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Estudo das respostas auditivas de estado estável em um novo protocolo (1000, 2000, 4000 e 8000 Hz)

CARNAÚBA, Aline Tenório Lins 27 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Freitas (amanda.freitas@ufpe.br) on 2015-04-14T15:31:17Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Aline Tenório Lins .pdf: 1866016 bytes, checksum: 37941e0a260146689d2f6103dbff33ab (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T15:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Aline Tenório Lins .pdf: 1866016 bytes, checksum: 37941e0a260146689d2f6103dbff33ab (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / A resposta auditiva de estado estável (RAEE) tem sido apontada como uma técnica promissora para avaliar a audição de pacientes que não cooperam espontaneamente na determinação dos limiares auditivos. Entretanto, não existe consenso sobre protocolos de diagnóstico clínico utilizando a RAEE. Assim sendo, a técnica ainda precisa ser aprimorada para que apresente resultados padronizados e protocolos que possam ser reproduzidos em populações clínicas. O objetivo principal deste estudo é analisar as respostas auditivas de estado estável em um novo protocolo (1000, 2000, 4000 e 8000 Hz). Trata-se um estudo de corte transversal, descritivo e analítico. Foram avaliados 10 adultos, com audição normal e sem queixas otológicas. Os pacientes foram submetidos à anamnese, à inspeção do meato acústico externo e audiometria tonal limiar. Em seguida, realizou-se avaliação das RAEE nas frequências de 1000, 2000, 4000, e 8000 Hz. A diferença entre os limiares (em dB NA) obtidos em ambos os exames para cada frequência testada foi de 13 dB para 1000 Hz, 8 dB para 2000 Hz, 7 dB para 4000Hz e 2 dB para 8000Hz, com limiares mais elevados na RAEE, em todas as frequências. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as médias para cada frequência testada. Os resultados demonstraram a viabilidade de avaliação a partir de um novo protocolo e que estas respostas são correlacionáveis com os limiares audiométricos, permitindo acrescentar informações essenciais para preenchimento de questionamentos existentes a respeito do assunto, contribuindo para a melhor compreensão de aspectos teóricos que possam auxiliar a evolução da técnica.
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Aplicação do paradigma auditivo "oddball" no estudo do P300 : normatização para faixa etaria de 7-14 anos e avaliação de crianças com dificuldade de aprendizagem com e sem transtorno de deficit de atenção/hiperatividade

Brayner, Isabel Cristina dos Santos 25 August 2003 (has links)
Orientador: Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius Quagliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brayner_IsabelCristinadosSantos_M.pdf: 419319 bytes, checksum: 2293e7289a50164951a23e0e07fe09f4 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O P300 ou P3 é um potencial evocado de longa latência, relacionado a vários aspectos do processamento cognitivo. Seu estudo na Dificuldade de Aprendizagem e no Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade tem recebido crescente interesse na literatura. Os objetivos deste estudo foram: 1) estabelecer os valores de latência e amplitude do P300 em crianças na faixa etária de 7-14 anos de idade, classificadas nos seguintes grupos: a) controle, b) com Dificuldade de Aprendizagem sem Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (grupo DA), c) com Dificuldade de Aprendizagem e Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (grupo DA-TDAH) e no subgrupo de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade Tipo Predominantemente Hiperativo-Impulsivo (subgrupo TDAH/PH), 2) Comparar os valores de latência e amplitude do P300 em Cz e Fz entre os grupos e o subgrupo acima, 3) Verificar a possibilidade de existência de uma relação linear entre as variáveis Latência e Amplitude do P300 e a variável Idade no grupo-controle. O grupo-controle (n=46) apresentou latência média do P300 em Fz (FzP3Lat) = 330.43 ± 45.88 ms; latência média em CZ (CzP3Lat) = 329.17 ± 48.21 ms; amplitude média do P300 em Fz (FzP3Ampl) = 10.35 ± 6.03 µV; amplitude média do P300 em Cz (CzP3Ampl) = 12.85 ± 7.74 µV. Para o grupo DA (n=24) os valores encontrados foram os seguintes: FzP3Lat = 383.92 ± 75.82 ms; CzP3Lat = 384.83 ± 74.82 ms; FzP3Ampl = 7.25 ± 5.86 µV, CzP3Ampl = 11.19 ± 8.72 µV. Para o grupo DA-TDAH (n=36) foram obtidos os seguintes valores: FzP3Lat = 386.28 ± 75.79 ms; CzP3Lat = 384.11 ± 73.33 ms; FzP3Ampl = 9.43 ± 7.62 µV; CzP3Ampl = 12.29 ± 9.60 µV e para o subgrupo TDAH/PH (n=10) os valores foram: FzP3Lat = 413.20 ± 95.19 ms; CzP3Lat = 406.60 ± 90.42 ms; FzP3Ampl= 11.75 ± 9.78 µV; CzP3Ampl = 12.32 ± 9.53 µV. O estudo comparativo, entre os grupos acima, através da análise de covariância ANCOVA ajustada para sexo e idade não demonstrou diferenças estatisticamente significativas nos valores de latência e amplitude do P300 entre os grupos e o subgrupo amostrados. No grupo-controle foi observada uma correlação negativa entre as variáveis Latência do P300 e Idade com r = -0.32 em Fz e r = -0.33 em Cz. A variável Amplitude do P300 não se correlacionou com a idade. Não foram encontradas diferenças nos valores de amplitude e latência em relação aos sexos. Conclui-se que, neste estudo, os valores de amplitude e latência do P300 não foram significativamente diferentes nos grupos clínicos em relação ao grupo-controle, não sendo portanto capaz de sinalizar a Dificuldade de Aprendizagem ou o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Neste estudo, a idade foi um fator de forte influência na determinação dos valores de latência do P300, devendo ser considerada na interpretação dos resultados do exame, entretanto não interferiu, significativamente, nos valores de amplitude do P300 / Abstract: The P300 or P3 is a cognitive event related latency potential. Literature shows a growing interest in the use of the P300 in the study of Learning Difficulty and Attention Deficit/Hyperactive Disorder. The study aims at: 1) establishing the P300 latency and amplitude values in children between 7 to 14 years old, classified according to the following groups: a) Control, b) Learning Difficulty without Attention Deficit /Hyperactive Disorder (Group AD) , c) Learning Difficulty with Attention Deficit /Hyperactive Disorder (AD/HD) and a subgroup of children with Predominantly Hyperactive-Impulsive, Attention Deficit/ Hyperactive Disorder (subgroup AD/HD/PH); 2) Comparing the latency and amplitude values of P300 in Cz and Fz for the above groups and subgroups; 3) Verifying the possibility of a linear relationship between the P300 Latency /Amplitude variables and the Age Variable of the control group. The control group (n=46) presented a mean P300 latency value in Fz (FzP3Lat) = 330.43 ± 45.88 ms; mean latency in Cz (CzP3Lat) = 329.17 ± 48.21 ms; mean amplitude of P300 in Fz (FzP3Ampl) = 10.35 ± 6.03 µV; mean amplitude of P300 in Cz (CzP3Ampl) = 12.85 ± 7.74 µV . The values obtained by the groups were: Group AD (n=24) FzP3Lat = 383.92 ± 75.82 ms; CzP3Lat = 384.83 ± 74.82 ms; FzP3Ampl = 7.25 ± 5.86 µV, CzP3Ampl = 11.19 ± 8.72 µV; Group AD/HD (n=36) FzP3Lat = 386.28 ± 75.79 ms; CzP3Lat = 384.11 ± 73.33 ms; FzP3Ampl = 9.43 ± 7.62 µV; CzP3Ampl = 12.29 ± 9.60 µV and the subgroup AD/HD/PH (n=10) FzP3Lat = 413.20 ± 95.19 ms; CzP3Lat = 406.60 ± 90.42 ms; FzP3Ampl= 11.75 ± 9.78 µV; CzP3Ampl = 12.32 ± 9.53 µV. A comparative study of the above groups with the analysis of covariance ANCOVA did not demonstrate a statistically significant difference between the groups and the subgroup.The control group demonstrated negative correlation between the P300 Latency and Age variables with r = -0.32 in Fz and r = -0.33 in Cz. The P300 amplitude variable did not demonstrate correlation with age. No significant effects of Sex were observed for the latency or amplitude of P300. In this study, since the Age factor demonstrated a strong influence on the P300 latency values but no significant influence on the amplitude, it should be considered when interpreting exam results / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Estímulos de fala para aplicações nos potenciais evocados auditivos de longa latência

Reis, Cláudia Isabel Trindade dos January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo e a termo

Sleifer, Pricila January 2006 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) permitem a análise neurofisiológica das vias auditivas. Diversos autores relatam que suas características podem variar em crianças nascidas pré ou a termo. Objetivos: comparar as latências absolutas das ondas I, III e V e dos intervalos interpicos entre crianças nascidas pré e a termo. Metodologia: coorte comparativa e prospectiva, os sujeitos em estudo foram crianças nascidas pré e a termo que realizaram PEATE em três avaliações (aos quatro, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica o com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: ingressaram 124 crianças (73 pré-termo). Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Portanto, todas as análises estatísticas usaram como unidade amostral a orelha. Na comparação entre os grupos, através do teste t para as amostras independentes, aos quatro e aos 12 meses, as latências absolutas nas ondas I, III e V e os interpicos das ondas I-III, I-V e III-V apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Aos 20 meses somente não apresentou diferença a latência absoluta da onda I. Foi encontrada correlação inversa forte (coeficiente de Pearson) entre a idade gestacional e as latências absolutas das ondas, bem como com os intervalos interpicos. Conclusão: a maturação do sistema auditivo, avaliada através do PEATE, ocorre de forma distinta entre crianças nascidas pré e a termo; portanto recomenda-se que a aplicação do PEATE em crianças pré-termo, menores de 20 meses, leve em consideração a idade gestacional.
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo e a termo

Sleifer, Pricila January 2006 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) permitem a análise neurofisiológica das vias auditivas. Diversos autores relatam que suas características podem variar em crianças nascidas pré ou a termo. Objetivos: comparar as latências absolutas das ondas I, III e V e dos intervalos interpicos entre crianças nascidas pré e a termo. Metodologia: coorte comparativa e prospectiva, os sujeitos em estudo foram crianças nascidas pré e a termo que realizaram PEATE em três avaliações (aos quatro, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica o com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: ingressaram 124 crianças (73 pré-termo). Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Portanto, todas as análises estatísticas usaram como unidade amostral a orelha. Na comparação entre os grupos, através do teste t para as amostras independentes, aos quatro e aos 12 meses, as latências absolutas nas ondas I, III e V e os interpicos das ondas I-III, I-V e III-V apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Aos 20 meses somente não apresentou diferença a latência absoluta da onda I. Foi encontrada correlação inversa forte (coeficiente de Pearson) entre a idade gestacional e as latências absolutas das ondas, bem como com os intervalos interpicos. Conclusão: a maturação do sistema auditivo, avaliada através do PEATE, ocorre de forma distinta entre crianças nascidas pré e a termo; portanto recomenda-se que a aplicação do PEATE em crianças pré-termo, menores de 20 meses, leve em consideração a idade gestacional.
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo e a termo

Sleifer, Pricila January 2006 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) permitem a análise neurofisiológica das vias auditivas. Diversos autores relatam que suas características podem variar em crianças nascidas pré ou a termo. Objetivos: comparar as latências absolutas das ondas I, III e V e dos intervalos interpicos entre crianças nascidas pré e a termo. Metodologia: coorte comparativa e prospectiva, os sujeitos em estudo foram crianças nascidas pré e a termo que realizaram PEATE em três avaliações (aos quatro, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica o com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: ingressaram 124 crianças (73 pré-termo). Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Portanto, todas as análises estatísticas usaram como unidade amostral a orelha. Na comparação entre os grupos, através do teste t para as amostras independentes, aos quatro e aos 12 meses, as latências absolutas nas ondas I, III e V e os interpicos das ondas I-III, I-V e III-V apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Aos 20 meses somente não apresentou diferença a latência absoluta da onda I. Foi encontrada correlação inversa forte (coeficiente de Pearson) entre a idade gestacional e as latências absolutas das ondas, bem como com os intervalos interpicos. Conclusão: a maturação do sistema auditivo, avaliada através do PEATE, ocorre de forma distinta entre crianças nascidas pré e a termo; portanto recomenda-se que a aplicação do PEATE em crianças pré-termo, menores de 20 meses, leve em consideração a idade gestacional.
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Potenciais evocados auditivos de média latência. Estudo para diferentes níveis de intensidade sonora com estímulo tone-burst em crianças de 10 a 13 anos de idade / Middle Latency Auditory Evoked Potentials study on levels of sound intensity with tone-burst stimulus in childrens between the ages of 10 e 13

Frizzo, Ana Claudia Figueiredo 22 July 2004 (has links)
Introdução: A captação e o estudo de respostas cerebrais evocadas por um estímulo sonoro vem permitindo a investigação objetiva do processamento da informação auditiva e uma melhor compreensão da via auditiva central. A utilidade deste método diagnóstico tem sido cada vez mais valorizada pelos audiologistas, no entanto sua aplicação clínica corrente requer a realização de uma quantidade mais expressiva de estudos, especialmente na literatura nacional, para um conhecimento mais profundo deste método, sobretudo quanto a normatizações, critérios de identificação das ondas e interferências de variáveis como idade, sexo e parâmetros utilizados na aquisição. Os Potenciais Evocados Auditivos de Média Latência são compostos por uma seqüência de ondas com latências em torno de 10 a 80ms, com origem neurogênica múltipla (projeções tálamo-corticais e córtex auditivo, colículo inferior e formação reticular em menor escala). O presente estudo tem como objetivo pesquisar os componentes dos PEAMLs, numa população de crianças saudáveis, estudando a latência e amplitude das ondas, a fim de conhecer as características dos PEAMLs para esta faixa etária. Metodologia: Participaram do estudo 32 crianças de ambos os sexos com idade entre 10 e 13 anos, otologicamente normais e sem histórias neurológicas. A análise estatística incluiu a realização da estatística descritiva (média e desvio-padrão) e análise da variância pelo teste F. Os PEAMLs foram pesquisados utilizando como estímulo tone-burst, nas intensidades de 50, 60 e 70 dBNA. Resultados e conclusão: Os valores médios de latência dos componentes foram Na=20,79ms, Pa=35,34ms, Nb=43,27ms e Pb=53,36ms. Para a amplitude Na-Pa os valores médios obtidos no estudo variaram entre 0,2 e 1,9mV (M=1,0mV). As formas de onda Na-Pa constituíram os componentes mais consistentes e mais facilmente identificáveis. Pode-se concluir que a amplitude aumenta e a latência diminui com o aumento da intensidade sonora. Na intensidade de 50dBNA as latências obtidas são significativamente maiores que as intensidades de 60 e 70 dBNA para a onda Na. A partir de 60dBNA os valores se estabilizam e não há mudanças significativas na latência ou morfologia da onda. Nas comparações inter e intra-individual foram observadas latências mais longas e amplitudes menores para o lado E (A1/Cz). Numa análise posterior dos dados segundo queixa de dificuldade escolar não foram observadas diferenças ao nível de significância para os componentes Na, Pa, Nb e Pb para os grupos de crianças com e sem queixa de dificuldades escolares. Nestas crianças foram observadas anormalidades na morfologia das ondas, as quais não foram atribuídas exclusivamente à queixa de dificuldade escolar, já que poderia haver também interferência da idade do sujeito avaliado e do neuro-desenvolvimento do Sistema Nervoso Auditivo Central. O presente estudo possibilitou um melhor conhecimento das características dos PEAMLs, o que contribuirá para a aplicação mais segura da técnica. Porém, outros estudos ainda se fazem necessários, principalmente na literatura nacional, a fim de estabelecer padrões normativos para o uso na rotina clínica. / Introduction: The record and study of corticals responses evoked by auditory stimulus has allowed the objective investigation from process of auditory information and a better understanding of central auditory path. The utility of the procedure has been valued by audiologists, nevertheless her clinical aplication current demand the a execution a sum more significative of the study, especially in nationals researchs, to knowledge profoundest this procedure, over all as for normative studys, waves?s identification criterion and interference of the variables with age, gender and parameters used in records. The PEAMLs are composed of a waves?s sequence with latency are around 10 a 80ms, with multiple neurogenic origen (thalamus corticais projections and auditory cortex, coliculus inferior and reticular formation in small scale). The present study objetive examined the components dos PEAMLs, in healthy childrens, researching the waves?s latency and amplitude, to know the PEAML in this band of age. Methods: make part of study 32 childrens in both genders between the ages of 10 e 13, normal hearing without neurological desorders. The statistical analises involved the descrition statistical (mean and standard deviation) and variance analises by test F. The PEAMLs are investigated with tone-burst stimuli in 50, 60 e 70 dBNA. Results and conclusions: the means values of the components are Na=20,79ms, Pa=35,34ms, Nb=43,27ms e Pb=53,36ms. To the amplitude Na-Pa the means values obtained in the study varies between 0,2 and 1,9mV (M=1,0mV). The waveforms are more consistents e more easyly identifiable. We are able to conclude that the amplitude increase and latency decrease with growth of intensity of sound. In 50dBNA the latency are significative higher that 60 and 70 dBNA to wave Na. From 60dBNA the values are stabilize and there is no significatives changes in the latency ou morphology of wave. In the comparisions inter e inta-hemisferical were observed latencys lengthest and amplitudes higher to side left (A1/Cz). In a posterior analises in conformity to complaint of hardness scholar were observeds diferrences no significants to the components Na, Pa, Nb e Pb in the childrens groups with and without complaint of hardness scholar. Anormalities in the morphology of waves were viewed in this childrens wich weren´t atribute to complaint of hardness scholar exclusively once there was interference of the patient?s age and the neural development of Central Auditory System Nervous. The present study made possible a better knowledge of PEAMLs and will contribute to securest aplication this procedure. But, another studys still are requisite, essentialy in the researchs national to established normatives standard to utily in the clinical practice.
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Potencial evocado auditivo de longa latência para o estímulo de fala apresentado com diferentes transdutores em crianças normais / Late auditory evoked potentials to speech stimuli presented with different transducers in normal children

Agostinho-Pesse, Raquel Sampaio 18 February 2011 (has links)
No processo de indicação e adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora Individual, as informações obtidas por meio dos Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência, geralmente pesquisado em campo livre, têm sido utilizadas para a avaliação dos benefícios e limitações dos dispositivos eletrônicos aplicados à surdez. O objetivo foi o de analisar de forma comparativa, a influência do transdutor no registro dos componentes P1, N1 e P2 eliciados por estímulo de fala, quanto à latência e amplitude, em crianças ouvintes. A casuística foi formada por 30 crianças ouvintes de quatro a 12 anos de idade de ambos os sexos. Os potenciais evocados auditivos de longa latência foram pesquisados por meio dos transdutores, fone de inserção e caixa acústica, eliciados por estímulo de fala /da/ apresentado com 526ms de intervalo interestímulos, na intensidade de 70dBNA e taxa de apresentação de 1,9 estímulos por segundo. A estimulação foi definida aleatoriamente, ora na orelha direita ora na esquerda, assim como a ordem do tipo do transdutor, iniciando ora pelo fone de inserção ora pela caixa acústica. Foram analisados os componentes P1, N1 e P2 quando presentes, quanto à latência e amplitude. Para verificar a reprodutibilidade dos registros, realizou-se uma análise de concordância entre a pesquisadora e um juiz, que mostrou um nível de concordância forte. Não houve diferença estatisticamente significante ao comparar os valores de latência e amplitude dos componentes P1, N1 e P2, para cada tipo de transdutor, considerando o sexo e orelha, assim como entre os tipos de transdutores utilizados ao comparar os valores de latências dos componentes do potencial evocado auditivo de longa latência. Entretanto, houve diferença estatisticamente significante na amplitude dos componentes P1 e N1 obtidos com os transdutores caixa acústica e fone de inserção, com maior amplitude para o transdutor caixa acústica. Os valores de latência dos componentes P1, N1 e P2 e amplitude de P2 obtidos com fone de inserção podem ser utilizados como referência para análise do registro obtido com o transdutor caixa acústica. / In the process of indication and fitting of Hearing Aids, the data obtained through Long Latency Auditory Evoked Potentials, generally researched in free field, have been utilized to assess the benefits and limitations of electronic devices applied to deafness. The goal was to analyze, in a comparative manner, the influence of the transducer on the recordings of components P1, N1 and P2, elicited through speech stimulus, as to the latency and amplitude, in hearing children. The sample was comprised of 30 hearing children aged 4-12 yrs, of both genders. The long latency auditory evoked potentials were researched by means of transducers, insertion phone and speakers, elicited through speech stimulus /da/ presented with 526ms of interstimuli interval, in the intensity of 70dBNA and presentation rate of 1.9 stimuli per second. The stimulation was randomly defined, sometimes on the right ear, sometimes on the left one, as well as the order of the type of transducer, beginning, sometimes, with the insertion phone, and sometimes, with the speaker. Whenever present, components P1, N1 and P2 were analyzed as to latency and amplitude. In order to verify the reproducibility of the recordings, an agreement analysis was carried out between the researcher and a referee, showing a strong agreement level. No statistically significant difference was seen when comparing the latency and amplitude values of components P1, N1 and P2, for each type of transducer, taking into account the gender and ear, as well as among the types of transducers utilized when comparing the latency values of the components of long latency auditory evoked potential. Nevertheless, there was a statistically significant difference in the amplitude of components P1 and N1, obtained with the speaker and insertion phone transducers, with greater amplitude for the speaker transducer. The latency values of components P1, N1 and P2 and amplitude of P2 obtained with the insertion phone may be utilized as a reference for the analysis of the recording obtained with the speaker transducer.
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Maturação do sistema auditivo em crianças ouvintes normais: potenciais evocados auditivos de longa latência / Hearing system maturation in normally hearing children: long latency auditory evoked potentials

Ventura, Luzia Maria Pozzobom 03 October 2008 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de longa latência fornecem dados objetivos sobre a funcionalidade das estruturas corticais auditivas. O objetivo do presente estudo foi caracterizar a maturação do sistema auditivo central em crianças com audição normal por meio destes potenciais. Foram avaliados 56 indivíduos de ambos os sexos, com audição dentro dos padrões de normalidade, comprovada por audiometria e imitanciometria, sendo 46 crianças, de três a 12 anos, e 10 adultos jovens, os quais foram incluídos a título de comparação com a casuística infantil. O equipamento utilizado disponibilizava dois canais de registro, sendo um destinado à captação dos potenciais evocados auditivos de longa latência e outro, ao registro do artefato gerado pelo movimento ocular, visando ao seu controle. Os potenciais foram registrados com os indivíduos em estado de alerta, assistindo a um vídeo mudo, por meio de eletrodos posicionados em Cz (ativo) e A2 (referência) e os movimentos oculares, por eletrodos em posição supra e infra-orbital esquerda; o eletrodo terra foi colocado em A1. Foram analisados os valores de latência e de amplitude dos componentes P1, N1 e P2, bem como a morfologia destes componentes de acordo com a idade. Para verificar a reprodutibilidade dos potenciais registrados, foi realizado um estudo duplo-cego com a introdução da análise de uma avaliadora experiente em Eletrofisiologia, a qual não mostrou diferenças estatisticamente significantes da análise feita pela autora da pesquisa. Como resultado, constatou-se, quanto à morfologia, melhora na definição dos componentes com o avanço da idade. Foi observada diminuição nos valores de latência dos componentes P1, N1 e P2 com o avanço da idade. Não foi observada variação nos valores de amplitude com o avanço da idade para os componentes N1 e P2, exceto para o componente P1, que teve sua amplitude diminuída. Não foi observada diferença estatisticamente significante entre os sexos. Pôde-se observar que o processo maturacional do sistema auditivo central acontece de maneira gradativa, sendo as maiores modificações observadas ao se comparar crianças e adultos. / The long latency auditory evoked potentials provide objective data on the function of hearing cortical structures. This study aims at characterizing the maturation of the central hearing system, in normally hearing children, through these potentials. Fifty-six subjects from both genders, with hearing within normality patterns, verified by means of audiometry and imitanciometry, were evaluated, being 46 children in the age range 3-12, and 10 young adults, who were included for comparison with the infantile sample. The equipment utilized had two recording channels: one to catch the long latency auditory evoked potentials, and the other, to record the artifact generated by ocular movement, aiming at its control. The potentials were recorded with subjects alert, while watching a mute video, through electrodes positioned in Cz (active) and A2 (reference), and the ocular movements, through electrodes in left supra and infra-orbital position and the ground electrode was placed in A1. Values of latency and of amplitude for components P1, N1 and P2, as well as the morphology of these components, according to age, were analyzed. In order to verify the reproducibility of the recorded potentials, a double blind study was carried out, by introducing the analysis of an experienced Electrophysiology evaluator, whose analysis did not show statistically significant differences, as compared to that performed by the author of the research. Thus, as to morphology, improvement in the definition of components was seen, as age increased. A decrease in latency values of components P1, N1 and P2 was observed, as age advanced. No variation was verified in amplitude values, as age increased, for components N1 and P2, except for component P1, whose amplitude was diminished. No statistically significant difference was seen between genders. It was verified that the maturational process of the central hearing system takes place in a gradual fashion, being the greatest modifications seen, when comparing children and adults.
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Estudo do potencial evocado auditivo de tronco encefálico por via aérea e via óssea em crianças de até dois meses de idade

Fichino, Silvia Napole 15 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SilviaNapoleFichino.pdf: 624109 bytes, checksum: c2e6d133ced498415c14a1812218fe3d (MD5) Previous issue date: 2005-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução A triagem auditiva neonatal tem sido utilizada como forma de identificação precoce da deficiência auditiva, trazendo à clínica crianças pequenas que ainda não respondem fidedignamente para avaliação auditiva comportamental. Por isso, tem-se investido em procedimentos de diagnóstico objetivos. Um exemplo disso são os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico há muito tempo utilizado na clínica com estimulação por via aérea e, recentemente, com estimulação por via óssea. Objetivo Estudar os tempos de latência para cliques por via aérea e óssea do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico em crianças de até 2 meses de idade sem perdas auditivas e, também, descrever os resultados desse teste por via aérea e via óssea de uma criança de quatro meses de idade com malformação crânio-facial. Metodologia O trabalho foi dividido em duas partes. Na primeira, 12 crianças sem perdas auditivas foram avaliadas por meio do Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico por via aérea e via óssea, tendo antes passado por triagem auditiva neonatal e não apresentaram indicadores de risco para perda auditiva. Na segunda parte, foi realizado um estudo de caso, com o objetivo de mostrar os resultados da avaliação de uma criança com malformação crânio-facial. Nas duas partes desta pesquisa a estimulação por via óssea foi realizada sem mascaramento contralateral. Resultados Foram avaliadas 6 crianças do sexo feminino e 6 do masculino, com idade variando de 10 a 38 dias de vida. O nível mínimo de resposta encontrado nas crianças sem perdas auditivas por via aérea e via óssea foi entre 20 e 30 dBnNA. Não houve diferença estatisticamente significante entre as orelhas e entre os sexos. O tempo de latência por via óssea foi maior do que o tempo de latência por via aérea. Já no caso da criança com malformação, o limiar para via aérea foi de 70 dBnNA e para via óssea foi de 20 dBnNA. Esses dados podem mostrar que pelo menos uma das cócleas está funcionando adequadamente, já que não foi utilizado mascaramento contralateral. Conclusão O Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico por via aérea e via óssea auxilia no diagnóstico diferencial de perdas auditivas condutiva, neurossensorial e mista, devendo ser usado na prática clínica audiológica na avaliação de crianças que não respondem fidedignamente para avaliação comportamental

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