Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Lia Auer Hoshii.pdf: 2283951 bytes, checksum: e8eeac108993842fa6ea5af1a50ea5fd (MD5)
Previous issue date: 2010-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Recent scientific studies use Long-Latency Auditory Evoked Potentials in order to measure the developmental status and plasticity limits of central auditory pathways. Goal: To study Long-Latency Auditory Evoked Potentials outcomes in hearing impaired children wearing hearing aids and personal sound amplification devices. Method: Case studies of five subjects, male and female, diagnosed with mild to profound neurosensory hearing loss, ages ranging from seven to 19 years old. The subjects were submitted to Long-Latency Auditory Evoked Potentials and Cognitive Potential (P300). The latency of components P1, N1, N2, P2 and P300 were analyzed. Prior evaluations consisting of inspecting the external acoustic meatus, tympanometry and pure tone audiometry were performed. Four of the subjects performed the Long-Latency Auditory Evoked Potentials only once. One subject performed the test twice, since he was discharged from speech therapy and stopped using the hearing aids for five months. Results: It was possible to measure the components P1, N1, P2, N2 and P300 for all subjects. Subject 1 presented delayed latency for components P1, N1 and P2 on the right ear, and no response for P1 and N1 on the left ear. Subject 2 presented no response for component P1 bilaterally. Subject 3 presented delayed latency for components P2 and N2 on the right ear and no response for P1 on the left ear. Subject 4 presented delayed latency for N2 and P300 on the right ear. Subject 5 presented delayed latency for components N1 and N2 bilaterally, for P2 on the left ear and no response for P1 on the right ear. The second test collected showed a delay in almost all components of the Long Latency Auditory Evoked Potentials, except for N1 and P2 on the right ear. Conclusions: It is possible to perform Long-Latency Auditory Evoked Potentials in hearing impaired children who wear hearing aids and personal sound amplification devices from the age of 8 years. Degree of hearing loss, lack of systematic use of personal sound amplification devices, and long term sound deprivation can affect the results of Long-latency Auditory Evoked Potentials., and consequently the neural plasticity process / Introdução: Estudos recentes na área da audição utilizam o registro dos Potenciais Evocados Auditivos como forma objetiva de mensurar o status do desenvolvimento e os limites da plasticidade das vias auditivas centrais, por meio dos Potenciais Auditivos de Longa Latência. Objetivo: Estudar os resultados dos Potencias Evocados Auditivos de Longa Latência em crianças deficientes auditivas usuárias de aparelho de amplificação sonora individual. Método: Consiste no estudo de caso de cinco sujeitos os quais apresentavam deficiência auditiva neurossensorial de grau leve a profundo, do sexo masculino e feminino, na faixa etária de sete a 19 anos. Os sujeitos deste estudo foram submetidos ao registro do Potencial Evocado Auditivo de Longa Latência e Potencial Cognitivo, denominado P300. Foram analisadas as latências dos componentes P1, N1, N2, P2 e P300. Previamente ao registro dos potencias evocados de longa latência foram realizadas a inspeção do meato acústico externo, timpanometria e audiometria tonal. Resultados: Foi possível registrar os componentes P1, N1, P2, N2 e P300 em todos os sujeitos. Dessa forma, o sujeito 1 apresentou latência aumentada para componentes P1, N1, P2 à direita e P1 e N1 ausentes à esquerda. O sujeito 2 apresentou apenas o componente P1 ausente bilateralmente. O caso 3 apresentou aumento das latências dos componentes P2 e N2 à direita e ausência do P1 à esquerda. No sujeito 4 foi registrado aumento das latências N2 e P300 à direita. E para o sujeito 5 aumento das latências dos componentes N1 e N2 bilateralmente, P2 à esquerda e ausência do P1 à direita. Em seu segundo exame, foi registrado um aumento em quase todos os componente do PEALL, com exceção N1 e P2 à direita. Os resultados deste estudo indicam que a perda auditiva teve relação com os resultados do componente P1 registrado nos sujeitos deste estudo. Parecendo assim, que quanto maior o grau da perda auditiva, maior é a latência deste componente. Já os outros componentes N1, P2, N2, parecem ter relação com a quantidade de estimulação que o sujeito recebe, ou seja, quanto à sistematicidade de estimulação auditiva. Quanto menos o sujeito usou AASI, mais alterado se deu o registro destes potenciais. Conclusões: Concluiu-se que é possível a realização do registro dos Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência em crianças deficientes auditivas usuárias de aparelho de amplificação sonora individual a partir dos
oito anos de idade. Fatores como grau da perda auditiva, a não sistematicidade na utilização do aparelho de amplificação sonora individual e um longo tempo de privação auditiva parecem afetar os resultados dos Potencias Evocados Auditivos de Longa Latência, o que nos sugere um efeito na plasticidade das vias auditivas centrais
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/12285 |
Date | 30 July 2010 |
Creators | Hoshii, Lia Auer |
Contributors | Lewis, Doris Ruthy |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia, PUC-SP, BR, Fonoaudiologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0027 seconds