Every consumer has the right to food that is safe and fit for consumption. Diseases transmitted by foods increase the costs of health care and of the investigation of outbreaks. They can be damaging to trade and tourism by reducing revenues thereby leading to unemployment, or through lawsuits. The food production chain is very critical in its various stages, and certainly is responsible to the larger outbreaks of foodborne diseases, arising in most cases from a deficiency in the facilities, the absence of control in the acquisition of raw materials and the lack of training of the food handlers, both in terms of hygiene and personal presentation in the aspects of reception, storage, preparation, maintenance and distribution of meals. The growth in providers of food services in Brazil is around 20% per annum, which implies changes and innovations arising from our own society, the production sectors, forms of practice, legal codes and quality control systems. Aiming at contributing to the quality of meals sold, this study discusses aspects related to Best Practices in Food Handling, applied to the Unidades Produtoras de Refeições of lodging facilities, specifically hotels, in Maceio, capital of Alagoas State. Criteria related to Best Practices in Food Handling was collected, in loco, by applying a prepared check list based on the relevant legislation of the Ministry of Health, which establishes procedures for best practice in food production so as to ensure the hygienic-sanitary conditions of food ready for consumption. This thesis is divided into two chapters, the first being a literature review which presents the relevant legislation, its criteria with respect to food handlers and the good practices to be implemented during the production process of the meals. The second chapter refers to a research study showing the correlation between outcome variables related to employees and production processes, in addition to ranking considering the size of the lodging facilities surveyed. The results showed that the lodging facilities, regardless of size, meet the criteria of the relevant legislation to a certain degree. Of medium to large hotels, classified in Group II, between 51% to 75% met the legal requirements; and the smaller facilities, in Group III, between 0% and 50% in the two aspects evaluated. / Todo consumidor tem direito a alimentos inócuos e aptos para o consumo. As doenças transmitidas por alimentos aumentam os custos com os cuidados na saúde e com a investigação de surtos e podem ser danosas ao comércio e ao turismo, diminuindo receitas, causando desemprego ou processos judiciais. A cadeia produtiva dos alimentos é muito crítica em suas diversas etapas e, certamente, é a maior reponsável por surtos de doenças de origem alimentar, decorrentes na maioria das vezes da deficiência das instalações, da falta de controle na aquisição das matérias primas e da falta de capacitação da maioria dos manipuladores de alimentos, tanto no aspecto de higiene e apresentação pessoal quanto aos aspectos de recepção, armazenamento, preparo, manutenção e distribuição das refeições. O crescimento dos serviços de alimentação no Brasil está em torno de 20% ao ano, o que implica em transformações e inovações decorrentes da própria sociedade, dos setores produtivos, das formas de conduta, dos códigos legais e dos sistemas da qualidade. Visando contribuir com a qualidade das refeições comercializadas, este estudo discorre sobre os aspectos relativos às Boas Práticas na Manipulação de Alimentos, aplicados a Unidades Produtoras de Refeições de meios de hospedagem, especificamente na hotelaria, de Maceió, capital do Estado de Alagoas. Os critérios relacionados às Boas Práticas na Manipulação dos Alimentos foram levantados, in loco, através da aplicação de check list elaborado com base na legislação pertinente do Ministério da Saúde, que estabelece procedimentos de Boas Práticas em alimentação para garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento pronto para consumo. Os resultados revelaram que os meios de hospedagem, independente do porte, cumprem parcialmente os critérios da legislação pertinente. os hotéis de médio e grande portes foram classificados no grupo II, por atenderem aos requisitos legais em percentuais que variam entre 51% a 75% e os de pequeno porte no Grupo III, com atendimento percentuais entre 0% e 50% nos dois aspectos avaliados.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufal.br:riufal/656 |
Date | 10 June 2011 |
Creators | Gomes, Maria de Fátima Feitosa Amorim |
Contributors | Cabral Júnior, Cyro Rego, CABRAL JR., C.R., Silva, Maria Cristina Delgado da, SILVA, M. C. D., Albuquerque, Maria de Fátima Machado de, ALBUQUERQUE, M. F. M. de, Akutsu, Rita de Cássia Coelho de Almeida, http://lattes.cnpq.br/7811575495155414 |
Publisher | Universidade Federal de Alagoas, BR, Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, UFAL |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFAL, instname:Universidade Federal de Alagoas, instacron:UFAL |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | bitstream:http://www.repositorio.ufal.br:8080/bitstream/riufal/656/1/Dissertacao_Maria+de+Fatima+Feitosa+Amorim+Gomes_2011.pdf, bitstream:http://www.repositorio.ufal.br:8080/bitstream/riufal/656/2/Dissertacao_Maria+de+Fatima+Feitosa+Amorim+Gomes_2011.pdf.txt |
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