A família mantém-se a célula do indivíduo, onde este cresce e aprende a viver em sociedade. O trabalho é sinónimo de sobrevivência para os indivíduos. Entre as várias modalidades que coexistem nos dias de hoje, o trabalho assalariado é aprincipal fonte de rendimentos para metade dos portugueses. As relações conjugais são um espaço de intensas trocas afectivas que interferem com os indicadores de natalidade e com estabilidade emocional de cada indivíduo. Se é precsio aumentar o investimento profissional, como se organizam as famílias? Como é que são feitas as escolhas individuais e em que medida é que estas interferem no equilíbrio familiar? Porque é que a redistribuição de tarefas familiares é um assunto tabu, em que ninguém quer mexer? serve os interesses de quem? Os indivíduos têm consciência das desigualdades? Se têm, porque as mantêm? Par5a aprofundar estas questões efectuam-se entrevistas a alguns casais profissionalmente activos e com filhos. A partir de estudos de caso definem-se relações conjugais que se podem estabelecer em termos de dominação ou de igualdade.
Identifer | oai:union.ndltd.org:up.pt/oai:repositorio-aberto.up.pt:10216/13045 |
Date | January 2005 |
Creators | Patel, Maria Joana Vinagre Marques da Silva |
Publisher | Porto : [Edição do Autor] |
Source Sets | Universidade do Porto |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | Dissertação |
Format | application/pdf |
Source | http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000162488 |
Rights | openAccess |
Page generated in 0.0023 seconds