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Previous issue date: 2014-07-09 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Background: The use of drugs isn’t harmless, and require greater attention by health professionals to assist in identifying and preventing adverse drug reactions. These, and other problems related to drug use are the subject of study of pharmacovigilance. It becomes necessary knowledge by health professionals to improve patient safety. Objective: To measure the knowledge and attitudes among healthcare professionals in a teaching hospital towards adverse drugs reactions and a pharmacovigilance program. Methodology: Cross-sectional study conducted from October 2013 to January 2014 with 54 health professionals in a medical unit and in the pharmacy of a sentinel hospital. Data were collected through a questionnaire divided into three sessions: the first is the profissiographic and demographic characteristics of health professionals, and the subsequent identification of knowledge on adverse drug reactions and Pharmacovigilance hospital program. Results: There was a predominance of technical professionals in nursing (35.2%), female (79.6%), aged between 26 and 30 years (33.4%). Almost half of the participants (46.2%) had knowledge about adverse drug reactions, likewise 35.8% did towards pharmacovigilance. The probability of having knowledge about adverse drug reactions increases with longer professional training and activities at the institution, and the same does not occur with the knowledge of pharmacovigilance. Regarding the institutional knowledge, only 11.1% of participants stated that they know the site that has operations across the suspected adverse drug reactions and 38.9% reported the knowledge about the inclusion of the institution on a pharmacovigilance program. Conclusion: There was a predominance of female professionals, the technical area in nursing and training time and work at less than or equal to five years institution. It was observed that doctors have more knowledge about the concept of adverse drug reaction, and nurse technician, the lowest. Health professionals had little knowledge about the location of the institution that has operations across the adverse drug reactions and inserting the same in any program pharmacovigilance. / Introdução: A utilização de medicamentos não está isenta de riscos, maior atenção por parte dos profissionais de saúde pode auxiliar na identificação e prevenção das Reações Adversas a Medicamentos (RAM). Estas, e demais problemas relacionados ao seu uso são objeto de estudo da Farmacovigilância (FV). Faz-se necessário seu conhecimento, por parte dos profissionais de saúde, como forma de contribuir para a segurança do paciente. Objetivo: Identificar os conhecimentos e condutas de profissionais de saúde de um hospital de ensino frente às Reações Adversas a Medicamentos e ao programa de Farmacovigilância hospitalar. Metodologia: Estudo transversal, com coleta de dados realizada no período de outubro de 2013 a janeiro de 2014 com 54 profissionais de saúde em uma unidade de clínica médica e no serviço de farmácia de um hospital da rede sentinela. Os dados foram coletados por meio de um questionário dividido em três sessões: a primeira consiste na caracterização demográfica e profissiográfica dos participantes, e as subsequentes, na identificação dos conhecimentos e condutas sobre as Reações Adversas a Medicamentos e ao programa de Farmacovigilância hospitalar. Resultados: Quase metade dos participantes (46,2%) mostraram conhecimentos sobre RAM, destes, os médicos foram os que detém maior conhecimento em relação aos demais profissionais (p=0,00). Em contrapartida, os técnicos em enfermagem mostraram menos conhecimento (p=0,00). Um total de 35,8% dos participantes do estudo mostraram conhecimentos em relação à FV, destes, os farmacêuticos demonstraram maior conhecimento em relação aos demais profissionais (p=0,00), em oposição, os médicos apresentaram menores conhecimentos sobre este conceito (p=0,01). A probabilidade de apresentar conhecimentos sobre as RAM aumenta em profissionais com maior tempo de formação e atuação na instituição, e o mesmo não ocorre com os conhecimentos sobre a farmacovigilância. Somente 11,1% dos participantes declararam conhecer o local que tenha atuação frente às suspeitas de RAM e 38,9% mencionaram o conhecimento acerca da inserção da instituição em um programa de FV. Conclusão: Houve predominância de profissionais do sexo feminino, da área técnica em enfermagem e tempo de formação e de trabalho na instituição inferior ou igual à cinco anos. Observou-se, dentre os profissionais participantes do estudo, que os médicos possuem maior conhecimento sobre o conceito de RAM, e o técnico em enfermagem, o menor. Os profissionais de saúde apresentaram poucos conhecimentos quanto ao local da instituição que tenha atuação frente às RAM, bem como a inserção da mesma em algum programa de FV.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/4142 |
Date | 09 July 2014 |
Creators | Modesto, Ana Carolina Figueiredo |
Contributors | Lima, Dione Marçal, Lima, Dione Marçal, Menezes, Ida Helena Carvalho F., Amaral, Rita Goreti, Martins, Karine Anusca, Nunes, Maria de Fátima |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ensino na Saúde (FM), UFG, Brasil, Faculdade de Medicina - FM (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 513421144313530010, 600, 600, 600, 600, 1545772475950486338, 8765449414823306929, -961409807440757778 |
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