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Avaliação de indicadores de adaptação à mudanças dietéticas em ruminantes / Evaluation of adaptation indicators to diet changing in ruminants

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Two in vivo digestibility assays with sheep were conducted to evaluate the impact of diet changing on nutritional variables, including voluntary intake, digestibility and ruminal fermentation, as well as to stablish the minimum lenght of feeding period as to obtain reproducible values of these variables. Assay 1 was conducted with 10 Polwarth wethers (34 ± 5 kg body weight (BW)), housed in metabolism cages, throughout three 21 d experimental periods, in a completely randomized 2-way crossover design. The animals were divided in two groups (Group A e B, n=5 per group) which were fed ad libitum with a sequence of the following diets throughout the experimental periods: Group A: hay hay+concentrate hay; Goup B: hay+concentrate hay hay+concentrate. It was used a Cynodon sp. hay and a concentrate composited by grain corn, soybean meal and wheat meal, which was included in a proportion of 50% of total diet dry matter. The intake, fecal excretion and digestibility of the organic matter, neutral detergent fibre and N compounds, as well as the urinary excretion of N and alantoin were daily measured throughout the experiment. The Assay 2 was conducted to evaluate some parameters of ruminal fermentation (i.e. pH, in situ degradation, microbial adherence and microbial enzyme activity on residue of in situ incubation). It was used the same experimental design of Assay 1, excepting that it was conducted with four Santa Inês sheep (65 ± 5 kg de BW, n=2 per group), fitted with ruminal cannula, and included one additional 21 d experimental period (i.e total of four 21 d periods, as a 3-way crossover design). Most nutritional variables were impacted by diet changing, and the time of adaptation varied from 6 to 13 days, depending of the variable and diet type. The results of the present study indicate that the minimum adaptation period for in vivo digestibility assays should be of 14 d long. / Foram conduzidos dois ensaios de digestibilidade in vivo com ovinos para avaliar o impacto da mudança de dieta sobre variáveis nutricionais, incluindo consumo voluntário, digestibilidade e fermentação ruminal, bem como estabelecer qual o tamanho de período de alimentação necessário para se obter valores reproduzíveis destas variáveis. O Ensaio 1 foi conduzido com 10 ovinos da raça Corriedale (34 ± 5 kg de peso corporal (PC)), mantidos em gaiolas de metabolismo, ao longo de três períodos de 21 dias, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em um esquema de dupla reversão. Os animais foram divididos em dois grupos (Grupos A e B, n=5 por grupo), alimentados ad libitum com a seguinte sequência de dietas ao longo dos períodos: Grupo A: feno feno+concentrado feno; Grupo B: feno+concentrado feno feno+concentrado. O feno utilizado foi de Cynodon sp. e o concentrado composto por milho, farelo de soja e farelo de trigo, o qual foi incluído na dieta numa proporção de 50% (base matéria seca). O consumo, a excreção fecal e a digestibilidade da matéria orgânica, da fibra em detergente neutro e dos compostos nitrogenados, assim como a excreção urinária de N e alantoína, foram medidos diariamente ao longo dos períodos experimentais. No Ensaio 2 foram avaliados parâmetros da fermentação ruminal (i.e. pH, degradabilidade in situ, aderência bacteriana e atividade enzimática bacteriana no resíduo de incubação) e foi conduzido utilizando o mesmo desenho experimental do Ensaio 1, exceto que foram utilizados somente quatro ovinos da raça Santa Inês (65 ± 5 kg de PC, n=2 por grupo), implantados cirurgicamente com uma cânula ruminal, e incluiu um período adicional de avaliação (i.e. total de quatro períodos de 21 dias, em um esquema de tripla reversão). A maior parte das variáveis nutricionais avaliadas nesse estudo foram impactadas pela mudança da dieta, sendo que o tempo de adaptação à nova dieta variou de 6 a 13 dias, dependendo da variável e do tipo de dieta. Os resultados do presente estudo indicam que o período mínimo de adaptação em ensaios de digestibilidade in vivo deveria ser de 14 dias.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsm.br:1/4352
Date19 December 2013
CreatorsFarenzena, Roberta
ContributorsKozloski, Gilberto Vilmar, Azevedo, Eduardo Bohrer de, Ribeiro Filho, Henrique Mendonça Nunes, Velho, João Pedro, Corrêa, Marcio Nunes
PublisherUniversidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UFSM, BR, Zootecnia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSM, instname:Universidade Federal de Santa Maria, instacron:UFSM
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation500400000002, 400, 300, 300, 500, 300, 300, 300, b4a3eff6-7fb0-444e-9501-ff96d450f4c9, c94f98aa-37bc-4a2e-b30c-9b7b4c5f97d6, b52f40e2-ce6a-418c-8cbe-21769ef865ec, ea1cd406-cceb-41e0-9fda-c300fe7b69d4, cfc21305-f1c7-4385-911f-35970ea1a6f6, 55ed82be-1adc-48ed-a8d0-f33c7438a0f0

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