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Previous issue date: 2009-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the characteristics of the vertical component of ground reaction forces in different types of vertical jump performed by adults on dry land and in water. The sample was composed by 34 subjects (16 male and 18 female) aged between 20 to 35 years. Data collection was carried out in the facilities of the swimming pool and of the Aquatic Biomechanics Research Laboratory of CEFID/UDESC. Two extensometric force plates connected to the ADS2000-IP data acquisition system were used to analyze the squat jump, the countermovement jump, the drop jump from a height of 0.2 m and the drop jump from a height of 0.4 m. Propulsion peak (PP), flight time (FT), first vertical force peak on landing (F1), maximum vertical force peak on landing (F2), loading rate for F1 (LR1) and loading rate for F2 (LR2) were calculated. For the drop jumps the maximum vertical force peak after dropping (FD), the loading rate for FD (LFD) and the contact time (CT) were also analyzed. The subjects performed three valid executions for each type of jump with a minimum interval of 30 seconds between them. In water, jumps were performed at the chest and hip levels of immersion. Data were processed through routines created in Scilab 4.1.2 software and analyzed through descriptive and inferential statistics (p≤0,05). For all jumps, subjects performed higher propulsions on dry land; in water, the highest PP values were obtained in the chest level. All the values for the variables of landing and drop phases (F1, F2, FQ, LR1, LR2, LFD) were significantly lower in the water compared to the ground. When the different jumps were compared in the same condition (dry land, chest level or hip level) , significant differences were found only for PP and FT on ground; for drop jumps, FD and LFD were significantly higher for the drops from the 0,4 m height. Regarding gender comparisons men obtained higher values of PP and FT in all the types of jump and in all of the conditions; on landing, the differences found for F1, F2, LR1 and LR2 on the ground (where forces and loading rates were higher for the male subjects) were minimized in water; finally, women presented slightly higher values for FD and LFD than men. The results indicate that the aquatic environment could be used as an alternative to reduce the load during jump landings. However the prescription of this kind of exercise, even in water, should be cautious, because the magnitude of loads could be excessive depending on the musculoskeletal condition of the individual. / Este estudo objetivou analisar as características da componente vertical da força de reação do solo em diferentes tipos de salto vertical realizados por indivíduos adultos nos ambientes aquático e terrestre. Participaram da pesquisa 34 sujeitos, 16 do sexo masculino e 18 do sexo feminino, com idade entre 20 e 35 anos. As coletas de dados foram realizadas na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC. Foram utilizadas duas plataformas de força extensométricas conectadas ao sistema de aquisição de dados ADS2000-IP. Foram analisados os saltos com meio agachamento, com contramovimento, em profundidade partindo de 0,2 m e em profundidade partindo de 0,4 m, através das seguintes variáveis: pico de propulsão (PP), tempo de vôo (TV), primeiro pico de força na aterrissagem (F1), força vertical máxima na aterrissagem (F2), taxa F1 na aterrissagem (TF1) e taxa F2 na aterrissagem (TF2). Para os saltos em profundidade foram também analisadas a força vertical máxima na queda de uma altura (FQ), a taxa FQ na queda de uma altura (TFQ) e o tempo de contato (TC). Os sujeitos realizaram três execuções válidas para cada tipo de salto, com intervalo mínimo de 30 segundos entre elas. Na água, os saltos foram realizados nas imersões do quadril e do peito. Os dados foram processados através de rotinas criadas no software Scilab 4.1.2 e analisados com a utilização da estatística descritiva e inferencial (p≤0,05). Para todos os tipos de salto, os sujeitos realizaram maiores propulsões no solo; na água, os maiores valores de PP foram obtidos na imersão do peito. Os valores de todas as variáveis das fases de aterrissagem e de queda da altura (F1, F2, FQ, TF1, TF2 e TFQ) foram significativamente menores da na água do que no solo. Quando comparados os saltos em um mesmo ambiente, foram encontradas diferenças significativas apenas para o PP e o TV no solo; nos saltos em profundidade, FQ e TFQ foram significativamente maiores para o salto partindo de 0,4 m, em todas as condições. Quando comparados os sexos, observou-se que: os homens obtiveram maiores valores de PP e de TV em todos os saltos na maioria das condições; na aterrissagem, as diferenças encontradas para F1, F2, TF1 e TF2 nas execuções no solo (forças e taxas maiores para os homens) foram minimizadas dentro da água; por fim, as mulheres apresentaram valores ligeiramente maiores de FQ e TQ. Os resultados indicam que o ambiente aquático pode e deve ser utilizado como uma alternativa para a redução das cargas durante as aterrissagens de diferentes tipos de salto. Entretanto, a prescrição desse exercício, mesmo na água, deve ser cautelosa, pois a magnitude das cargas pode ser excessiva dependendo da condição osteomuscular do indivíduo.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/424 |
Date | 09 March 2009 |
Creators | Ruschel, Caroline |
Contributors | Roesler, Hélio |
Publisher | Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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