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Previous issue date: 2013 / The spinal cord injury (SCI) is a condition that dramatically affects the quality of life of affected patients, has a high incidence and causes a high cost to the government and society. Existing treatments for SCI are only palliative nature, not being able to reverse the neurological damage caused by trauma. As a result, it is necessary to investigate new therapies that seek more effective solutions for these cases. The studies with bone marrow mononuclear cells (BMMC) have shown encouraging results, but still not definitive for clinical application, so the expansion of preclinical studies is essential. In this study we aimed to compare treatment outcomes between groups with 3 and 5 applications BMMC applications, analyzing motor function, and inflammation at the lesion site after treatment with BMMC by subarachnoid through via lumbar puncture. The experimental groups were divided into two groups, with different times of transplantation. A group of 3 applications of BMMC, the first application 48 hours, 9 days and 16 days after SCI and a second group with 5 BMMC applications, application in the first 48 hours, 9, 16, 23 and 30 days after by spinal cord injury. The BMMC of male wistar rats was applied via subarachnoid. The entire group received vehicle (saline). The animals were evaluated for motor function through the BBB scale, for the presence of BMMC in the lesion by PCR for the presence of Y chromossome of the cells, and the inflammatory process at the site of injury, analyzing IL-1β and TNF-α, by immunohistochemistry. Our results show an improvement in motor function in the groups treated with BMMC transplants. The immunohistochemical evaluation revealed no difference in the expression of inflammatory cytokines Il-1β and TNF-α at the site of injury in the groups treated with BMMC. The PCR analysis for the presence of chromossome of the cells was negative at the 37th day of the last application of BMMCs. / O trauma-raquimedular (TRM) é uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, apresenta alta incidência e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM são apenas de cunho paliativo, não sendo capazes de reverter o dano neurológico ocasionado pelo trauma. Em função disso, é necessário investigar novas terapias que busquem soluções mais efetivas para esses pacientes. Os estudos com células-tronco de medula óssea (CMMO) têm demonstrado resultados animadores, mas ainda não definitivos para aplicação clínica; assim, a ampliação dos estudos pré-clínicos é indispensável. Neste estudo tivemos o objetivo de comparar os resultados do tratamento de CMMO pela via subaracnoidea (VS) através de punção lombar (PL), entre grupos com 3 aplicações e 5 aplicações de CMMO, analisando a função motora e o processo inflamatório no local da lesão. Nossos grupos experimentais de estudo foram divididos em 2 grupos pela via de administração subaracnóidea, com tempos de transplante diferentes. Um grupo com 3 aplicaçoes de CMMO, sendo a primeira aplicação em 48h, 9 dias e 16 dias após a lesão medular (LM) e um segundo grupo com 5 aplicações de CMMO, primeira aplicação em 48 h, 9, 16, 23 e 30 dias após a Lesão Medular (LM) pela VS e cada grupo com seu controle de veículo, solução salina (SS). Os animais doadores eram machos e os receptores eram fêmeas. As ratas foram avaliadas quanto à função motora, através da escala de Basso, Beattie and Bresnahan (BBB), quanto à presença de CMMO na lesão, por meio da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para a detecção do cromossomo Y dos animais doadores, e quanto ao processo inflamatório no local da lesão, analisando a interleucina 1 beta (IL-1β) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), através de imuno-histoquimica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da função motora nos grupos tratados com transplantes de CMMO, sendo mais rápida nos animais que receberam 7 cinco aplicações. A avaliação imuno-histoquímica revelou que não houve diferença na expressão das citocinas inflamatórias IL-1β e TNF-α no local da lesão nos grupos tratados com CMMO. A análise de PCR não demonstrou células no local da lesão, quando analisadas no 37º dia.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/5455 |
Date | January 2013 |
Creators | Bonatto, Francine Aurora |
Contributors | Costa, Jaderson Costa da |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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