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Segurança de convívio e de convivência: direito de proteção na Assistência Social

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Previous issue date: 2013-10-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study is focused on investigating social life, as a socio-relational process, which has the possibility to increase the social protection of subjects, families, groups and segments of population. It departs from the assumption of social life as a programmatic action of social service policy in order to assure social security. Drawn upon theory of recognition and theory of social bonds, this study seeks to point out how relationships may promote protection and acknowledgment, although it also may create humiliation, undervaluation, and subordination. Due to these situations are harsh to be coped with by the subjects who suffer them, this study defends the crucial role of the State and specifically the social service policy to act upon these relationships. This requires strengthening social service policy towards a democratic mode which respects the autonomy of the subjects in taking decisions and offers opportunities to living the experience of social life as social protection. In order to strengthen social service policy it is necessary the production of knowledge on situations of suffering to take them as demanding social work attention and to overcome conservative practices which devalues the subject and consequently constitutes an expression of segregation rather than protection / O presente estudo se ocupou de investigar a convivência social, enquanto um processo sociorrelacional que contem possibilidade de ampliar a proteção social de sujeitos, famílias, grupos e segmentos populacionais, mais particularmente foi conduzido a partir da afirmativa da convivência social como ação programática da política de assistência social na garantia de uma segurança social. A partir da teoria do reconhecimento e da teoria dos vínculos, busca apontar como as relações podem produzir proteção e reconhecimento, mas também podem produzir humilhações, desqualificação e subalternização. Por se tratar de situações impossíveis de serem enfrentadas pelos sujeitos que as sofrem, defende o trabalho que a presença do Estado e mais especificamente da politica de assistência social para atuar nessas relações é imprescindível, o que requer um fortalecimento do trabalho social nesta política numa direção democrática que respeita a autonomia dos sujeitos na tomada de decisão e oferece oportunidades de viver a experiência de convívio social como proteção. Neste fortalecimento é necessário o desenvolvimento de conhecimentos sobre situações de sofrimento, para toma-las como demanda na atenção do trabalho e a superação de práticas conservadoras que ao desvalorizar o sujeito terminam por se constituir como expressão de segregação e não de proteçãonto. Vínculos Sociais.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/17662
Date24 October 2013
CreatorsTorres, Abigail Silvestre
ContributorsSposati, Aldaíza
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, PUC-SP, BR, Serviço Social
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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