Made available in DSpace on 2016-04-28T18:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
sergio.pdf: 2431367 bytes, checksum: 49d6c74ea903d9d0c045da08226f295b (MD5)
Previous issue date: 2008-02-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation aims at investigating the prosodic patterns in the speech of bilingual American and Brazilian speakers. By means of acoustic phonetic analysis, the manner by which speakers structure the prosodic groups was investigated in light of models that underscore the discoursal and attitudinal functions of intonation. Analyses were carried out on various strands: pitch configurations in idioms, distribution of pitch accents within an utterance whether it be for contrastive or emphatic reasons, and loss of accentual prominence in words that are no longer part of the common ground between speaker and listener. The study involved 4 female subjects, two Brazilians and two Americans, in the 20-40 age group. The corpus is comprised of 7 sentences in English and in Portuguese, four of which were uttered in the declarative modality, one in the exclamative modality and two in the interrogative modality. The sentences were extracted from a dialogue so constructed as to allow for the expression of attitudes and emotions. The dialogue was read and interpreted in three repetitions. The recordings of the readings were carried out at PUC-SP´s Radio and TV studio. The acoustic analysis of the data was done by means of the PRAAT software program, whereby utterances were segmented into units of varying sizes: GIPC, vowels, syllables and consonants. Results point to the use of language-specific strategies by Brazilian and American speakers: (a) Brazilians seem to favor a greater number of prosodic groups in order to maintain sentence focus at terminals; (b) speakers of both languages are heavily influenced by L1 intonational patterns in YES/N0 questions; (c) idioms as produced by non-natives present pitch configurations which convey attitudes incongruent with their meanings in the target language; (d) there are major distributional differences in the two languages as regards nucleus focus; (e) shared information is not a strong enough reason for deaccenting in Portuguese / Esta dissertação tem como objetivo investigar os padrões entoacionais de produções de falantes bilíngües norte-americanos e brasileiros. Por meio de instrumentais de análise fonético-acústica, foi investigado o modo pelo qual os falantes estruturam os grupos prosódicos, à luz de modelos de descrição da entoação que privilegiem o discurso e as atitudes. Foram analisadas as configurações de pitch em expressões idiomáticas, a distribuição do acento principal de pitch em enunciados em que ocorra contrastividade ou ênfase, e a perda (ou não) de proeminência acentual de palavras que já façam parte do conhecimento mútuo entre falante e ouvinte. O trabalho envolveu quatro sujeitos do sexo feminino na faixa etária entre 20 e 40 anos, sendo duas brasileiras e duas norte-americanas. O corpus é composto de 7 sentenças em inglês e em português, sendo 4 na modalidade declarativa, uma na exclamativa e 2 na interrogativa. As sentenças foram extraídas de um diálogo construído de modo a contemplar a expressão de atitudes e emoções. O diálogo foi lido e interpretado em três repetições. A gravação das leituras foi feita no Estúdio de Rádio e TV da PUC-SP. A análise acústica dos dados foi feita por meio do programa PRAAT, a partir da segmentação dos enunciados em unidades de tamanhos variados: unidades V-V, vogais, sílabas e consoantes. Os resultados obtidos apontam para o uso de estratégias diferenciadas por parte dos falantes brasileiros e norte-americanos: (a) falantes brasileiros tendem a fazer um maior número de fronteiras prosódicas, de modo a manter o acento frasal em fronteira final; (b) falantes de ambas as línguas tendem a sofrer influência dos padrões entoacionais de L1 nas questões totais; (c) A produção de expressões idiomáticas por falantes não nativos apresenta configurações de pitch que carreiam atitudes incompatíveis com seu significado em L2; (d) há diferenças nas duas línguas em relação à posição do acento frasal; (e) nem sempre informação já compartilhada pelos participantes do discurso perde a proeminência acentual no português
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/13933 |
Date | 11 February 2008 |
Creators | Mauad, Sergio Augusto |
Contributors | Madureira, Sandra |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, PUC-SP, BR, Lingüística |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0025 seconds