Return to search

Administrando a própria vida: a organização do tempo e a qualidade de vida de um grupo de executivos de São Paulo / Managing the own life: the organization of time and lifestyle quality of a Sao Paulo city executives group

Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Claudia Lucia Fernandes Langoni.pdf: 3259642 bytes, checksum: 8d853ef4ede18cdb0dc855b5be832170 (MD5)
Previous issue date: 2015-09-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aim of this research is to analyze the temporal organization and the lifestyle quality of a group of high executives that live and work for some big companies in Sao Paulo City. Based on some studies of the Environmental Psychology field, the main questions this research deals with are how the executives organize their daily routines and deal out their own time and, if so, how organization and managing of time influence the executives perception of their own lifestyle quality. The participants of this research are 10 high executives (directors, vice-presidents or presidents), 5 male and 5 female, due to verify possible differences between men and women. Semi Structured Interviews, the Lifestyle Quality Self-evaluation Tool (Bassani, Corrêa & Einstadt, 2002) and Temporal Organization Self-evaluation Tool, adapted from Goldenstein (2011), were employed as resources due to investigate the way these executives organize their own time and how much they are satisfied with their ranges of health, education, culture, sexual life, spiritual life, profession, family, society, emotions and free-time activities, which has shown an overview of the participants as a group. The results indicate most of the participants, 8 in a group of 10, consider themselves pleased with the lifestyle quality they earned and they also reckon that the temporal organization has a deep impact on their satisfaction self-evaluation (2 of them consider themselves neutral about the lifestyle they earned). Furthermore, the results also demonstrate that the temporal organization influences the participants self-evaluation, and it represents a high impact in their daily routines for 8 of the 10 participants. The ranges also reflect participants satisfaction, only 17% of dissatisfaction: familiar and professional ranges have reached the higher satisfaction levels. On the other hand, cultural and spiritual ranges, the lower ones. However, these last two ranges indicate more neutrality than dissatisfaction. All of the women evaluate themselves as satisfied. In the case of men, 3 of them are satisfied and 2 consider themselves neutral. This research demonstrates that the executives are conscious of their own choices, and it has it reflects on how they organize and distribute their own time.
(Sponsor: CNPQ) / O objetivo desta pesquisa foi analisar a organização temporal e a qualidade de vida de um grupo de altos executivos que reside e trabalha na cidade de São Paulo, em empresas de grande porte. Baseada nos estudos da Psicologia Ambiental, a questão norteadora foi investigar se e como a forma de os executivos organizarem suas rotinas e distribuírem o próprio tempo influenciava a avaliação que faziam da própria qualidade de vida. Participaram do estudo dez altos executivos (diretores, vice-presidentes ou presidentes), sendo cinco do sexo masculino e cinco do sexo feminino, o que permitiu observar eventuais diferenças entre os gêneros. Entrevistas semiestruturadas, o Instrumento de Autoavaliação de Qualidade de Vida (Bassani, Corrêa e Einstadt, 2002) e o Instrumento de Autoavaliação de Organização do Tempo, adaptado de Goldenstein (2011) foram utilizados como ferramentas para investigar como esses executivos organizam seu tempo e o quanto estão satisfeitos nos seguintes âmbitos: saúde, educacional, cultural, sexual/amorosa, espiritual, profissional, familiar, social, emocional e de lazer, avaliados nos instrumentos. A análise, realizada individualmente e por âmbito, possibilitou uma visão grupal. Os resultados indicaram que a maioria do grupo está satisfeita com a própria qualidade de vida, já que oito dos dez participantes se autoavaliaram como satisfeitos
e dois como neutros. Além disso, apontaram que a organização temporal influenciava a autoavaliação do grupo, impacto considerado alto para oito dos dez participantes. Os âmbitos também registraram satisfação; apenas 17% das avaliações acusaram insatisfação. Familiar e profissional obtiveram os maiores graus de satisfação. Cultural e o espiritual acusaram os menores graus de satisfação, no entanto, mais próximos da neutralidade do que da insatisfação. Todo o grupo feminino se autoavaliou como satisfeito e, no masculino, houve três satisfeitos e dois neutros. O estudo mostrou que os participantes estão conscientes de suas escolhas, o que se reflete na forma como organizam o tempo de que dispõem

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15436
Date08 September 2015
CreatorsLangoni, Cláudia Lucia Fernandes
ContributorsBassani, Marlise Aparecida
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0044 seconds