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Burnout, qualidade de vida e atividade física em profissionais de unidade de terapia intensiva de hospital escola

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Previous issue date: 2015-09-18 / To work in health care settings, especially in Intensive Care Unities (ICUs), has been associated with high levels of stress and burnout. Objective: to assess burnout, physical activity practice, and quality of life in professionals working in ICUs in a high complexity hospital. Method: descriptive cross-sectional study performed at the following ICUs: SUS (Unified Health System), Health Insurance, Emergency and Cardiology, with nursing, medical and physical therapy professionals. Participants (n=141) filled an identification questionnaire, the International Physical Activity Questionnaire (IPAC), the Maslach Burnout Inventory (MBI) and the WHOQOL-Bref, World Health Organization instrument (brief) to asses quality of life. Results : Participants mean age was 34,55 ± 8,74, 70% were female and 47,1% were single. Professionals reported working from 20 to 120 hours a week ( mean 48,97 ± 17,4), 53 (38,1%) had more than one job and 46 (35,9%) worked on call. IPAC results indicated that 30,7% (N=43) reported low levels of physical activity, 35% (N=49) reported moderate levels, and 34,3 (N=48) reported high levels. None of the pawrticipants presented burnout although burnout symptoms were presente. Significant diferences were observed between groups: a) despersonalization was lower for the Ucor group when compared to the SUS group (p=0,021); b) the Emergency group reported higher levels of physical activity when compared to the SUS group (p=0,03); c) despersonalization was lower for the Emergency group when compared to the SUS group (p=0,039). Ucor professinals presented higher quality of life scores when compared with professional from other ICUs. Conclusions: participants reported higher levels of physical activity practice when compared to the literature. None of the participants presented burnout, although they had burnout symptoms. There was a difference between professional from diferente concerning despersonalization and quality of life. / Trabalhar na saúde, inclusive em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), tem sido associado a altos níveis de estresse e burnout. Objetivo: Avaliar burnout, prática de atividade física e qualidade de vida entre profissionais que trabalham em UTIS de um hospital de alta complexidade. Método: estudo descritivo, transversal, realizado nas UTIs do SUS, do Convênio, da Emergência e da Cardiologia (UCor) com profissionais das áreas de enfermagem, medicina e fisioterapia. Os participantes responderam individualmente a um Questionário de identificação, ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), ao Maslach Burnout Inventory (MBI) e ao WHOQOL-Bref , instrumento da Organização Mundial de Saúde para avaliar qualidade de vida. Resultados: Dos 251 questionários entregues, 142 foram devolvidos e seus dados incluídos estudo. A média de idade foi 34,55 ± 8,74 anos, 70% dos participantes eram do sexo feminino e 47,1% eram solteiros. Os profissionais relataram trabalhar de 30 a 120 horas por semana (média: 48,97 ± 17,4), 53 (38,1%) tinham mais que um emprego e 46 (35,9%) eram plantonistas. Os resultados do IPAQ indicaram que 30,7% (N=43) realizavam nível baixo de atividade física, 35% (N=49) nível moderado e 34,3% (N=48) nível alto. Nenhum dos participantes do estudo apresentou burnout, apesar de sintomas estarem presentes. Diferenças significantes foram encontradas entre os grupos: a) o índice de despersonalização no grupo Ucor foi menor que o encontrado no grupo SUS (p=0,021); b) o grupo da Emergência relatou uma prática de atividade física mais intensa quando comparada ao grupo do SUS (p=0,03); c) o índice de despersonalização do grupo Emergência foi menor que o do grupo SUS (p=0,039). Profissionais da Ucor apresentaram melhores índices de qualidade de vida em relação aos funcionários das outras unidades. Conclusões: a prática de atividade física relatada pelos participantes foi superior à encontrada na literatura. Não foram identificados profissionais com burnout, embora sintomas estivessem presentes. Houve diferença entre profissionais de diferentes UTIs em relação a despersonalização e qualidade de vida.

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Date18 September 2015
CreatorsMiyazaki, Eduardo Santos
ContributorsDomingos, Neide Aparecida Micelli, Branco, Leda Maria, Pinto, Maria Jaqueline Coelho
PublisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, FAMERP, Brasil, Faculdade 1::Departamento 1
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da FAMERP, instname:Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, instacron:FAMERP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-6954410853678806574, 500, 500, 600, 306626487509624506, 8765449414823306929

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