Return to search

Contexto Hist?rico S?cio Cultural das unidades agr?rias n?o oficiais utilizadas na Mata Sul de Pernambuco e no IF PE ? Campus Barreiros. / Socio Cultural Historical Contex of the agrarian units unofficial used in the South Rainforest Zone of Pernambuco and at the IFPE ? Campus Barreiros.

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2018-08-16T13:25:27Z
No. of bitstreams: 1
2010 - Jorge Ricardo Carvalho de Freitas.pdf: 2061957 bytes, checksum: 2dc6247de1d3081451b04071cfb38423 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T13:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010 - Jorge Ricardo Carvalho de Freitas.pdf: 2061957 bytes, checksum: 2dc6247de1d3081451b04071cfb38423 (MD5)
Previous issue date: 2010-09-29 / This paper presents testimonials and an analyze socio-cultural of companions who are
real protagonists of a relevant mathematics to their particular way of measuring the
relationship between man and land. It showed us possible causes and consequences
about the use in large scale in all the activities developed by rural workers of the South
Rainforest Zone of Pernambuco, of units of measures that, although, conventional in
that living today are considered unofficial. Initially it does a rescue historic of units of
measures in others cultures from antiquity until the deployment of the official system of
measures. Circumstantially describes the probable origin and the arrival of new sugar
centers in the South Rainforest of Pernambuco, and with them, as ?fathoms? and the
?accounts? and ?tasks? as its multiples. It discusses parameters of the social reality of
the agrarian man, questioning the possibility this man suffer some type of exploration
by inequality that finds in the fields. It traces the worker?s profile linked to their daily
lives to those units. It also states the possibility of strategies for creating of a way of
looking at education focused discussions of mobilization within teaching of the Federal
Institute of Pernambuco ? Campus Barreiros in order to consolidate the use of system
within a internacional context, however, without failing to realize that a learning
centered everyday realities of our students, where our practical activities are much more
meaningful and relevant, be necessary. / Este trabalho apresenta depoimentos e uma an?lise s?cio-cultural de companheiros que
s?o verdadeiros protagonistas de uma matem?tica pertinente ao seu modo peculiar de
mensurar as rela??es entre homem e a terra. Mostrou-nos eventuais causas e
conseq??ncias sobre o uso em larga escala, em todas as atividades realizadas pelos
trabalhadores rurais da Zona da Mata Sul de Pernambuco, de unidades de medidas, que,
embora convencionais naquele conv?vio hoje s?o consideradas n?o oficiais. Inicialmente
faz um resgate hist?rico de unidades de medidas em outras culturas da antiguidade at? a
implanta??o do sistema oficial de medidas. Descreve circunstancialmente a prov?vel
origem e chegada dos novos centros a?ucareiros na Mata Sul de Pernambuco, e com
eles, as ?bra?as? e as ?contas? e ?tarefas? como seus m?ltiplos. Aborda par?metros da
realidade social do homem agr?rio, questionando a possibilidade desse homem sofrer
algum tipo de explora??o pela desigualdade que encontra nos canaviais. Tra?a o perfil
do trabalhador vinculando o seu cotidiano a essas unidades. Declara tamb?m a
possibilidade de estrat?gias para cria??o de um modo de ver educa??o voltada a
discuss?es de mobiliza??o dentro do ensino do Instituto Federal de Pernambuco ?
Campus Barreiros, no intuito de consolidar o uso do Sistema Internacional dentro de um
contexto, por?m, sem deixar perceber que um aprendizado centrado nas realidades
cotidianas dos nossos estudantes, onde suas atividades pr?ticas s?o muito mais
significativas e relevantes, seja necess?rio.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2343
Date29 September 2010
CreatorsFreitas, Jorge Ricardo Carvalho de
ContributorsNascimento, Eulina Coutinho Silva do, Mattos, Jos? Roberto Linhares de, Rezende, Wanderley moura, Pereira, Pedro Carlos
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o Agr?cola, UFRRJ, Brasil, Instituto de Agronomia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationARRUDA, J. J.; PILETTI, N. de A.; Toda a Hist?ria ? Hist?ria Geral e Hist?ria do Brasil. Editora ?tica. 11? edi??o. S?o Paulo, 2002. BARBOSA, M. do S. F.; ACIOLI, V. L. C.; ASSIS, V. M. A. de.; Fontes Repatriadas Anota??es de Hist?ria Colonial, Referenciais para Pesquisa, ?ndices do Cat?logo da Capitania de Pernambuco. ED. Universit?ria da UFPE. Recife, 2006. B?BLIA. Portugu?s. Livro dos Atos dos Ap?stolos. A B?blia Sagrada; Antigo e Novo Testamento. Traduzida em portugu?s por Jo?o Ferreira de Almeida. Edi??o Revista e Corrigida. Bras?lia ? DF, Sociedade B?blica do Brasil, 1969. Atos dos Ap?stolos 27 vers. 27-28. BORBA, M. C.; Etnomatem?tica e a cultura da sala de aula. Revista: A Educa??o Matem?tica em Revista, n?1. SBEM. S?o Paulo, 1993. p. 40-54. BOULOS J?NIOR, A.; Hist?ria: sociedade & cidadania. 1 ed. FTD. S?o Paulo, 2003. BRASIL. Secretaria da Educa??o Fundamental. Par?metros Curriculares Nacionais. Matem?tica: Ensino de primeira a quarta s?rie. MEC/SEF. Bras?lia, 1997. ________. Secretaria da Educa??o Fundamental. Par?metros Curriculares Nacionais. Matem?tica: Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. MEC/SEF. Bras?lia, 1998. _________. Minist?rio da Educa??o. Secretaria da Educa??o Fundamental. Introdu??o aos par?metros curriculares nacionais. 3. Ed. Bras?lia, 2001. __________. Minist?rio da Educa??o. Secretaria da Educa??o Fundamental. Par?metros Curriculares Nacionais: Matem?tica. 3. Ed. Bras?lia, 2001. BRUINS, E.; SIJPESTEIJN, P.; WORP, K.; A Greek Mathematical Papyrus, Janus. Revue Internationale de l?Histoire des Siences, de la Medicine, de la Pharmacie et de la Technique, 61, 291-31, 1974. CAMINHA, P. V. de.; Carta a El Rey D. Manuel. Transcrita para o portugu?s contempor?neo e comentada por VILLELA, M.; A. Ediouro- S?o Paulo, 2000. CARVALHO, V. F.; ?Engenhos de A??car de Pernambuco" ser? tema da feira nacional de artesanato no Recife, 06 nov. 2007 dispon?vel em: http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/turismo/turismo-cultural/engenhos-de-acucar-depernambuco- sera-tema-de-feira-nacional-de-artesanato-no-recife-7730.asp. Acesso 23 abr. 2009. 77 CARY, H. ; Herodotus- A new and Literal Version from the Text of Bachr with a Geographical and General Index. Londres, 1847. CENDOTEC - Centro Franco-Brasileiro de Documenta??o T?cnica e Cient?fica. A Revolu??o do Metro. Revista Eletr?nica Caderno Brasileiro de Ensino de F?sica, vol.7, no 1. S?o Paulo. 1990. ISSNe 2175-7941, em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article. Acesso em 03 out. 2009. CHAU?, M .; Conformismo e resist?ncia. Brasiliense. S?o Paulo, 1986. __________.; Introdu??o ? Hist?ria da Filosofia: dos Pr?-Socr?sticos ? Arist?teles.Vol. 1. 2 ed. rev. e amp. Companhia das Letras. S?o Paulo, 2002. CUCHE, D.; A no??o da Cultura nas Ci?ncias Sociais. EDUSC. Bauru, SP, 2002. DIAS, M. H.; As explora??es geogr?ficas dos finais de Setecentos e a grande aventura da Carta Geral do Reino de Portugal. Revista da Faculdade de Letras: Geografia. I s?rie, vol. XIX. Porto: Universidade do Porto. 2003. p. 383-396. D?AMBR?SIO, U.; Etnomatem?tica Elo Entre Tradi??es e a Modernidade. Cole??o Tend?ncias em Educa??o Matem?tica. ED Aut?ntica 2 ed. 3? reimpress?o, Belo Horizonte, 2007. D?AMBR?SIO, U.; In FALZETTA, R.; A Matem?tica pulsa no dia ? a ? dia. Reportagem de capa. Nova Escola. ed. 150. Ed. Abril. S?o Paulo, mar?o, 2002. p. 18- 23. DUARTE, R.; Pesquisa Qualitativa: reflex?es sobre o trabalho de campo. Caderno de Pesquisa, n. 115, mar?o, 2002. EMATER. Curso sobre a Cultura da cana-de-a??car. Jose Ferreira de Lima ? Engenheiro Agr?nomo ? Consultor T?cnico. , Carpina, PE, setembro, 1996. FERREIRA, A. B. de H.; Miniaur?lio S?culo XXI: O dicion?rio da l?ngua portuguesa. Coord. de edi??o, Margarida dos Anjos, Marina Baird Ferreira, lexicografia, Margarida dos Anjos. [et al.]. 5 ed. Ver. Ampliada. Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 2001. FREIRE, P.; Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 2005. FREYRE, G.; Sobrados e Mocambos: Introdu??o ? Hist?ria da Sociedade Patriarcal no Brasil ? 2. decad?ncia do patriarcado rural e desenvolvimento urbano. 11? tiragem. ED Record. Rio de Janeiro, 2000. FRIBERG, B.; FRIBERG, T.; O Novo Testamento Grego Anal?tico. Sociedade Religiosa. Ed Vida Nova, S?o Paulo.1987. 78 FRIBERG, J.; Unexpected Links between Egyptian and Babylonian mathematics. World scientific. New Jersey, London and Singapore, 2005. GEERTZ, C.; Available light: Anthropological reflections on philosophical topics. In: VAN ZANTEN, A.; Comprender y hacerse comprender: como reforzar La legitimidad interna y externa de los estudios cualitativos. Educa??o e Pesquisa, vol 30. no2. 2004. GETEF, Grupo de Estudos em Tecnologia e Ensino de F?sica ? F?sica auto-instrutiva. vol 1. Ed Saraiva, S?o Paulo, 1973. GRA?A, J. J. da.; Systema Legal de Medidas. Typographia Universal. Lisboa, 1864. GRENFELL, B. P.; HUNT, A. S.; The Tebtunis Papyri, Part ll. Edited by B. P. Grenfell and A. S. Hunt, with the assistance of E. J. Godspeed (University of California Publications). Henry Frowde. London,1907. HOLANDA, S. B. de.; Ra?zes do Brasil. 26 ed. Companhia das Letras. S?o Paulo, 1995. ISSAC, J.; Hist?ria Universal: Oriente e Gr?cia. Mestre Jou. S?o Paulo, 1964. JANSEN, W.; MAFRA, R.; A Zona da Mata de Pernambuco. Projeto ?ncora. 2008. Dispon?vel em http://www.ancora.org.br/textos/011_jansen-mafra.html. acesso em 12 abril 2009. LICHTHEIM, M.; The Instruction of Amenemope. Ancient Egyptian Literature. vol II. New Kingdom, 1905. p. 44. MARQUES, P. A. A. ; Avalia??o do Ensino-Aprendizagem na Educa??o Profissional na ?rea de Agropec?aria : A exper?ncia do Instituto Federal de Pernambuco ? Campus Barreiros. Instituto de Agronomia. Universidade Federal Rural do rio de Janeiro. Serop?dica, 2009. MILANEZ, J. F.; Hist?rico do Sistema M?trico Decimal. Jornal do Comercio. R & C. Rio de Janeiro, 1942. MONTENEGRO, A. T.; Hist?ria oral e mem?ria: a cultura popular revisada. 3 ed. Contexto (caminhos da Hist?ria). S?o Paulo, 1994. MORAES, J. G. V. de.; Hist?ria: Geral e Brasil: ensino m?dio: vol ?nico. 3 ed. ref. e ampl. Ed. Atual. S?o Paulo, 2009. MORGADO, M.; Sistemas de medidas nas Escrituras, 19 fev. 1999. Dispon?vel em http://www.nt.batistas.net/pesosemedidas/Quanto%20(Pesos%20e%20Medidas)%20- %20Banco%20de%20Dados%20-%20Beta%20Estudos.htm. Acesso em: 05 nov. 2011. 79 MORIN, E .; Os Sete Saberes necess?rios ? Educa??o do Futuro. Cortez/UNESCO. S?o Paulo/Bras?lia, 2000. __________.; A cabe?a bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. tradu??o Elo? Jacobina. 8 ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2003. NATORP, P. G.; Die Ethik des Demokritos. Marburgo, 1893. OLIVEIRA, L. M. T. de.; Educa??o do Campo: pensando a teoria e a pr?tica pedag?gica articulando as regularidades, ambig?idades ?s rupturas. UFRRJ. DTPE. Serop?dica, 2007. OLIVIER de SARDAN, J. ; La politique du terrain sur la production d?s donn?es en anthropologie. In: VAN ZANTEN, A. Comprender y hacerse comprender: como reforzar La legitimidad interna y externa de los estudios cualitativos. Educa??o e Pesquisa, v.30, n.2, 2004. PETRAGLIA, I. C.; Complexidade e auto-?tica, Eccos, revista cient?fica do Centro Universit?rio Nove de Julho. vol. 2. n 1. S?o Paulo, 2000. Dispon?vel em http://www.geocities.com/complexidade/izabel.html acessado em 15 mar. 2009. PIAGET, J.; Reequilibra??o das estruturas cognitivas. Zahar. Rio de Janeiro, 1976. _________. Psicologia da Crian?a. Diefel. Rio de Janeiro, 1978. PIRES, A. P. ; De quelques enjeux ?pist?mologiques d?une m?thodologie g?n?rale pour les sciences sociales. In: MARTINS, H.; Metodologia qualitativa de pesquisa. Educa??o e Pesquisa. vol 30 n 2. maio/ago. 2004. REGO, J. L. do,; Menino de Engenho. ed. 57. Olympio. Rio de Janeiro, 1993. RONAN, C. A.; Hist?ria Ilustrada da Ci?ncia das origens ? Gr?cia, vol 1. Jorge Zahar Editor Ltda. Rio de Janeiro, 1987. SCHWARTZ, S. B.; traduzido por MOTTA, L. T. Segredos Internos ? Engenhos e Escravos na Sociedade Colonial 1550-1835. Ed Cia das Letras. S?o Paulo, 1988. SEDUC/PE. Secretaria de Educa??o do Estado de Pernambuco. Orienta??es Curriculares para o Ensino M?dio ? Matem?tica. Recife, 2004. __________ ? UPE (POLI) ? FACEPE. F?sica por 40 professores: Uma nova vis?o. Livro para o Ensino M?dio. ed. experimental ? Sistema de Ensino P?blico do Estado de Pernambuco. Pernambuco, 2004. SILVA, A. M.; MACHADO , A. R. A.; GON?ALVES, B. S.; SAGARDOY, W.; BRASIL 500 ANOS. Vol 1 e 2. ? 1500 a 1620. ED Nova Cultural. S?o Paulo. 1999. 80 SILVA, Z. R. da.; Formando conceitos de localiza??o espacial, medi??o e suas representa??es no ensino fundamental. in 2? SIPEMAT ? Simp?sio Internacional de Pesquisa em Educa??o Matem?tica. Recife, 2008. Anais. SOUZA CRUZ, J. J. de.; REVISTA MILITAR. Empresa da Revista Militar. European, Editores e Publicadores, Ltda. Publica??o Mensal. Lisboa, Portugal. 19 fev. 2010. TOTH, M.; As profecias da pir?mide. p. 185-199. Ed Record. Rio de Janeiro, RJ, 1979. VALE, D. C. do.; Reengenharia da cadeia produtiva da cana ? de ? a??car em Pernambuco. SEBRAE. Recife, 1995. VICENTINO, C.; DORIGO, G.; Hist?ria do Brasil. ED Scipione, 1 ed. S?o Paulo 2004. Sites: http://pt.wikipedia.org/wiki/Antigas_unidades_de_medida_portuguesas . Acesso em 04 abr 2009 as 13:18 http://www.achetudoeregiao.com.br/atr/o_inicio_da_colonizacao_portuguesa.htm. Acesso em 02 mai. 2009 as 16:40 ) htpp//www.fraternidaderosacruz.org/rc_leonardodavinci.htm. Acesso em 08 out. 2009 as 22:10 http//www.malhaatlantica.pt/mathis. Acesso em 13 jun 2009 as 08: 05. http://. Educacao.uol.com.br/historia-brasil/ult1702u57.jhtm. Acesso em 30 set. 2009 as 22:00. http://mulheresdocabo.org.br. Acesso em 22 dez 2010 as 12: 45.

Page generated in 0.0088 seconds