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Previous issue date: 2007-10-23 / Introdu??o: O envelhecimento traz consigo v?rias manifesta??es fisiol?gicas, dentre estas a perda de for?a muscular, assim como a habilidade do m?sculo para exercer for?a rapidamente. A partir dos 60 anos de idade esta perda se torna mais severa e ? respons?vel por limita??es na funcionalidade, d?ficits de equil?brio e risco de quedas. Objetivo: esta pesquisa teve como objetivo avaliar a for?a muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho em indiv?duos idosos socialmente ativos. Participantes: participaram da pesquisa 100 indiv?duos idosos socialmente ativos nas faixas et?rias entre 60 e 87 anos de idade, de ambos os sexos, que freq?entavam o Centro regional de Estudos Aplicados a Terceira Idade da Universidade de Passo Fundo-UPF, no munic?pio de Passo Fundo-RS, no per?odo de mar?o a junho de 2007, sendo exclu?dos do estudo os indiv?duos que apresentavam d?ficit cognitivo e que n?o conseguissem realizar flex?o de joelho. Metodologia: para a realiza??o desta pesquisa foi utilizado o dinam?metro isocin?tico Biodex Multi Joint 3, nas velocidades de 120?, 180? e 240?; nos movimentos de flex?o e extens?o. Inicialmente os participantes realizaram um aquecimento de 5 minutos em bicicleta ergom?trica, e ap?s foram submetidos a uma s?rie de tr?s repeti??es dos movimentos, sendo considerado a m?dia das tr?s repeti??es. As avalia??es aconteceram no Laborat?rio de Biomec?nica da Faculdade de Educa??o F?sica e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-UPF. Resultados: Em nosso estudo foi poss?vel observar que na compara??o entre os membros inferiores direito e esquerdo os desequil?brios musculares somente ultrapassaram 10 % na amostra com mais de 80 anos, no sexo masculino, o que n?o podemos considerar devido a esta amostra ser composta somente por dois indiv?duos em cada g?nero. Na m?dia do pico de torque dos indiv?duos do sexo masculino ? poss?vel verificar a signific?ncia do movimento de flex?o a 240? com p<0,03 quando analisada toda a amostra, e nos ind?viduos de 60-69 anos no movimento de extens?o a 120? com p<0,04. Ao comparar os diferentes g?neros, verifica-se que nos indiv?duos do sexo masculino est?o os picos de torque mais elevados. Conclus?o: A for?a muscular (torque muscular) ? maior nos indiv?duos do sexo masculino; os m?sculos extensores do joelho (quadr?ceps) s?o os mais fortes. Os m?sculos flexores n?o apresentam rela??o entre velocidade e pico de torque. A presen?a de doen?a osteoarticular, principalmente nas mulheres, pode ter influenciado no menor pico de torque destes indiv?duos
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/2582 |
Date | 23 October 2007 |
Creators | Wibelinger, Lia Mara |
Contributors | Schneider, Rodolfo Herberto |
Publisher | Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica, PUCRS, BR, Instituto de Geriatria e Gerontologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 4438661476953179033, 500, 600, 2296420844541114010 |
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