également traduites par une agrégation supérieure des T. urticae en présence des deux prédateurs et de P. macropilis en présence de M. pygmaeus. Avant de proposer P. macropilis comme nouvel agent de lutte bio / To suppress pest populations to such levels that damage to thecrop is minimized, multiple biological control agents are oftenintroduced in greenhouses. However, negative interactionsamong them, such as intraguild predation, might appear thatcan decrease the effi ciency of the plant protection strategy.Furthermore, plant direct (physical or chemical) defenseshave a negative impact on the pests but might also have animpact on the natural enemies. Therefore, the question iswhether it is possible to limit the negative interactions amongbiological control agents and the infl uence of the crop on thebehavior and development of the natural enemies. To optimizebiological control of Tetranychus urticae, a very problematicpest in tomato greenhouses, the effi ciency of the predatorymite Phytoseiulus macropilis was tested on two cultivars withdifferent trichome densities and concentrations of secondarycompounds, in presence or absence of Macrolophus pygmaeus,a mirid often used to regulate whitefl y populations.During two years, under greenhouse conditions, P. macropiliswell-controlled the population of T. urticae. There was no evidenceof intraguild predation between the two predators, butin the presence of M. pygmaeus, P. macropilis tended to havea more clumped spatial distribution. However, in microcosms,M. pygmaeus fed on P. macropilis eggs. Moreover, P. macropilislaid signifi cantly more eggs on the tomato cultivar with thehighest density of non-glandular trichomes, but this resultwas only observed in microcosms. The different dynami
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Intraguild interactions between the predatory mites Neoseiulus californicus and Phytoseiulus macropilis (Acari: Phytoseiidae) / Interações intraguilda entre os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis (Acari: Phytoseiidae)Porto, Morgana Maria Fonseca 08 August 2017 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-10-02T13:10:51Z
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Previous issue date: 2017-08-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os ácaros predadores são comumente usados como agentes de controle biológico e as espécies Phytoseiulus macropilis e Neoseiulus californicus têm sido consideradas para serem liberadas em conjunto para controlar uma importante praga, o ácaro rajado Tetranychus urticae. Porque predadores que interagem podem interferir uns com os outros, um passo importante para a liberação bem-sucedida de múltiplos predadores em programas de controle biológico requer determinar como os predadores respondem à presença uns dos outros e se eles estão envolvidos em interações intraguilda. Diante disso, inicialmente, foi investigado se esses dois ácaros predadores evitam a presença um do outro. Sabe-se que predadores e parasitoides podem usar voláteis associados à presença de espécies competidoras quando forrageiam por áreas com presas ou hospedeiros. Portanto, foi analisado se as duas espécies de predadores usam substâncias voláteis que emanam de plantas com presas e heteroespecíficos para evitar locais de presa com a outra espécie de predador. Além disso, foi avaliado se esses predadores interagem através da predação intraguilda, em que predadores competidores matam e comem-se uns aos outros. No entanto, como não há consenso em relação aos critérios para avaliar a ocorrência de tal interação, primeiro foi explorado os critérios existentes e então foi sugerido diretrizes para o desenho de experimentos. Com base nessas diretrizes, foi investigado tanto a capacidade de P. macropilis e N. californicus para matar os estágios da outra espécie como a capacidade de se beneficiar alimentando-se destes estágios, ambos pré-requisitos para a ocorrência de predação intraguilda. As descobertas mais importantes sobre as possíveis interações entre esses predadores são que nenhum dos predadores usou voláteis para evitar locais de presas ocupadas pelos heterospecíficos. No entanto, eles se envolveram em predação intraguilda recíproca. Além disso, foi mostrado que a ontogenia claramente desempenhou um papel crítico na determinação da ocorrência de predação intraguilda dentro deste sistema de predadores. Foi discutido as possíveis explicações para não se evitar os odores produzidos e a interação entre estágios ontogênicos e interações intraguilda. / Predatory mites are commonly used as biological control agents and the species Phytoseiulus macropilis and Neoseiulus californicus have been considered to be released together to control an important pest, the two-spotted spider mite Tetranychus urticae. Because interacting predators may interfere with each other, an important step towards the implementation of successful release of multiple predators in biological control programs requires to resolve how predators respond to the presence of each other and whether they are involved in intraguild interactions. Given this, initially, I investigated whether these two predatory mites avoid the presence of each other. It is known that predators and parasitoids can use volatiles associated with the presence of competing species when foraging for patches with prey or hosts. I therefore investigated whether the two predator species use volatiles emanating from plants with prey and heterospecifics to avoid prey patches with the other predator species. Furthermore, I assessed whether these predators interact trough intraguild predation, in which competing predators also kill and eat each other. However, because there is no consensus regarding criteria to evaluate the occurrence of such interaction, I first explored existing criteria and suggested guidelines for the design of experiments. Based on these guidelines, I subsequently evaluated both the capacity of P. macropilis and N. californicus to kill stages of the other species and the capacity to benefit from feeding on these stages, both prerequisites for the occurrence of intraguild predation. The most important findings regarding the possible interactions among these predators are that neither of the predators used volatiles to avoid prey patches occupied by the heterospecific predators. However, they did engage in reciprocal intraguild predation. Moreover, I show that ontogeny clearly played a critical role in determining the occurrence of intraguild predation within this predator system. I discuss the possible explanations for the lack of odour-mediated avoidance and the interplay between ontogenetic stages and intraguild interactions.
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Interações em teias alimentares de ácaros no morangueiro (Fragaria x ananassa) / Interactions in mite food webs on strawberry plant (Fragaria x ananassa)Fadini, Marcos Antonio Matiello 14 November 2005 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-04-05T13:25:49Z
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Previous issue date: 2005-11-14 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / As plantas têm papel ativo no controle do processo de herbivoria pela influência sobre as populações de fitófagos e/ou de inimigos naturais, atuando diretamente sobre o comportamento dos herbívoros ou indiretamente, atraindo populações de inimigos naturais. As investigações dessa tese tiveram como objetivo estudar interações em uma teia alimentar formada pelo morangueiro, Fragaria x ananassa, pelo ácaro-rajado Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae), pelo ácaro-vermelho Oligonychus ilicis e pelo predador Phytoseiulus macropilis. Espera-se que tais estudos sirvam de base para a definição de um programa de controle biológico de ácaros fitófagos na cultura do morangueiro em sistemas de produção orgânica ou integrada. No capítulo I, investigou-se a interação direta entre O. ilicis e T. urticae sobre plantas de morangueiro avaliando-se os padrões de escolha de O. ilicis e T. urticae por sítios de alimentação nessas plantas. Duas hipóteses foram formuladas: a primeira, que a escolha por sítios de alimentação estaria relacionada à aptidão das espécies; a segunda, que essa escolha seria determinada pela presença do ácaro heteroespecífico. Essas hipóteses foram testadas avaliando-se a preferência, a biologia e o sucesso reprodutivo de O. ilicis e T. urticae sobre as faces abaxial e adaxial de folhas de morangueiro infestadas ou não pelo heteroespecífico. Os resultados obtidos permitiram discutir a possibilidade de interação entre O. ilicis e T. urticae sobre plantas de morangueiro. No capítulo II, estudou-se em laboratório a resposta olfativa do ácaro predador P. macropilis à planta de morangueiro infestada por T. urticae e/ou por O. ilicis, com o objetivo de avaliar o efeito da infestação simples e múltipla de plantas por ácaros fitófagos sobre a atração do ácaro predador. Hipotetisou-se que, plantas de morangueiro infestadas por mais de uma espécie de ácaro fitófago seriam menos atrativas ao ácaro predador P. macropilis quando exposto aos voláteis da planta. No capítulo III, testou-se a hipótese de que o risco de predação afetaria a escolha por sítios de alimentação. Primeiramente, foi avaliado o desempenho do predador P. macropilis alimentado com adultos e ovos de O. ilicis e T. urticae. Tal informação forneceu indicativos sobre o valor nutricional dessas espécies para o predador. Em seguida, foi avaliada a escolha de T. urticae e O. ilicis por faces de folhas de morangueiro com pistas do predador P. macropilis. Previamente, era conhecido que T. urticae e O. ilicis possuem maior sucesso reprodutivo sobre as faces abaxial e adaxial de folha de morangueiro, respectivamente. Isto devido, provavelmente, à qualidade do alimento nessas respectivas faces foliares. No capítulo IV, testou-se a hipótese que plantas de morangueiro que sofressem infestações prévias por T. urticae seriam capazes de responder às injúrias com maior rapidez em comparação àquelas que não foram atacadas. As plantas que apresentam defesa direta podem reduzir o desempenho dos predadores pela redução da quantidade e qualidade de presas. Nesse caso, haveria um efeito oposto entre defesas diretas e indiretas em plantas de morangueiro. Ou seja, enquanto as defesas diretas reduzem o efeito do ataque dos fitófagos, os predadores, atraídos pelas defesas indiretas, teriam menor disponibilidade de alimento. / Plants can affect herbivores or natural enemies to reduce the effects of herbivory. This can be done directly through reduction of the population growth of herbivorous population, or indirectly, by attracting or arresting natural enemies to the plant. The interactions in a food web composed of strawberry plants, Fragaria x ananassa, the Two-Spotted Spider Mite Tetranychus urticae Koch, the Southern Red Mite Oligonychus ilicis (McGregor) (Acari: Tetranychidae) and the predatory mite Phytoseiulus macropilis have been studied. The results will provide information that is useful in defining a biological control program for spider mites on organically produced strawberries and in integrated production systems. In the first chapter, the direct interaction and choice for feeding sites of O. ilicis and T. urticae on strawberry plants are investigated, using two hypotheses: 1. the choice of feeding site is related to the fitness of the individual; 2. the choice of feeding site is affected by the presence of a heterospecific mite. The preference, biology and reproductive success of O. ilicis and T. urticae were evaluated on both sides of strawberry leaves either infested by the heterospecific mite or without previous damage. O. icilis preferred to stay on the upper side while T. urticae preferred the underside. The preference for the leaf surface correlated with the reproductive success of the species. The results provide information on the interaction between O. ilicis and T. urticae on strawberry plants. In the second chapter, the attraction of predatory mites by plants damaged by T. urticae and/or by O. ilicis was studied under laboratory conditions. The role of multiple infestations in the attraction of predatory mite was studied. In the third chapter, the hypothesis that predation risk is an important factor on food site selection by spider mites was tested. An experiment on the effect of predation risk by Phytoseiulus macropilis on the food site choice of the spider mites Tetranychus urticae and Oligonychus ilicis was carried out on strawberry plants. The performance of the predator P. macropilis fed with adults and eggs of O. ilicis and T. urticae was evaluated. The effect of pre-infestation of strawberry plants by Tetranychus urticae on the development and reproduction of the mite species was discussed in the fourth chapter. The preinfestation induced the production of direct defenses, which can reduce the population growth rate of the herbivores. Possibly, an opposite effect between direct and indirect defenses in strawberry plants could occur. Whereas direct defenses reduce the effects of herbivore attack, predators attracted by indirect defenses could have low food availability. This requires further investigation. / Não foi localizado o cpf do autor.
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Toxicidade, efeito residual e repelência de acaricidas sintéticos e produtos naturais sobre Tetranychus urticae koch e Phytoseiulus macropilis (Banks), em algodoeiro / Toxicity, residual effect and repellency of synthetic acaricides and natural products on Tetranychus urticae Koch e Phytoseiulus macropilis (Banks) in cottonESTEVES FILHO, Alberto Belo 21 February 2012 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-21T16:01:30Z
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Previous issue date: 2012-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work studied the lethal and sublethal effects, repellency, toxicity and residual effects of natural and synthetic acaricides on the two spotted mite, Tetranychus urticae Kock (Acari: Tetranychidae), and its predator, Phytoseiulus macropilis (Acari: Phytoseiidae). The synthetic acaricides fenpropathrin, chlorfenapyr, diafenthiuron, abamectin and spiromesifen and the botanicals oils of neem, Azadirachta indica A. Juss. (Meliaceae), Azadirachtin 1% and Azadirachtin A/B, Jatropha curcas L. (Euphobiacea) and Ricinus communis L. (Euphorbiacea) were tested. Based on LC50s e LC90s, spiromesifen was the most toxic to female mites and J. curcas to T. urticae eggs. To P. macropilis, the acaricides that caused more adverse effects were spiromesifen, J. curcas and Azadirachtin 1%. Oil of J. curcas used at sublethal concentrations was the only able to extinguish the population of T. urticae. Spiromesifen, R. communis and Azadirachtin A/B affected negatively the growth population of the two spotted spider mite. Population of P. macropilis exposed to spiromesifen, oil of J. curcas, and Azadirachtin 1% trended to extinction. However, when exposed to oil of R. communis and Azadiracthin A/B continued to grow. All acaricides tested, except oil of R. communis, were repellent to T. urticae females and affected oviposition of T. urticae. The treatment with oil of R. communis, J. curcas, and Azadiracthin 1% were repellent to the predatory female mites and affected its oviposition. The residual effect of fenpropathrin, chlorfenapyr, diafenthiuron, and abamectin caused mortality to T. urticae female over 90% up to the fourth evaluation. Fenpropathrin, diafenthiuron, abamectin, and spiromesifen caused reduction on female fecundity. The natural products tested were efficacious to two spotted spider mite adults only during the first evaluation. All tested acaricides exhibited efficacious control of T. urticae, but among the tested products the Azadiracthin A/B produced promising results to mite control in cotton ecosystem and was less harmful to the predatory mite. / O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos letais e subletais, repelência, toxicidade e efeito residual de acaricidas sintéticos e produtos naturais sobre Tetranychus urticae Kock (Acari: Tetranychidae) e Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae). Os acaricidas fenpropatrina, clorfenapir, diafentiurom, abamectina e espiromesifeno e os óleos emulsionáveis de nim, Azadirachta indica A. Juss. (Meliaceae) (Azadiractina 1% e Azadiractina A/B), Jatropha curcas L. (Euphorbiaceae) e Ricinus communis L. (Euphorbiaceae) foram estudados. De acordo com as CLs50 e CLs90, espiromesifeno foi o mais tóxico para fêmeas, e J. curcas para ovos de T. urticae. Os acaricidas que causaram maior efeito adverso para P. macropilis, foram espiromesifeno, J. curcas e Azadiractina 1%. Espiromesifeno foi o único acaricida nocivo para P. macropilis. Quando testados em concentrações subletais, J. curcas foi o único capaz de extinguir a população de T. urticae. Espiromesifeno, R. communis e Azadiractina A/B afetaram, negativamente, o crescimento populacional da praga. A população de P. macropilis, quando exposta a espiromesifeno, J. curcas e Azadiractina 1%, tendeu à extinção. Porém, quando exposta a R. communis e Azadiractina A/B continuou crescendo. Todos os acaricidas, com exceção de R. communis, repeliram fêmeas e postura de T. urticae. Para o predador, R. communis, J. curcas e Azadiractina 1% também repeliram fêmeas e postura. Espiromesifeno e Azadiractina A/B repeliram apenas postura. Em relação à eficiência residual, fenpropatrina, clorfenapir, diafetiurom e abamectina, causaram mortalidade de fêmeas adultas de T. urticae superior a 98% até a quarta avaliação. Fepropatrina, diafentiurom, abamectina e espiromesifeno foram os que mais reduziram a fecundidade. Os produtos naturais foram eficientes para adultos, apenas na primeira avaliação, enquanto a redução de postura variou. Todos os acaricidas testados foram eficientes no controle de T. urticae, entretanto, Azadiractina A/B foi o mais promissor para o seu manejo no agroecossistema algodoeiro, pois, foi o menos nocivo para o predador.
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