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Análise da postura dinâmica e do desempenho no salto vertical / Dynamic postural analysis of vertical jump

Fresnel, Tatiana Motta 05 October 2009 (has links)
A hiperextensão dos joelhos pode comprometer o controle postural durante o salto vertical. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar o deslocamento do Centro de Pressão (CP) e o movimento em membros inferiores durante o salto vertical de sujeitos com joelhos hiperestendidos comparativamente com sujeitos com joelhos alinhados no período de preparo do salto. Dezesseis mulheres foram analisadas durante o salto vertical, através de uma plataforma de força modelo AMTI. Os sujeitos foram enquadrados nos grupos Sujeito-Hiperestendido (n=11) e Sujeito-Alinhados (n=5) de acordo com o alinhamento dos joelhos na avaliação postural tradicional e a análise dos dados cinématicos foram efetuadas. Os sujeitos foram orientados a se posicionar sobre uma plataforma de força e saltar o mais alto possível. A cinemática foi adquirida através de câmera em posição padronizada ao lado direito do sujeito que teve os seguintes pontos anatômicos marcados: 5º metatarso, maléolo lateral, cabeça da fíbula e trocânter maior. A fase de preparo e de impulso, neste estudo chamado de fase de preparo, foi determinada pela curva de velocidade angular do joelho. A aterrissagem foi analisada no 1s, 2s e 3s após aterrissagem. Foram calculados para comparação o CP-AP, o CP-ML e o ângulo e velocidade angular máxima e mínima do tornozelo e joelho. Comparação intergrupos dos intervalos de interesse foi realizada aplicando-se Teste de Mann- Whitney aos dados (p<0.05). Comparação intragrupo, entre os intervalos de interesse foi realizada aplicando-se o teste de Friedman seguido do teste de Wilcoxon (p<0.05). Este estudo revelou que indivíduos com hiperextensão de joelhos apresentam controle postural diferente dos com joelhos alinhados durante a execução do salto vertical. Durante a fase de preparo os indivíduos com joelhos hiperextendidos apresentam maior ângulo de extensão de joelhos e maior deslocamento lateral do COP. Durante a fase de aterrissagem os indivíduos com joelhos hiperextendidos apresentam maior ângulo de extensão e menor ângulo de flexão demandando menor deslocamento lateral do COP do que os indivíduos alinhados / Postural misalignment of knee such as hyperextended knees may compromise postural control during vertical jump. Therefore, the aim of this study was to analyze COP and lower limbs movements during vertical jump comparing individuals with hyperextended and aligned knees. Sixteen young and healthy women were analyzed during their maximal vertical jump using a MTI force plate. Subjects were classified as hyperextended (n=11) or aligned (n=5) knees according to clinical observation of knee angle. Subjects were asked to stand still on the force plate and then jump as high as possible. Kinematic data were acquired using a camera located in standardized position at the right side of the subject. Anatomical landmarks were placed at the right side at: 5º metatarsal, lateral malleolus, head of fibula and greater throcanter. The phase of preparation associated to the phase of propulsion was called in this study the phase of preparation. This phase was established based on the curve of angular velocity of the knee. Landing was analyzed in the first, second and third second immediately after landing. COP-AP, VM-AP, COPML and VM-ML were calculated. Kinematic parameters were maximum and minimum ankle and knee angle and angular velocity. Intergroup comparison was carried using Mann-Whitney Test (p<0.05). Intergroup comparison was carried using Friedman Test followed by Wilcoxon Test (p<0.05). This study revealed that subjects with hyperextended knee present different postural control compared to the subjects with aligned knees while performing a vertical jump. During the phase of preparation subjects with hyperextended knees revealed higher angle of knee extension and lower COP-ML displacement. During the phase of landing subjects with hyperextended knees present higher angle of knee extension and lower angle of knee flexion requiring lower displacement of COP-ML when compared to subjects with aligned knee
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Relação entre parâmetros biomecânicos e a aceleração no basquetebol / Relationship between biomechanics parameters and acceleration tasks on basketball players

Andrade, Rodrigo Maciel 17 December 2009 (has links)
O objetivo do estudo foi investigar o construto da tarefa de múltiplas acelerações a partir de parâmetros biomecânicos de saltos verticais. 19 jogadoras da seleção brasileira adulta de basquetebol feminino realizaram o teste de múltiplas acelerações (teste T), salto vertical com contramovimento (SV) e salto vertical com contramovimento precedido de corrida (SVcorrida). Os parâmetros biomecânicos do SV foram, tempo de fase concêntrica (Tcon), pico de força de propulsão (PFP), tempo decorrido entre início da fase concêntrica e o pico de força de propulsão (TPFP), taxa de desenvolvimento de força (TDF) e impulso (I); para SVcorrida, velocidade média de aproximação (Velmédia), tempo total do movimento (Ttotal), pico de força passiva (PFPa), tempo decorrido entre início da fase de apoio e pico de força passiva (TPFPa), pico de força de propulsão (PFP), tempo decorrido entre início da fase de apoio e pico de força de propulsão (TPFPp), Load Rate (LR) e taxa de desenvolvimento de força (TDF). Para análise dos dados, inicialmente, recorreu-se a análise de componentes principais, revelando que 61,3% da variância total do SV foi explicada pelo componente predominantemente temporal (Tcon, TPFP e PFP) e 20,7% pelo componente predominantemente cinético (I e TDF); para SVcorrida, 58,7% da variância total foi explicada pelo componente predominantemente temporal (Ttotal, TPFPa, TPFPp, LR e TDF), 15,4% pelo componente predominantemente cinético (PFPa e PFP) e 12,8% pelo componente velocidade (Velmédia). Adicionalmente, foram reveladas correlações significantes de 0,55 (Tcon), -0,54 (Velmédia) e -0,49 (PFP) com o teste T, evidenciando um construto determinado pela capacidade de se gerar elevada força na fase concêntrica, reduzir o tempo de fase concêntrica e se aproximar do ponto de mudança de direção com elevada velocidade. / The main aim of the study was to investigate the multiple-acceleration task construct from vertical jumps biomechanics parameters. Nineteen female basketball players from Brazilian national team performed the multiple-acceleration test (T test), countermovement jump (VJ) and countermovement jump preceded by run (VJr). The VJ biomechanics parameters observed were: concentric phase duration (CPD), propulsion peak force (PPF), time to reach propulsion peak force (TPPF), rate of force development (RFD) and impulse (I); for VJr the parameters were mean velocity (MV), movement total duration (MTD), passive peak force (PaPF), time to reach passive peak force (TPaPF), propulsion peak force (PPF), time to reach propulsion peak force (TPpPF), load rate (LR) and rate of force development (RFD). Data were first analyzed by principal component analysis. The results showed that 61.3% of VJ variance could be explained by time factor (CPD, TPPF and PPF), and 20.7% by kinetic factor (I and RFD). To VJr, 58.7% of total variance could be explained by time factor (MTD, TPaPF, TPpPF, LR, RFD) and 15.4% by kinetic factor (PPF and PaPF) and 12.8% by velocity factor (MV). Furthermore, significant correlations were found between T test with CPD, MV and PPF (0.55, -0.54 and -0.49, respectively), revealing a T test construct related to the ability of generating high level of force in concentric phase, diminishing time of concentric phase, and to reach the change direction point with greatest possible speed.
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Análise da postura dinâmica e do desempenho no salto vertical / Dynamic postural analysis of vertical jump

Tatiana Motta Fresnel 05 October 2009 (has links)
A hiperextensão dos joelhos pode comprometer o controle postural durante o salto vertical. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar o deslocamento do Centro de Pressão (CP) e o movimento em membros inferiores durante o salto vertical de sujeitos com joelhos hiperestendidos comparativamente com sujeitos com joelhos alinhados no período de preparo do salto. Dezesseis mulheres foram analisadas durante o salto vertical, através de uma plataforma de força modelo AMTI. Os sujeitos foram enquadrados nos grupos Sujeito-Hiperestendido (n=11) e Sujeito-Alinhados (n=5) de acordo com o alinhamento dos joelhos na avaliação postural tradicional e a análise dos dados cinématicos foram efetuadas. Os sujeitos foram orientados a se posicionar sobre uma plataforma de força e saltar o mais alto possível. A cinemática foi adquirida através de câmera em posição padronizada ao lado direito do sujeito que teve os seguintes pontos anatômicos marcados: 5º metatarso, maléolo lateral, cabeça da fíbula e trocânter maior. A fase de preparo e de impulso, neste estudo chamado de fase de preparo, foi determinada pela curva de velocidade angular do joelho. A aterrissagem foi analisada no 1s, 2s e 3s após aterrissagem. Foram calculados para comparação o CP-AP, o CP-ML e o ângulo e velocidade angular máxima e mínima do tornozelo e joelho. Comparação intergrupos dos intervalos de interesse foi realizada aplicando-se Teste de Mann- Whitney aos dados (p<0.05). Comparação intragrupo, entre os intervalos de interesse foi realizada aplicando-se o teste de Friedman seguido do teste de Wilcoxon (p<0.05). Este estudo revelou que indivíduos com hiperextensão de joelhos apresentam controle postural diferente dos com joelhos alinhados durante a execução do salto vertical. Durante a fase de preparo os indivíduos com joelhos hiperextendidos apresentam maior ângulo de extensão de joelhos e maior deslocamento lateral do COP. Durante a fase de aterrissagem os indivíduos com joelhos hiperextendidos apresentam maior ângulo de extensão e menor ângulo de flexão demandando menor deslocamento lateral do COP do que os indivíduos alinhados / Postural misalignment of knee such as hyperextended knees may compromise postural control during vertical jump. Therefore, the aim of this study was to analyze COP and lower limbs movements during vertical jump comparing individuals with hyperextended and aligned knees. Sixteen young and healthy women were analyzed during their maximal vertical jump using a MTI force plate. Subjects were classified as hyperextended (n=11) or aligned (n=5) knees according to clinical observation of knee angle. Subjects were asked to stand still on the force plate and then jump as high as possible. Kinematic data were acquired using a camera located in standardized position at the right side of the subject. Anatomical landmarks were placed at the right side at: 5º metatarsal, lateral malleolus, head of fibula and greater throcanter. The phase of preparation associated to the phase of propulsion was called in this study the phase of preparation. This phase was established based on the curve of angular velocity of the knee. Landing was analyzed in the first, second and third second immediately after landing. COP-AP, VM-AP, COPML and VM-ML were calculated. Kinematic parameters were maximum and minimum ankle and knee angle and angular velocity. Intergroup comparison was carried using Mann-Whitney Test (p<0.05). Intergroup comparison was carried using Friedman Test followed by Wilcoxon Test (p<0.05). This study revealed that subjects with hyperextended knee present different postural control compared to the subjects with aligned knees while performing a vertical jump. During the phase of preparation subjects with hyperextended knees revealed higher angle of knee extension and lower COP-ML displacement. During the phase of landing subjects with hyperextended knees present higher angle of knee extension and lower angle of knee flexion requiring lower displacement of COP-ML when compared to subjects with aligned knee
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Caracterização das propriedades biomecânicas do tríceps sural correlacionadas com atividade funcional de salto em escolares com sobrepeso e obesidade

de Oliveira Lima Souza, Thaysa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3130_1.pdf: 2153629 bytes, checksum: d621ae51708e16ae35bf5fa5a8be37d6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A obesidade representa um dos mais importantes problemas de saúde pública, sendo o excesso de peso corporal um fator de risco que contribui para doenças em todo o mundo. Sujeitos obesos têm mudanças morfológicas e funcionais no músculo esquelético. Objetivo: Caracterizar as propriedades biomecânicas do músculo esquelético em crianças com excesso de peso e investigar a correlação entre estas propriedades e o desempenho no salto vertical. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal envolvendo 62 crianças (&#9794;30/ &#9792;32) de 9 anos (104 a 112 meses), divididas em grupos com IMC normal (n=33) e com IMC alto (n=29), segundo os critérios de IMC escore-z conforme sugere a Organização Mundial de Saúde (2007). Com o Ergômetro de Tornozelo (Bio2M®), as propriedades contráteis e elásticas do tríceps sural foram avaliadas através da contração voluntária máxima (CVM), pico de torque (Pt), tempo de contração (CT), tempo de médio relaxamento (HRT), taxa de desenvolvimento de torque (dPt/dt), atraso eletromecânico (EMD), eficiência neuromuscular (NME), índice do déficit de ativação (IDA), índice de resistência musculotendínea (RIMT). O desempenho do salto vertical (SV) foi avaliado através da Plataforma de Força (EMG System do Brasil®). Resultados: O grupo com IMC alto apresentou maiores valores de CVM (p<0.001) e Pt (p=0.02), porém não houve diferença quando essas variáveis foram normalizadas com a área de secção transversa da panturrilha (CSA). Os grupos não apresentaram diferenças em CT e HRT (p>0.05). O grupo com IMC alto obteve maior dPt/dt (p=0.01) e menor EMD (p=0.019). Os valores de NME e IDA foram similares entre os grupos (p>0.05). RIMT não apresentou diferenças nos valores médios, porém há inclinações diferentes na relação MT Ratio-Torque entre sujeitos de cada grupo. O salto vertical foi menor no grupo com IMC alto, mesmo quando normalizado com CVM (p<0.001). Os grupos apresentaram positiva correlação entre RIMT e SV/CVM (p<0.05). Apenas o grupo com IMC alto mostrou correlação ente EMD e SV/CVM (r=0.44; p<0.05). Conclusão: As crianças com IMC alto apresentaram modificações nas propriedades neuromecânicas e menor desempenho no salto vertical, sugerindo um processo adaptativo. A oposta relação entre as propriedades mecânicas e o salto vertical afirma que este movimento em crianças deve ser entendido como uma atividade funcional, não somente um componente mecânico da função muscular
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Relação entre parâmetros biomecânicos e a aceleração no basquetebol / Relationship between biomechanics parameters and acceleration tasks on basketball players

Rodrigo Maciel Andrade 17 December 2009 (has links)
O objetivo do estudo foi investigar o construto da tarefa de múltiplas acelerações a partir de parâmetros biomecânicos de saltos verticais. 19 jogadoras da seleção brasileira adulta de basquetebol feminino realizaram o teste de múltiplas acelerações (teste T), salto vertical com contramovimento (SV) e salto vertical com contramovimento precedido de corrida (SVcorrida). Os parâmetros biomecânicos do SV foram, tempo de fase concêntrica (Tcon), pico de força de propulsão (PFP), tempo decorrido entre início da fase concêntrica e o pico de força de propulsão (TPFP), taxa de desenvolvimento de força (TDF) e impulso (I); para SVcorrida, velocidade média de aproximação (Velmédia), tempo total do movimento (Ttotal), pico de força passiva (PFPa), tempo decorrido entre início da fase de apoio e pico de força passiva (TPFPa), pico de força de propulsão (PFP), tempo decorrido entre início da fase de apoio e pico de força de propulsão (TPFPp), Load Rate (LR) e taxa de desenvolvimento de força (TDF). Para análise dos dados, inicialmente, recorreu-se a análise de componentes principais, revelando que 61,3% da variância total do SV foi explicada pelo componente predominantemente temporal (Tcon, TPFP e PFP) e 20,7% pelo componente predominantemente cinético (I e TDF); para SVcorrida, 58,7% da variância total foi explicada pelo componente predominantemente temporal (Ttotal, TPFPa, TPFPp, LR e TDF), 15,4% pelo componente predominantemente cinético (PFPa e PFP) e 12,8% pelo componente velocidade (Velmédia). Adicionalmente, foram reveladas correlações significantes de 0,55 (Tcon), -0,54 (Velmédia) e -0,49 (PFP) com o teste T, evidenciando um construto determinado pela capacidade de se gerar elevada força na fase concêntrica, reduzir o tempo de fase concêntrica e se aproximar do ponto de mudança de direção com elevada velocidade. / The main aim of the study was to investigate the multiple-acceleration task construct from vertical jumps biomechanics parameters. Nineteen female basketball players from Brazilian national team performed the multiple-acceleration test (T test), countermovement jump (VJ) and countermovement jump preceded by run (VJr). The VJ biomechanics parameters observed were: concentric phase duration (CPD), propulsion peak force (PPF), time to reach propulsion peak force (TPPF), rate of force development (RFD) and impulse (I); for VJr the parameters were mean velocity (MV), movement total duration (MTD), passive peak force (PaPF), time to reach passive peak force (TPaPF), propulsion peak force (PPF), time to reach propulsion peak force (TPpPF), load rate (LR) and rate of force development (RFD). Data were first analyzed by principal component analysis. The results showed that 61.3% of VJ variance could be explained by time factor (CPD, TPPF and PPF), and 20.7% by kinetic factor (I and RFD). To VJr, 58.7% of total variance could be explained by time factor (MTD, TPaPF, TPpPF, LR, RFD) and 15.4% by kinetic factor (PPF and PaPF) and 12.8% by velocity factor (MV). Furthermore, significant correlations were found between T test with CPD, MV and PPF (0.55, -0.54 and -0.49, respectively), revealing a T test construct related to the ability of generating high level of force in concentric phase, diminishing time of concentric phase, and to reach the change direction point with greatest possible speed.
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Correlación entre torque isocinético máximo de cuadriceps y potencia de la cadena muscular de la extremidad inferior.

Calderón Martínez, Ximena, Montero Orellana, María José January 2004 (has links)
El propósito de esta investigación fue estudiar la correlación entre el torque isocinético máximo de cuadriceps y la potencia de la cadena muscular involucrada en el squat jump. Treinta y un hombres sanos y no entrenados con una edad promedio de 21.8 +1.03 años fueron sometidos a una medición antropométrica, una prueba de squat jump sobre una plataforma de contacto y una evaluación isocinética de cuadriceps. La potencia se calculó en base a la altura máxima de salto y el peso corporal de cada sujeto. El torque isocinético máximo de cuadriceps se calculó a velocidad angular baja de 60º/s (T60), intermedia de 180º/s (T180) y alta de 2400/s (T240) en una máquina isocinética. Potencia (P) y torque (T60, T180, T240) se expresaron en valores absolutos, en función del peso corporal (Pp, T60p, T180p, T240p) del sujeto y en función de la masa magra del mismo (Pm, T60m, T180m, T240m). El test de Pearson indicó la existencia de una correlación positiva y estadísticamente significativa (p < 0,05) entre P y el torque isocinético máximo, en donde la mayor correlación se encontró entre P y T180 (r = 0.65). En función del peso corporal, las correlaciones fueron menores y la más alta coincidió con T180p (r=0.57). En relación a la masa magra, se encontraron los menores coeficientes de correlación, con una significancia baja para T180m y T240m (r = 0.35 y r = 0.37 respectivamente) o ausente para T60m(r = 0.19). El presente estudio demuestra la existencia de una correlación significativa entre el torque isocinético máximo de cuadriceps y la potencia de la cadena muscular involucrada en el squat jump, en la muestra utilizada en la investigación.
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Efeito do treinamento com diferentes intensidades do exercício \"hang power clean\" no desempenho motor e na potência muscular de jogadoras de handebol / Effects of hang power clean training with different intensities on motor performance and muscular power of handball players

Silva, Claudio Machado Pinto e 20 February 2019 (has links)
O desenvolvimento da potência muscular e das habilidades motoras como salto vertical, velocidade de corrida e agilidade é fundamental para um bom desempenho nas modalidades esportivas coletivas, dentre elas o handebol. Os exercícios do levantamento de peso olímpico (LPO), dentre eles o hang power clean (HPC), têm sido comumente utilizados para esta finalidade; porém, pouco se sabe a respeito do efeito de diferentes intensidades de treinamento com o HPC sobre o desempenho motor de atletas. Desta forma, o objetivo do estudo foi investigar o efeito de dois protocolos de treinamento com 50% e 90% 1RM no exercício HPC nos ganhos de potência muscular dos membros inferiores, na altura do salto vertical, na velocidade de corrida, na mudança de direção e na força dinâmica máxima de jogadoras de handebol. Dezesseis atletas das categorias júnior e adulto foram divididas em dois grupos (LPO50 e LPO90; 50% e 90% 1RM, respectivamente) e submetidas a 15 sessões de treinamento durante sete semanas. Testes de potência muscular dos membros inferiores, altura do salto vertical sem e com contra-movimento (SJ e CMJ, respectivamente), velocidade de corrida, mudança de direção e força dinâmica máxima (1RM) nos exercícios meio-agachamento e HPC foram realizados pré- e pós-treinamento. Após o período de treinamento foi observado aumento significante da potência de membros inferiores no CMJ com 40% da massa corporal (MC) somente para o grupo LPO90, enquanto nenhuma alteração significante ocorreu no CMJ 60% e 80% MC para ambos os grupos. Não foram observadas alterações significantes na altura dos saltos verticais (SJ, CMJ e CMJ com diferentes sobrecargas externas) para os dois grupos; porém, a velocidade de corrida nas distâncias 0-5, 0-20 e 0-30m aumentou de forma significante e semelhante entre LPO50 e LPO90. Houve diminuição significante no desempenho da mudança de direção no teste T-40 para ambos os grupos. A 1RM no exercício HPC aumentou para os dois grupos enquanto nenhuma alteração significante foi observada para o exercício meio-agachamento. Assim, após 15 sessões de treinamento com HPC em diferentes intensidades (50% vs. 90% 1RM), pode-se afirmar que a utilização de menores intensidades promoveu adaptações positivas muito similares à utilização de maiores intensidades na velocidade de corrida e na força dinâmica máxima no exercício HPC, em jogadoras de handebol / The development of muscle power and motor skills such as vertical jump, running speed and agility is fundamental for a good performance in several team sports, among them handball. Olympic weightlifting (OWL) exercises such as the hang power clean (HPC) have been commonly used for this purpose; however, little is known about the effect of different training intensities with HPC on athletes\' motor performance. Thus, the objective of the study was to investigate the effect of two training protocols with 50% and 90% 1RM of the HPC exercise on lower limbs muscle power, vertical jump height, running speed, agility, and maximum dynamic strength of female handball players. Sixteen junior and adult athletes were divided into two groups (OWL50 and OWL90, 50% and 90% 1RM, respectively) and underwent 15 training sessions for seven weeks. Test for lower limbs muscle power, squat jump and countermovement jump height (SJ and CMJ, respectively), running velocity, agility, and maximal dynamic strength (1RM) in half-squat and HPC exercises were performed pre- and post-training. After the training period, a significant increase in lower limbs power in the CMJ was observed with 40% of body mass (BM) only for the OWL90 group, while no significant alteration occurred in the CMJ 60% and 80% BM for both groups. No significant changes were observed in vertical jumps height (SJ, CMJ and CMJ with different external loads) for both groups; however, running speed at 0-5, 0-20 and 0-30m increased significantly and similarly between OWL50 and OWL90. There was a significant decrease in agility performance for both groups. The 1RM in the HPC exercise increased for both groups while no significant change was observed for the half-squat exercise. Thus, after 15 training sessions with HPC at different intensities (50% vs. 90% 1RM), it can be stated that the use of lower intensities promoted positive adaptations in running speed and maximum dynamic strength in the HPC exercise similar to the use of higher intensities, in handball players
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Efeito da ordem de combinação do treinamento de força e de potência no desempenho motor / Effect of the combination of strength and power training on motor performance

Cardoso, Ronaldo Kobal de Oliveira Alves 16 January 2013 (has links)
Combinar o treinamento de força (TF) com o de potência (TP) tem mostrado ser mais efetivo do que os treinamentos aplicados de modo isolado. Porém, não existe consenso sobre a melhor forma de combinar o TF com o TP na mesma sessão de treino. Assim, os objetivos deste estudo foram investigar e comparar o efeito da ordem de combinação do TF e do TP no desempenho da força dinâmica máxima de membros inferiores, do salto vertical, da velocidade, da agilidade, do salto em profundidade e da potência muscular de membros inferiores. Participaram 27 jogadores de futebol, os quais foram divididos em três grupos: FP (realizou todas as séries do TF e em seguida as do TP), PF (realizou todas as séries do TP e em seguida as do TF) e AA (realizou séries alternadas do TF com o TP), sendo submetidos a oito semanas de treinamento. O TF utilizou o exercício agachamento (60-80% de 1RM) e o TP utilizou exercícios de salto em profundidade. Os resultados foram: aumentos significantes na força dinâmica máxima de 48,6%, 46,3% e 53% nos grupos FP, PF e AA respectivamente; na altura do salto vertical de 13%, 14,2% e 14,7% nos grupos FP, PF e AA, respectivamente e na potência média do grupo AA (8,6%) para a carga de 40% do PC. Não foram observadas alterações no desempenho da agilidade. Com relação a velocidade, os grupos FP e PF diminuíram o desempenho nos testes de 10 e 20 metros, enquanto que o grupo AA não alterou o seu desempenho. Em conclusão, as três diferentes combinações do TF e do TP foram semelhantes em promover adaptações no desempenho de jogadores de futebol e com base nestes resultados sugere-se que a ordem de combinação do TF e do TP na mesma sessão de treino parece não influenciar o desempenho de maneira crônica / The combination of strength (ST) with power training (PT) has been shown to be more effective than the isolated methods. However, there is no consensus on the best way to combine these methods in the same training session. Thus, the purpose of this study was to compare the effect of the combination of TF and TP on performance of lower limbs maximum dynamic strength and power, vertical jump, speed, agility, and drop jump. Twenty seven soccer players participated in eight weeks of training. They were divided into three groups: FP (all TF series before TP series), PF (all TP series before TF series), and AA (alternated TF and TP series). The TF was composed of squat exercise (60-80% 1RM) and the TP used drop jumps. The results were: significant increases in maximal dynamic strength of 48.6%, 46.3%, and 53% in groups FP, PF, and AA; respectively; in vertical jump height of 13%, 14,2% e 14,7% in groups FP, PF, and AA; respectively, and in average power in the AA group (8,6%) for the load of 40% PC. No changes were observed in agility performance. The FP and PF groups presented a decrease in speed of 10 and 20 meters, while the AA group did not change. In conclusion, the three different TF and TP combinations resulted in similar adaptations in soccer players performance. Thus, it can be suggested that TF and TP training order does not seem to interfere with long term performance changes
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Análise da componente vertical da força de reação do solo em diferentes tipos de salto vertical de adultos nos ambientes aquático e terrestre / Analysis of the vertical ground reaction force in different vertical jumps of adults in water and on dry land

Ruschel, Caroline 09 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the characteristics of the vertical component of ground reaction forces in different types of vertical jump performed by adults on dry land and in water. The sample was composed by 34 subjects (16 male and 18 female) aged between 20 to 35 years. Data collection was carried out in the facilities of the swimming pool and of the Aquatic Biomechanics Research Laboratory of CEFID/UDESC. Two extensometric force plates connected to the ADS2000-IP data acquisition system were used to analyze the squat jump, the countermovement jump, the drop jump from a height of 0.2 m and the drop jump from a height of 0.4 m. Propulsion peak (PP), flight time (FT), first vertical force peak on landing (F1), maximum vertical force peak on landing (F2), loading rate for F1 (LR1) and loading rate for F2 (LR2) were calculated. For the drop jumps the maximum vertical force peak after dropping (FD), the loading rate for FD (LFD) and the contact time (CT) were also analyzed. The subjects performed three valid executions for each type of jump with a minimum interval of 30 seconds between them. In water, jumps were performed at the chest and hip levels of immersion. Data were processed through routines created in Scilab 4.1.2 software and analyzed through descriptive and inferential statistics (p&#8804;0,05). For all jumps, subjects performed higher propulsions on dry land; in water, the highest PP values were obtained in the chest level. All the values for the variables of landing and drop phases (F1, F2, FQ, LR1, LR2, LFD) were significantly lower in the water compared to the ground. When the different jumps were compared in the same condition (dry land, chest level or hip level) , significant differences were found only for PP and FT on ground; for drop jumps, FD and LFD were significantly higher for the drops from the 0,4 m height. Regarding gender comparisons men obtained higher values of PP and FT in all the types of jump and in all of the conditions; on landing, the differences found for F1, F2, LR1 and LR2 on the ground (where forces and loading rates were higher for the male subjects) were minimized in water; finally, women presented slightly higher values for FD and LFD than men. The results indicate that the aquatic environment could be used as an alternative to reduce the load during jump landings. However the prescription of this kind of exercise, even in water, should be cautious, because the magnitude of loads could be excessive depending on the musculoskeletal condition of the individual. / Este estudo objetivou analisar as características da componente vertical da força de reação do solo em diferentes tipos de salto vertical realizados por indivíduos adultos nos ambientes aquático e terrestre. Participaram da pesquisa 34 sujeitos, 16 do sexo masculino e 18 do sexo feminino, com idade entre 20 e 35 anos. As coletas de dados foram realizadas na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC. Foram utilizadas duas plataformas de força extensométricas conectadas ao sistema de aquisição de dados ADS2000-IP. Foram analisados os saltos com meio agachamento, com contramovimento, em profundidade partindo de 0,2 m e em profundidade partindo de 0,4 m, através das seguintes variáveis: pico de propulsão (PP), tempo de vôo (TV), primeiro pico de força na aterrissagem (F1), força vertical máxima na aterrissagem (F2), taxa F1 na aterrissagem (TF1) e taxa F2 na aterrissagem (TF2). Para os saltos em profundidade foram também analisadas a força vertical máxima na queda de uma altura (FQ), a taxa FQ na queda de uma altura (TFQ) e o tempo de contato (TC). Os sujeitos realizaram três execuções válidas para cada tipo de salto, com intervalo mínimo de 30 segundos entre elas. Na água, os saltos foram realizados nas imersões do quadril e do peito. Os dados foram processados através de rotinas criadas no software Scilab 4.1.2 e analisados com a utilização da estatística descritiva e inferencial (p&#8804;0,05). Para todos os tipos de salto, os sujeitos realizaram maiores propulsões no solo; na água, os maiores valores de PP foram obtidos na imersão do peito. Os valores de todas as variáveis das fases de aterrissagem e de queda da altura (F1, F2, FQ, TF1, TF2 e TFQ) foram significativamente menores da na água do que no solo. Quando comparados os saltos em um mesmo ambiente, foram encontradas diferenças significativas apenas para o PP e o TV no solo; nos saltos em profundidade, FQ e TFQ foram significativamente maiores para o salto partindo de 0,4 m, em todas as condições. Quando comparados os sexos, observou-se que: os homens obtiveram maiores valores de PP e de TV em todos os saltos na maioria das condições; na aterrissagem, as diferenças encontradas para F1, F2, TF1 e TF2 nas execuções no solo (forças e taxas maiores para os homens) foram minimizadas dentro da água; por fim, as mulheres apresentaram valores ligeiramente maiores de FQ e TQ. Os resultados indicam que o ambiente aquático pode e deve ser utilizado como uma alternativa para a redução das cargas durante as aterrissagens de diferentes tipos de salto. Entretanto, a prescrição desse exercício, mesmo na água, deve ser cautelosa, pois a magnitude das cargas pode ser excessiva dependendo da condição osteomuscular do indivíduo.
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Construção e validação de um instrumento de avaliação do estágio de desenvolvimento motor do salto vertical de crianças / Construction and validation of an evaluation instrument for motor development stage of children vertical jump

Araujo, Luciana Gassenferth 14 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Luciana Gassenferth Araujo.pdf: 4019942 bytes, checksum: 743bacb1849a57de4b40fc56c06ae1bf (MD5) Previous issue date: 2014-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research had as main goal build and validate an evaluation instrument of the motor development stage of children vertical jump, based on angular indicators, Analytic Matrix of Myers and Colleagues for vertical jump and in Gallahue s Model. Participated in the study children of both sex, aged between 7 and 11 years, registries in the Basic Education 1. The study is characterized as descriptive and technological development consisted in two steps. First, a Systematic was formulated and validated, which is characterized as a measuring instrument for observational evaluation of children vertical jump, considering the movement of different body segments throughout the execution of the task in specific instants of analysis. The next step was to elaborate and validate a Matrix, which is characterized as a measuring instrument for analysis and classification of the motor development stage of children vertical jump, considering values of angular measurement obtain by the body segments movement throughout the execution of the task. Data acquisition was performed in the school environment where the children were prepared for the execution of the vertical jump and filmed in 210 Hz acquisition frequency for biomechanical evaluation. For data analysis and processing, the videos were edited and archived in individual doc, represented by the children s individual code. In each vertical jump, were selected the instants of analysis determined in the Systematic for the positioning analysis of body segments and intersegment angular measurement of the study interest. The data were characterized by descriptive statistics. The intervals of intersegment angles corresponding to each stage of motor development, in the different phases of vertical jump, were determined by identification of cutoff points of the ROC (Receiver Operating Characteristic) curve analysis. To identify the best cutoff points the Youden (J) index was used. To verify the concurrent validity of the propose Matrix with the Myers and Colleagues Matrix, Spearman-Brown correlation was used. For all analyzes was adopted level of reliability greater than or equal to 95% (p &#8804; 0.05). Results indicate that: a) The characteristics of the angular range of the body segments, in the development stage and in the vertical jump phases, corroborate with those preconized by Myers and Colleagues and by Gallahue; b) were observed values under the ROC area above of 0,95, allowing the determination of the angular intervals that represent the motor development stage of children vertical jump for each body segment, in the execution fazes of the jump; c) were observed correlation values above 0,87, testifying the concurrent validity of the proposed Matrix with the Matrix of Myers and Colleagues. It is concluded that, the measurement instrument, consisting by a Systematic and a Matrix, it is valid for the classification of motor development stage of children vertical jump. / Esta pesquisa teve como objetivo construir e validar um instrumento de avaliação do estágio de desenvolvimento motor do salto vertical de crianças, baseado em indicadores angulares, na Matriz analítica para o salto vertical de Myers e colaboradores e no Modelo de Gallahue. Participaram do estudo crianças de ambos os sexos, com idades entre 7 e 11 anos, matriculados no Ensino Fundamental 1. O estudo é caracterizado como descritivo e de desenvolvimento tecnológico, e compreende duas etapas. Primeiramente, foi elaborada e validada uma Sistemática, que se caracteriza como um instrumento de medida para a avaliação observacional do salto vertical de crianças, considerando a movimentação dos diferentes segmentos corporais ao longo da execução da tarefa, em instantes específicos de análise. Em seguida, foi elaborada e validada uma Matriz, que se caracterizada como um instrumento de medida para a análise e classificação do estágio de desenvolvimento motor do salto vertical da criança, considerando valores de medidas angulares obtidos da movimentação dos segmentos corporais ao longo da execução da tarefa. A coleta dos dados foi realizada no próprio ambiente escolar das crianças e consistiu na filmagem da execução do salto vertical, com uma frequência de aquisição de 210 Hz, com as crianças devidamente preparadas para a avaliação biomecânica. Para a análise e processamento dos dados, os vídeos foram editados e arquivados em pastas individuais, com o código que representa cada criança. Em cada salto foram selecionados os instantes de análise determinados na Sistemática para a análise do posicionamento dos segmentos corporais e medição dos ângulos intersegmentares de interesse do estudo. Os dados obtidos foram caracterizados por meio da estatística descritiva. Os intervalos dos ângulos intersegmentares correspondente a cada estágio de desenvolvimento motor, nas diferentes fases do salto vertical, foram determinados por meio da identificação dos pontos de corte da análise da curva ROC (Receiver Operating Characteristic). Para a identificação dos melhores pontos de corte foi utilizado o Índice de Youden (J). Para verificar a validade concorrente da Matriz proposta com a Matriz de Myers e colaboradores, foi utilizada a correlação de Spearman-Brown. Para todas as analises foi adotado nível de confiabilidade maior ou igual a 95% (p&#8804;0,05). Os resultados evidenciaram que: a) as características das amplitudes angulares dos segmentos corporais nos estágios de desenvolvimento e nas fases do salto vertical corroboram com o preconizado por Myers e colaborados e por Gallahue; b) foram observados valores para a área sob a curva ROC acima de 0,95, permitindo a determinação dos intervalos angulares que representam os estágios de desenvolvimento motor do salto vertical para cada segmento corporal, nas fases de execução do salto; c) foram observados valores de correlação acima de 0,87, atestando a validade concorrente da Matriz proposta com a Matriz de Myers e Colaboradores. Conclui-se que, o instrumento de medida, composto de uma Sistemática e uma Matriz, é valido para a classificação do estágio de desenvolvimento motor do salto vertical de crianças.

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